* A Vida como ela é - Nelson Rodrigues
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. (csl) O ser humano desconhece o limite de outro, quando se invade o seu lado obscuro, este que todos tem, embora na maioria das pessoas adormecido, mas todos tem, infeliz daquele que convive com a pessoa onde aciona o lado obscuro por uma atitude insana, a exemplo da traição. Não há o que se falar em sociopatia, há o que se falar sim, é o que sociedade se dá por satisfeita, pois a sociedade prefere sempre as respostas óbvias, não se preocupa com a essência, motivo este que temos uma populacao carcerária de 400 000 pessoas, e pendende de cumprimento de ordens de prisao de mais 400 000 mil, se com 400 000 esta superlotadas as carceragens, imaginem com 800 000 , e se preocupam em fazer leis menos brandas, ou seja, mais duras, como se fosse resolver o problema, se resolvesse nao existiria a reincidência dos presos.
Ao invés de pensar em construir mais presídios, criar leis mais duras, deveriam investi tempo em se preocupar somente com duas coisas, e por tabela seria diminuida com certeza a populacao carceraria, nao se iludam que um dia possa deixar de existir criminosos, pois o mal faz parte da sociedade, nao como viver em harmonia total, seria pura falsidade e hipocrisia, alias o mal ajuda muitas pessoas a sairem da zona de conforto, por incrivel que pareça.
As duas coisas a que me referi são:
EDUCAÇÃO e SAÚDE
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Um homem riquíssimo, inteligente, tem capacidade de fazer um negócio de 2 bilhoes de reais, e nao tem capacidade de cuidar da sua vida emotiva, 10 inteligencia 0 de emocional, resultado 10 x 0 = ZERO, de nada serve a inteligencia tecnica se nao existir inteligencia emocional.
A título complementar deste texto de minha autoria, só existem marcos valérios, cachoeiras, temostenes, jorginas (inss), Operação Anaconda, Operacao Castelo de areia, estes criminosos do colarinho branco, piores dos que os chefes de tráfico do Rio de Janeiro, Comando Vermelho e PCC em São Paulo, porque a sociedade permite, somente porque a sociedade permite. Piores, porque os pés de chinelo não tem opção, são amealhado pelos criminosos mais velhos, já os de colarinho branco tem graduação superior, e nao estou falando de graduacao de uns tempos para cá, pois de uns tempo para cá qualquer um tem graduação, ingressa-se na universidade com um português indesejável, as universidades deveriam ser processadas por isso, entao estes que sabem o que estao fazendo deveriam sim ser punidos de forma diferente, bem diferente, e nao estou pedindo para corta-lhes as cabecas, nao, nao vivo na era medieval, estou pedindo para arrestar todo o patrimonio dos infelizes, só isso.
(csl)
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General Mills: contratempos não alteram acordo de compra da Yoki
São Paulo – A venda da Yoki para a americana General Mills marca o desfecho de uma história familiar envolta em disputas internas. O clima pesado não abandonou os Matsunaga nem durante o anúncio da venda da empresa que fundaram.
Quando o negócio foi divulgado, em 24 de maio, a família vivia um drama particular: Marcos Kitano Matsunaga, de 42 anos, neto do fundador da Yoki e então diretor executivo da empresa, estava desaparecido desde o dia 19.
Segundo uma fonte a par das negociações, embora ocupasse um cargo elevado na Yoki, Marcos não era o representante oficial da família nas conversas com a General Mills – e, por isso, o acordo foi em frente.
A avaliação foi compartilhada pelos Matsunaga. Em entrevista à Giro News, o advogado da família, Luiz Flávio D’Urso, também afirmou que a morte de Marcos não atrapalha o acordo. Procurada por EXAME.com, a General Mills preferiu não comentar o assunto, e limitou-se a divulgar uma nota de condolências à família.
“A General Mills lamenta esta tragédia horrível e vai apoiar os familiares do Sr. Marcos Kitano Matsunaga de todas as formas possíveis. Nossos corações estão com eles”, afirmou, em comunicado. Sobre a aquisição da Yoki, a empresa diz que “já divulgou todos os detalhes que pretendia sobre a transação.”
Disputas de família
O assassinato de Marcos pela sua esposa, que confessou nesta quarta-feira o crime, alimenta ainda mais o clima já pesado em torno dos fundadores da Yoki.
De acordo com uma matéria recente do Estadão, a Yoki estava à venda desde o ano passado por causa da dificuldade do grupo em encontrar sucessores.
As duas herdeiras da companhia, Misako Matsunaga (mãe de Marcos) e Yeda Kitano Cherubini, não se interessavam em tocar a administração do negócio fundado por seu pai, o imigrante japonês Yoshizo Kitano. E travavam uma rixa familiar.
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De um lado, Yeda era casada com o vice-presidente da companhia, Gabriel Cherubini. Do outro, Misako era a esposa Mitsuo Matsunaga, diretor-presidente e principal executivo da Yoki. Desentendimentos sobre as questões administrativas e quedas de braço entre os Matsunagas e os Cherubinis eram comuns – divergências que culminaram com a venda da companhia para a multinacional.
Daqui para a frente
O conturbado cenário familiar da Yoki faz com que se questione quanto o momento seria propício ou não para a General Mills ter realizado a compra. Mas, visto de forma isolada, ele não arranha a trajetória de sucesso da companhia traçada por seu fundador, Yoshizo Kitano, até o estágio atual de maturação da companhia, hoje com faturamento de 1,1 bilhão de reais.
A história da Yoki começa com a fundação da Kitano, em 1960, uma empresa que vendia cereais e farináceos e aos poucos passou a oferecer também produtos prontos. Com sua venda, em 1989, Kitano fundou a Yoki – empresa com iniciais de seu nome – para continuar a saga da venda de alimentos até chegar à produção de 610 itens diferentes, de salgadinhos a sucos prontos. A empresa emprega 5.000 pessoas e conta com nove fábricas em seis estados.
Foram estes pontos que chamaram a atenção da General Mills. No Brasil desde 1996 com produtos importados, como barras de cereais e sorvetes Häagen-Dazs, a americana precisava agregar ao seu portfólio um nome nacional de peso. E, agora, vai enfrentar o desafio de deixar o clima da Yoki mais leve.
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