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segunda-feira, 18 de junho de 2012

Vivemos em uma Matrix, não é mesmo? É possível acreditar que o Carrefour passe por dificuldades financeiras? Sim, é.

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Funcionários do Carrefour participam de protestos nesta segunda-feira em Paris



O presidente-executivo do Carrefour, George Plassat, afirmou a acionistas nesta segunda-feira que precisa de três anos para recuperar o maior grupo varejista da Europa em meio à deterioração do ambiente econômico.

Plassat afirmou que suas prioridades são redução de dívida, avaliação de saída de certos mercados e redução de custos enquanto restaura poder para gerentes locais do grupo. "Não tenham ilusões, haverá ventos contrários. Não posso me comprometer com promessas de curto prazo", disse Plassat durante reunião anual com acionistas. "Levará três anos para o relançamento. É preciso três anos para se conseguir algo sólido."


Plassat ingressou no Carrefour, segundo maior varejista do mundo, em abril com meta de reverter anos de performance abaixo da esperada nos mercados europeus. "A principal origem das dificuldades do Carrefour é o ritmo de seu desenvolvimento", disse Plassat. "Por 15 anos o grupo tem perseguido o dinheiro necessário para seu desenvolvimento. Precisamos restaurar a capacidade financeira do grupo para podermos desenvolvê-lo."


Plassat teve uma semana agitada antes da reunião com os acionistas, anunciando que o Carrefour está saindo da Grécia, onde as vendas têm caído por causa da crise de dívida, e compra da rede argentina de supermercados EKI. Na reunião, Plassat afirmou que o Carrefour não tem planos de deixar o Brasil e afirmou que considera o país uma plataforma para a expansão do grupo na América Latina.


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30/11/2010 - 15h54

Rombo contábil no Carrefour do Brasil passa de R$ 1 bilhão

Fonte: http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2010/11/30/rombo-contabil-no-carrefour-do-brasil-passa-de-r-1-bilhao.jhtm





O Carrefour informou nesta terça-feira que as perdas com erros contábeis no Brasil neste ano vão ser de € 550 milhões (R$ 1,23 bilhão), e não € 180 milhões (R$ 402,2 milhões), conforme anunciado há pouco mais de um mês. O valor foi recalculado após conclusão de auditorias interna e externa realizadas pela rede varejista no país.

O problema ocorreu por causa de descontos não recebidos pela empresa, em negociações comerciais com a indústria, e pela necessidade de realizar baixas de estoques. Além disso, há disputas sobre cobranças de impostos.

Quando o problema foi detectado, o então presidente do Carrefour no Brasil, o francês Jean Marc Pueyo, responsável pelo comando da empresa até o início da auditoria, foi substituído em agosto por outro executivo da rede, o brasileiro Luiz Fazzio. Além de Pueyo, outros três executivos do grupo deixaram a empresa desde julho.

No primeiro semestre, o grupo varejista francês teve impacto negativo de € 69 milhões no resultado por causa da operação brasileira.

"Para não alterar o valor previsto do lucro operacional e considerando o montante não-recorrente e excepcional desses encargos, eles serão totalmente reconhecidos como receita não-operacional", afirmou o grupo francês em comunicado.

O grupo acrescentou que "investigações estão ocorrendo e irão determinar a existência de possíveis responsabilidades".

Com a ampliação dos encargos, somada ao impacto de € 50 milhões decorrente da venda e operações na Tailândia, desempenho abaixo do esperado dos hipermercados brasileiros e um ambiente desafiador na Europa, o Carrefour estima encerrar 2010 com lucro operacional de € 3 bilhões, cerca de € 130 milhões abaixo do previsto anteriormente

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