(csl) Já faz mais de 10 anos li o Livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficientes, um livro praticamente de auto ajuda. Não me agrada livros de auto ajuda, pois tratam do óbvio ululante, ou seja, tudo o que praticamente se já não sabemos ouvimos os outros dizerem o tempo todo, então podemos optar, por uma das formas de aprendizagem na vida, ou pelo amor ou pela dor.
Isto quer dizer escutamos as pessoas, ou vamos buscar conhecimento, ou ignoramos e de repente nos deparamos com as situações comentadas e simplesmente não saberemos como lidar.
Verdade que livros de auto ajudam dizem o óbvio, mas por incrível que pareça aquilo que nos parece e é óbvio não observamos, então embora eu não goste de livro de auto ajuda, sou obrigado a me inclinar e dizer, sim é bom ler e reler, para relembrar o óbvio que sempre esquecemos, e nada melhor que Stephen R. Covey, ou seja os ensinamentos dele para eu fazer isto, e se aceitarem eu recomendo.
Este livro vendeu somente 15 milhões de cópias desde a sua primeira edição em 1989, no mundo todo.
Este livro vendeu somente 15 milhões de cópias desde a sua primeira edição em 1989, no mundo todo.
Devo falar que infelizmente o mundo editorial esta "prostituído" no sentido de que existem muitas editoras hoje em dia sem idelogia, então temos vasta literatura que é um lixo, aliás nem poderíamos chamar de literatura, pessoas que contam estórias como se parecesse romance e não é, pessoas que se "autobibliografiam" com um tema que instiga a sociedade, como por exemplo a vida de uma prostituta ou de um detento no carandiru, e a proposta da literatura cai por terra, pesa aqui a questao da vendagem, ou seja, unica e exclusivamente o dinheiro por um tema sensacionalista que a sociedade adora, a desgraça alheia.
Em momento posterior Stephen escreve Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, o que eu não li, mas deve seguir o mesma essência do primeiro livro.
No 1o. livro, a parte muitas coisas que achei lá interessante, uma das quais me chamou mais a atenção foram os papéis que representamos na sociedade, ou seja, sou um marido, filho, aluno, professor, empresário, consumidor, eleitor, membro da sociedade, empregado, empregador, posso estar político e não ser político (aqui me lembro do MALUF este nasceu político ou de outros dinossauros do Congresso Nacional, com todo o respeito a suas Excelências) e assim vai, e tenho que representar todos estes papéis da melhor forma, e eu pergunto é possível fazer isso? Creio que não, aliás tenho certeza que não.
Bom é isso, vou deixar vocês na companhia de alguns vídeos do eloquente Covey, para se deliciarem com a excelente oratória dominada por ele, bem como na minha visão a correta fundamentação dos ensinamentos do Mestre Covey. (csl)
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