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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Business Plan - Escritório de Contabilidade

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Business Plan


Viabilidade de um Escritório de Contabilidade





(csl) Atividade não promissora, mais do que promissora, pois apresenta resultados imediatos e não somente a longo prazo.


Infelizmente a atividade Contábil não é uma atividade que se possa constituir no formato tipo societário SOCIEDADE ANONIMA, na modalidade Capital Aberto, onde seria possível capitar investidores na Bolsa de Valores, desta forma apresentarei aqui um Business Plan, para interessados em investir neste seguimento, seja por conhecimento prévio que já tenha sobre este negócio, mas nunca alguém ofertou um Business Plan, para análise da viabilidade, seja porque ficará interessado após ver este Business Plan, que será disponibilizado em link citado abaixo, em uma cloud administrada pela minha pessoa.


O Projeto apresentado requer do Investidor o valor de R$ 1.200.000,00 (hum milhão e duzentos mil reais), equivalente em média a US$ 706.000,00 Dólares ou ainda a EUR 503.000,00 Euros, os quais segundo a modelagem apresentada no link, será remunerada, segundo o TMA (Taxa Mínima de Atratividade), ou seja, aquela superior ao custo de oportunidade, em resumo aplicar-se-ia este valor em uma aplicação e se obteria um rendimento "x", neste caso aplicar-se-ia neste projeto e seria obtido um rendimento superior, como demonstrado na modelagem, observando-se aqui o Custo do Capital.


O Investidor, poderá segundo o payback apresentado retirar-se do projeto após o período onde recupererá o seu investimento, ou manter-se como Investidor, sendo valorizada a sua participação no negócio, podendo vende-la a qualquer momento se ofertada a sua participação a terceiros ou a própria CSL.




Para ter acesso ao PROJETO, Business plan, acesse o link: Acesse Aqui - PROJETO BUSINESS PLAN - ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE - CSL e ao ser solicitada a senha, informe: CED9B729

(Ao colocar a senha as letras devem ser Maiúsculas)

* Caso tenha dificuldade para acessar/baixar o arquivo da cloud (disco virtual), solicite via contato por e.mail, disponibilizado ao final deste post.




Preliminarmente encontrará lá o que resumo abaixo:


É com satisfação que apresento o Business Plan,em relação a viabilidade de investimento para o desenvolvimento de um Escritório de Contabilidade com 6 Unidades de Negócios. A apresentação neste momento guarda relação com o valor do investimento, o destino, a rentabilidade e a motivação para desenvolver este negócio.


Estou a disposição para em reunião fazer a explanação (tenho disponibilidade para viajar, para qualquer lugar, inclusive exterior), no sentido de dirimir dúvidas acerca deste projeto, e/ou complementar de acordo com alguma manifestação. Anexo em duas partes, sendo:


a) Motivação e justificativas do Projeto;
b) Planilhas, cujas abas coloridas ao final fazem vinculação com o que foi descrito no item “a”, sendo: (veja todas as abas)


- Investimento e despesas iniciais para estruturar um escritório de contabilidade;
- Balanço inicial da data do Investimento;
- Projeção resultado para os próximos 5 (cinco) anos; (2012 a 2016)
- Demonstração Projeção Distribuição de Lucros (Dividendos);
- Demonstração evolução da receita;
- Demonstração evolução custos/despesas e investimento;
- Ponto de equilíbrio por unidade de negócio;
- Organograma do quadro de funcionários;
- Anexo I – Artigo – Explicação da evolução da Receita/Custos/Despesas e Investimentos;
- Anexo II – Artigo – Necessidades empresariais e mercado de trabalho em Contabilidade; - Anexo III – Artigo – O Mercado Milionário da Classe Contábil.




Reproduzo abaixo antecipadamente a Motivação e a Justificativa do Projeto, bem como os Anexos II e III


Motivação – Porque investir em um escritório de contabilidade


O mercado da área contábil, com o advento da Lei 11.638/2007, 11.941/2009, a norma que criou o Sped, entre outras normas passou a exigir que os profissionais desta área buscassem se reciclar para atender a demanda do mercado.


Carente é o mercado de profissionais preparados para os desafios propostos com todas as obrigações acessórias impostas pelos órgãos do governo, tudo hoje em dia tem uma interligação, e qualquer informação errada, ou não presta acaba por gerar multas vultuosas.


A área contábil tem o facilitador quando atende grandes grupos econômicos das ferramentas de ERP, a exemplo do SAP e Microsiga, que acabam por utilizar o profissional da área contábil, para validar os números, analisá-los e prestar consultoria, embora este facilitador, os números em jogo são expressivo e tomar decisões erradas podem gerar prejuízos irreparáveis, por isso o mercado fica exigente com o passar do tempo.


Este mercado permite que seja possível atuar em vários nichos, uma vez que as empresas se dividem em pequenas, médias e grandes. No projeto foi mensurada esta situação, onde o Mark Share identificado permite atuar nos três seguimentos e ainda arrematar a área de consultoria e treinamento.


Os custos envolvidos de manutenção mensal não guardam relação com a capacidade da obtenção de receita, uma vez que não trabalhamos necessáriamente com custos variáveis, onde a exemplo de um produto, quanto mais fabricá-lo, mais custos variáveis teremos, queremos dizer que um grupo de pessoas pode dar conta de um número expressivo de empresas, logicamente com uma coordenação técnica e organização profissionalizada, que é o que propomos neste projeto.


Por fim, isto remete a dizer, como apresentado que a rentabilidade deste negócio é por demais interessante, haja vista o que será apresentado na parte do Planejamento Financeiro, minuciosamente. (csl)




Texto de outrem:


Anexo II e III com as devidas fontes.




Anexo II - Necessidades empresariais e mercado de trabalho em Contabilidade


O sucesso empresarial depende de sincera informação sobre o movimento dos capitais e especialmente da interpretação deste para que possa gerar orientação para a prosperidade.

De inicio empiricamente e mais tarde cientificamente os contadores conseguiram abrir caminhos para sucesso de muitos empreendimentos; isso foi ensejado através do estudo do que sucedia com a riqueza ao ser movimentada.

A evolução do conhecimento humano em todos os ramos processou-se sempre através da indagação sobre as causas dos fatos, ou seja, do entendimento sobre a razão dos acontecimentos.

Dos primitivos registros contábeis comerciais, industriais, de serviços, há mais de 6.000 anos, foi emergindo o aperfeiçoamento e se desenvolveram processos e métodos que buscaram acompanhar a evolução da economia dos diversos povos.

O mercado de trabalho para tal fim é, pois, muito antigo; algumas entidades religiosas e políticas chegaram a empregar centenas de contabilistas.

Hoje, na era dos computadores, continua sendo imprescindível o registro, as apurações e demonstrações e se na forma tudo progrediu as necessidades, todavia, na essência, continuam sendo as mesmas, ou seja – a de saber como a transformação da riqueza administrada e tangida pelas circunstâncias diversas cumpre a sua finalidade.

O progresso foi acrescentando várias utilidades à escrita contábil, mas, sem dúvida, aquela para fins administrativos continua sendo a de maior importância.

Hoje, no Brasil possuímos cerca de 6 milhões de empresas e instituições que necessitam de serviços contábeis; tenha a empresa o tamanho que tiver não poderá jamais prescindir de boa organização contábil.

Não são poucas as que fracassam por falta de conhecimento sobre a realidade objetiva do patrimônio utilizado.

Do universo referido, todavia, infinitesimal é o número daquelas deveras grandes e controladas pelas autoridades públicas quanto ao que devem escriturar e evidenciar a terceiros; pouco mais de 1.000 empresas em um universo de cerca de 6.000.000 é registrado na Comissão de Valores Mobiliários devendo seguir contabilmente o que esta determina.

A referida comissão começa agora a impor normas ao feitio das ditas “internacionais”, produzidas por uma entidade particular, a IASB, sob o pretexto de “convergência”, por força da lei 11.638/07.

Vez por outra se fala em ampliar as normatizações a todas as empresas; resta então a pergunta: “para que” se as mesmas não ajudam a administrar porque se encontram em conflito com a ciência em muitos particulares e se contradizem a si mesmas?

Se as normas possuem relevantes falhas quanto à metodologia, não seguem conceitos científicos, não respeitam a lei em certos aspectos, logicamente não servem para fins de tomada de decisões administrativas; se as empresas não possuem ações em Bolsa, se terceiros quase sempre não se baseiam só em balanços para fazerem negócios, não há justificativa para seguir um padrão que tem sido objeto de contestações.


Que vantagem traria aos empreendimentos a adoção do procedimento normativo? Só ele daria condições ao profissional de desempenhar sua tarefa?


Tem-se interrogado sobre o que adiantaram as normas se elas não tiveram competência para denunciar a crise financeira pelas demonstrações contábeis nelas baseadas?


Se impostas à maioria empreendedora e se esta não seguir as ditas normas quem iria fiscalizar o não cumprimento? E para que? Quem puniria?


Volto a inquirir: “Que lesão” haveria aos empresários ou a terceiros a não adoção desse modelo informativo?


A título de “evolução”? Que progresso é esse que tanto se comprovou ineficiente diante do grande calote financeiro internacional que redundou em crise financeira?


Entender que a Contabilidade não existia antes das Normas e que essas são a cultura contábil que surge inovadora é mais que uma insensatez e prova cabal de desconhecimento da gloriosa história do conhecimento; só pode assim entender quem nunca estudou e se manteve atrasado em matéria de cultura contábil.


Coisas que hoje são referidas como “inovações normativas” eu já há trinta anos evidenciava em meus livros (como, para referir-me a um só exemplo, basta citar a questão da classificação dos Intangíveis).


O subjetivismo do denominado “Justo Valor”, a posição contraditória entre o preceito da essência sobre a forma no caso de arrendamento mercantil e intangível, a conceituação confusa, as alternativas que fogem ao “objetivismo” requerido pela ciência contábil, são exemplos eloqüentes da contestável qualidade técnica das referidas Normas da IASB (entidade particular cuja competência está sendo questionada na Comunidade Européia).

Em um mundo que reclama por mudanças de modelos, com a prevalência do empreendedorismo sobre a especulação, são graves ameaças a falta de metodologia normativa e a volatilidade que enseja a irresponsabilidade (que se comprovou na crise financeira atual).

Os que vivem a prática, necessitando orientar os empresários e atender ao fisco, não precisam das referidas normas para produzirem os bons serviços que sempre realizaram.

Desejar apresentar a matéria normativa como se fosse uma “nova Contabilidade” é, pois, faltar à verdade; nada se inovou quanto à essência e muito até em vários aspectos se piorou em relação ao que na realidade os Contadores de há muito praticam.




Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/necessidades-empresariais-e-mercado-de-trabalho-em-contabilidade/26353/








Anexo III – O mercado milionário da Classe Contábil




Durante mais de 20 anos, venho trabalhando como o mercado contábil e tenho notado uma notável ascensão deste segmento para a importância do Brasil.


Depois do advento do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, o contabilista começou a ser notado de uma forma mais abrangente, mais não é de hoje que a classe contábil tem uma força econômica e política pouco conhecida. Em números estatísticos, sabemos que existem mais de 70.000 empresas contábeis e mais de 300.000 profissionais no mercado, mas quanto isso significa para a economia? Podemos fazer algumas análises buscando setores específicos, como softwares, publicações fiscais, livros, etc. Estes segmentos passam com certeza da casa dos 500 milhões de reais por ano, isso apenas exemplificando três setores, o de software por exemplo, que conheço de perto, apenas as dez maiores empresas que desenvolvem sistemas contábeis faturam juntas acima de 300 milhões, depois disso temos as empresas de publicações fiscais, editoras, eventos e estruturas de TI, como computadores e servidores. Isto significa cifras próximas ou até mesmo superiores a Um Bilhão de Reais anuais.


Muitas vezes em meu trabalho como consultor de marketing, comento estes números com as empresas e profissionais que tenho contato e todos fazem aquela cara de espanto.


O Contabilista não é apenas indispensável pelo seu trabalho de gerenciar rotinas fiscais e trabalhistas, ele leva conhecimento para o mercado, sendo a maior "ponte" entre o fisco e os empresários de todos os cantos deste país.


A Classe contábil não esta surgindo com o SPED, ela é economicamente forte e possui um grau de decisão que poucas profissões conseguem ter.


Nos próximos anos notaremos ainda mais a força dos contabilistas na economia e estará diretamente ligado ao crescimento do Brasil, que não é o país das grandes corporações e sim das pequenas, onde os contabilistas são os grandes formadores de opinião.


Para os desavisados analistas de marketing, pensem bem nesta classe bilionária, isso pode ser um diferencial para seus negócios no futuro bem próximo.




Fonte: http://www.artigonal.com/marketing-artigos/o-mercado-milionario-da-classe-contabil-2705860.html


Se houver interesse, contatos:


E.mail: accountant@csl.cnt.br
claudionei.santalucia@gmail.com


Site: http://www.csl.cnt.br/


Skype: accountant_csl


Messenger: claudionei_santa_lucia@hotmail.com


Telefones: (86) 3322.1421 (Escritório CSL)
(86) 9916.3726 Celular Claudionei Santa Lucia

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