My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

domingo, 3 de junho de 2012

As 20 Músicas mais tocadas em Casamentos




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Música de casamento. Como agradar seus convidados e deixar a festa animada? Muitas dúvidas passam pela cabeça antes de planejar a trilha sonora. E você sabe qual é a música mais tocada nesta ocasião?


A música (I’ve Had) The Time Of My Life, trilha do filme Dirty Dancing ainda está na lista. Dancing Queen, do Abba, também. Mas uma pesquisa feita no Reino Unido pelo Spotify, site que reúne um catálogo sonoro para stream, revela que a música mais tocada em casamentos nos últimos tempos é o hit I Gotta Feeling, do Black Eyed Peas.


Eu, que já não aguento mais ouvi-la, certamente não a colocaria no meu casório. Só que não podemos ser hipócritas. Ela anima.


Outra canção que está bombando também é Single Ladies (Put A Ring On It), da Beyoncé, que virou tema da clássica hora de chamar “as amigas solteiras” para disputar o buquê.

Confira a lista:

1. Black Eyed Peas – I Gotta Feeling
2. Kings of Leon – Sex On Fire
3. The Killers – Mr. Brightside
4. Stevie Wonder – Superstition
5. Abba – Dancing Queen
6. Journey – Don’t Stop Believin
7. Beyoncé – Single Ladies (Put A Ring On It)
8. Billy Idol – White Wedding
9. OutKast – Hey Ya!
10. Adele – Make You Feel My Love
11. Jason Mraz – I’m Yours
12. Stevie Wonder – Signed, Sealed, Delivered (I’m Yours)
13. Jackson 5 – Blame It On The Boogie
14. Beyoncé – Crazy In Love
15. Al Green – Let’s Stay Together
16. Take That – Greatest Day
17. The Proclaimers – I’m Gonna Be (500 Miles)
18. Barry White – You’re The First, The Last, My Everything
19. Dolly Parton – 9 To 5
20. Bill Medley & Jennifer Warnes – (I’ve Had) The Time Of My Life
   
E, por falar em casar...

Os homens e a necessidade da conquista


 


Outro dia, no metrô, vi três moças com ar de advogadas – talvez, contadoras – comentando sobre a covardia dos homens de hoje. Reclamavam que eles só querem saber de mulheres fáceis e se assustam com as de personalidade mais forte. Busquei em meu próprio histórico a confirmação disso e percebi o contrário: minhas maiores paixões, a princípio, não me deram a menor bola. O que só me deixou mais interessado.


Aos nove anos, gamei em uma linda menina de olhos azuis que estudava comigo. Lembro de um dia, no pátio da escola, que a vi conversando com amigas perto do escorregador. Sem pestanejar, fui até lá e roubei um beijo dela. Apenas uma bitoca desajeitada na boca – breve o suficiente para eu sair correndo em seguida, pois ela veio atrás para me bater. Imagino que, atualmente, casos assim rendam até debates sobre bullying e abuso sexual. Mas ainda considero o meu momento mais espontâneo.


O homem passa a vida inteira tentando repetir sua primeira investida em uma garota. É uma sensação inebriante vencer a vergonha e o medo da rejeição, mesmo por alguns instantes, para nos descobrir capazes de escalar o Everest. Talvez nos falte ainda o talento para chegar ao topo. Mas, desde este ato inaugural de bravura, achamos ter as cordas e os mosquetões que nos permitem tentar. Por isso, concordo com quem diz que a gente gosta mesmo é da conquista.


Espera aí… Então os caras querem mesmo que as mulheres banquem as difíceis? Por muito tempo, tentei negar isso (provavelmente, estava advogando em causa própria). Admito, porém, que um pouco de resistência sempre deixou tudo mais fascinante. Decididamente, os amores que ficam na memória do sujeito não são aqueles colhidos de qualquer jeito em bailes de carnaval. Machos gostam de pensar que tiveram que suar um pouco pelo grande prêmio.


Todo casal precisa de uma boa história sobre como tudo começou, daquelas para contar aos amigos em tom épico. E mexe com o orgulho do cara pensar que precisamos derrubar algumas barreiras para seduzir a garota. Não estou sugerindo que vocês sejam gratuitamente antipáticas, dando patadas em todos os pretendentes e desprezando até aqueles que merecem sua atenção. Mas a mulherada que aprende a controlar esta impulsividade masculina tem muito poder nas mãos.


A dica é não ter pressa. Não porque “uma mulher deve se preservar” ou porque “o homem não vai te respeitar se ceder logo” e todas essas baboseiras moralistas que as pessoas pregam por aí de vez em quando. Mas, simplesmente, porque conhecer alguém aos poucos pode render histórias mais divertidas para recordar depois.
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