My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Alicia Keys - Adoooooro!

.
















































A Marca nos Pequenos Negócios

.




                                     (csl) Gostei da mensagem, em algumas passagens me senti um pouco desconfortável ao ler, mas como sempre, o que importa é a essência, se for demasiadamente distante do que o meu suposto leitor deseja ler eu suprimiria, mas em alguns casos se eu fizer, não será autêntico o texto, destarte mantenho a originalidade. (csl)
 
Texto de outrem:
 
 
Se você tem um pequeno negócio, ou está pensando em montar um, terá que optar entre dois caminhos:

- Disputar preço com os concorrentes;
- Ter proposições de valor fortes o bastante para diferenciá-lo de seus concorrentes.


A maior merd@ que existe no mercado é a disputa de preços!

Suas margens estarão sempre comprometidas, haverão brigas com os fornecedores, com os concorrentes e com os clientes.

Ah tá! Sua marca tem um diferencial... Então me responda com sinceridade e frieza:

- POR QUE EU DEVERIA COMPRAR SUA MARCA E NÃO A DO CONCORRENTE?

Essa pergunta é muito mais complexa do que parece e ela só tem essa falsa aparência de simples, para quem não tem a real noção de sua marca, ou do mercado.
 
Em muitos casos, as pequenas empresas possuem uma marca com diferencial, mas este não é percebido em sua totalidade por seus clientes-alvo e daí não oferecem um melhor custo x benefício que o do concorrente.

Já disse aqui no Blog que "O Cara" do negócio deve entender de tudo um pouco, ter uma boa equipe e enxergar sempre adiante para tomar as melhores decisões.

No caso do Marketing, você deve ter alguém fera a seu lado, pra cuidar apenas disso, um especialista.

Eu ainda não tenho essa pessoa e já cansei de disputar preços, embora minha marca tenha diferencial.
 
Tenho que criar uma eficiente estratégia de Branding e aproveitar meu Market Share e o valor que minha marca já adquiriu sozinha.

Como eu sei qual o valor da minha marca?

Essa é simples! Minha marca vale o que meus clientes pagam a mais por ela, em vista do que pagariam a um concorrente.

Em meu segmento, no meu Mercado, eu tenho o preço mais alto e decido quando haverá reajustes. A "concorrentaiada" vem tudo atrás! E vêm fervendo! E é nessa hora que ocorre a guerra de preços, sempre após um reajuste. Sofremos algumas baixas, que depois de um tempo até voltam, mas essas baixas não deveriam acontecer.

Mesmo já tendo algum valor de marca, vejo que ela ainda não é percebida em sua totalidade pelo cliente e tem muito espaço para ser trabalhada ainda.

Por isso estou buscando ajuda!

Essa ajuda me ajudará primeiramente em definir minha estratégia de Branding e na comunicação do valor para o cliente. Esse é o foco! Mesmo porque não tenho bund@ o bastante pra bancar uma ajuda no Marketing geral para a empresa.

Muitos pequenos empresários não curtem investir em capital intangível, achando ser coisa apenas para grandes empresa, mas deveriam tentar fazer algo mais focado, como estou fazendo. Na verdade essa conta não será um custo e sim um investimento.

Adoro o que eu faço! É trabalhoso, é quase impossível, tira o sono, exige um esforço hercúleo, deixa meio doidão, é tenso, mas a vitória é gloriosa.




.

Kakai e Lógica

                                     (csl) Porque eu contrataria um Advogado Criminal, que os seus honorários começam com 6 dígítos, ou seja, valor de honorários não inferior a R$ 100.000,00 (cem mil reais)?

                                            Ora, ora porque eu quero acautelar-me de ter a melhor defesa. Óbvio. Mas porque eu quero ter a melhor defesa se eu sou convicto da minha inocência? Bom esta resposta fica efetivamente difícil de responder, pois pela LÓGICA não faz qualquer sentido.

                                             Pois bem, na mídia na Região do Nordeste, especialmente o Estado do Piauí, paira a polêmica morte de FERNANDA LAGES, a qual após investigacação minuciosa da Polícia Civil do Estado, inicialmente direcionava a suícídio, porém com tanta pressão da população, bem como os incansáveis promotores naturais do caso que reputam tal morte como homício, restou concluir, melhor dizendo não concluir a PEÇA que seria ofertada ao MP, como inconclusiva, ou seja, não chegou-se a conclusão alguma sobre o que aconteceu com a digníssima moçoila.

                                             Na mídia hoje, li sobre um possível plano para assassinar o engenheiro Jivago Castro, não sei se suspeito, mas pelo jeito parte do quebra cabeças, que tem como patrocinador, nada menos que o Ilustre KAKAI, ou seja, um dos melhores advogados criminalistas deste País, atuando em especial em Brasília, cujo um dos seus clientes bem conhecidos por exemplo é José Sarney, entre outras personalidades do mundo político com destaque na mídia nacional.



Porque será que KAKAI ( Antonio Carlos de Almeida Castro), foi contratado pelo Engenheiro Jivago, ó pergunta que não quer calar.






 

 

 

 

Conheça um pouquinho do curriculum de Kakay (csl)

 

 

Kakay, defensor dos poderosos

24 de agosto de 2009

O ‘Valor’ publica hoje um excelente perfil do mais famoso advogado de Brasília, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, o maior amigo de José Dirceu e eleitor confesso de José Serra para a Presidência da República: “Vamos ter pela primeira vez um governo de esquerda no Brasil”.
O perfil é assinado pelos jornalistas Raymundo Costa e Juliano Basile:

“Eleitor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e “grande amigo” do ex-ministro José Dirceu, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro ganhou muito dinheiro no governo do PT, mas também a fama de usar a rede de relações que construiu com os poderosos da República, ao longo dos últimos 30 anos para obter vantagens para seus clientes.

Antonio Carlos de Almeida Castro é o Kakay, que voltou ao noticiário, nas últimas semanas, na qualidade de defensor do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ameaçado por um processo de impeachment, já arquivado. Kakay é o nome certo a ser procurado em Brasília quando o assunto é crime de colarinho branco.

Com a fama e a sucessão de escândalos no país, a clientela de Almeida Castro aumentou, ele reconhece. Mas recusa terminantemente a afirmação de que tenha enriquecido no governo do PT e a pecha de “facilitador” ou de “resolvedor-geral da República”, como já foi chamado.

“Fui advogado de oito ministros do governo de Fernando Henrique Cardoso, além do vice Marco Maciel. Até hoje advogo para o Paulo Renato (ex-ministro da Educação acusado de usar indevidamente jatinhos da FAB em viagens particulares no governo FHC). No governo de Lula, sou advogado apenas de três”, disse Kakay ao Valor, em uma conversa durante almoço no restaurante Piantella, ponto de encontro de políticos, ministros de Estado e do Judiciário, e do qual é um dos sócios.

“Eu sou sócio do Piantella há 15 anos”, conta Kakay. “Nunca trouxe um ministro para almoçar ou jantar aqui. Nunca nenhum ministro de tribunal almoçou ou jantou aqui comigo.” O Piantella ganhou notoriedade como o restaurante preferido do deputado federal Ulysses Guimarães, morto em 1992, que presidiu o PMDB.

Kakay, de fato, está na praça há muito tempo. Já no governo de Fernando Collor de Mello, advogou para a ministra Zélia Cardoso de Melo. E começou a se aproximar de José Dirceu na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Anões do Orçamento. As acusações de Dirceu lhe renderam pelo menos 30 clientes naquela CPI, pela qual passaram as maiores empreiteiras do país.

“Conheci o Zé completamente fora da política. Eu era advogado das empreiteiras nas CPIs. O Zé me deu muitas causas”, diz, referindo-se ao fato de que o então deputado José Dirceu era um dos mais atuantes da bancada do PT.

Outra versão diz que Kakay aproximou-se de Dirceu, em 2003, quando, empossado na Casa Civil, o petista precisava aproximar-se de mais aliados no PMDB e o advogado o teria auxiliado nessa tarefa junto com Sarney.

Até 1994 foi sócio de José Eduardo Alckmin, hoje advogado do PSDB. Na versão de Kakay, Alckmin queria crescer; ele, manter o escritório que ainda tem num shopping da cidade - só ele e duas advogadas. Ao todo, afirma que tem uns 200 processos, mas que o escritório só toca cerca de 30 permanentemente, por conta da morosidade da Justiça. “Os processos levam 10 anos. Eu nunca tive um casamento de 10 anos”, diz ele, que já está na terceira mulher e tem três filhos.

À época, os dois advogados fizeram um acordo: sempre que um arrumasse uma causa para o outro, dividiriam os honorários. Por conta desse acordo, Kakay recebeu a primeira grande bolada já no período do governo Lula - um acordo da direção da Caixa Econômica Federal com o fundo de pensão de seus funcionários. Total dos honorários: R$ 32 milhões. Kakay ficou com R$ 16 milhões, como combinado.
Para um advogado formado na Universidade de Brasília (Unb), sem mestrado ou doutorado, o sucesso de Kakay chama a atenção. Ele começou como todos os advogados de Brasília - correspondente dos grandes escritórios do eixo Rio-São Paulo. Hoje, é o nome certo a ser procurado em casos de crimes financeiros. Em Brasília. Kakay não vai a posses nos tribunais, não frequenta a casa de ministros, nunca vai a coquetéis e diz que não mistura as coisas - votou em Lula, mas não é filiado ao PT.

“Não sou partidário”, diz Almeida Castro. “Só advogo no Judiciário”, afirma, negando que seja frequentador dos corredores de ministérios, da Casa Civil e muito menos dos palácios presidenciais de Brasília.

“Estive duas vezes em Palácio”, diz. A primeira delas, com Fernando Henrique Cardoso, acompanhando o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que fora tratar de assuntos referentes à Copa do Mundo de 2014. A outra, já no governo Lula, foi apresentar outro amigo influente: o senador Marconi Perillo (PSDB-GO), que acabara de ser eleito - mal imaginava que em 2005 Lula colocaria Perillo numa lista de inimigos pessoais, por ter o ex-governador de Goiás dito que avisara o presidente sobre o mensalão.

Kakay hoje se considera “amigo de Sarney”. Mas não era assim em um dia de fevereiro de 2002, quando ele estava no aeroporto de Brasília preparando-se para uma viagem a Goiânia, onde teria uma audiência. O telefone tocou. Do outro lado da linha estava Sarney, a quem Kakay não conhecia e de quem era um crítico. “Eu tinha formação de esquerda”, afirma.

O senador foi direto ao ponto “Um amigo comum me indicou o senhor para advogar para a Roseana”. A filha de Sarney despontava nas pesquisas como uma candidata competitiva à Presidência da República, nas eleições daquele ano, e a Polícia Federal apreendera em um escritório seu e do marido Jorge Murad R$ 1,38 milhão. Dinheiro para a pré-campanha de Roseana.

“Só mudei de lugar, fui para o Maranhão, em vez de Goiânia”, relembra hoje Kakay. “Aí, ganhei o caso dela, estabelecemos um relacionamento ótimo, ficamos muito amigos”. Conversam sobre vinhos, livros. A política não seria um prato forte. “Nunca fui filiado a partido. Fui presidente de centro acadêmico, participei de todos esses movimentos tradicionais (tipo diretas já). Nunca fiz política partidária. Não teria nenhum interesse em me candidatar”, diz o advogado.

Kakay conta que só tomou “liberdade” com Sarney quando o senador foi recentemente jantar em sua casa. Disse que achara uma besteira ele disputar a Presidência do Senado, que não acrescia mais nada à sua biografia. Almeida Castro ficou irritado quando os jornais noticiaram que ele escrevera o discurso no qual Sarney se defendeu no Senado. “Imagina, um ex-presidente da República, membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Não quis defender o senador maranhense no Senado por entender que o julgamento seria político. Mas deu boas dicas jurídicas para que as denúncias fossem derrubadas.

Kakay também possui uma parte do sítio do Pericumã, a propriedade mais conhecida de Sarney. A versão corrente em Brasília é a de que ele teria recebido as terras como honorários pelo caso Lunus (a empresa de Roseana e Murad). Almeida Castro, que gosta de dizer que não cobra honorário dos amigos, garante que não houve nada disso. Ele fora procurado por Emílio Odebrecht, da construtora Norberto Odebrecht, que iria tocar um grande empreendimento imobiliário no sítio. E concordou entrar como sócio. Depois disso, nunca foi lá. Sarney continua com uma parte. Alguma coisa entre 10% e 12% das terras.

Seu grande mentor foi José Eduardo Alckmin (primo do ex-governador Geraldo Alckmin, de São Paulo), seguido de José Carlos Dias, ex-ministro da Justiça de FHC. Ele representou outros grandes escritórios em Brasília, como o de Márcio Thomaz Bastos e Nélio Machado. Tem amigos como Sarney e Marconi Perilo, é chegado a Lula e só elogios ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes. “Pode-se discordar dele, mas é uma pessoa competente.”

Como diz um amigo, Kakay é um mestre na arte de fazer amigos e influenciar pessoas, além de bom filho e pai de família. Nas contas do próprio Almeida Castro, ele tem uns 20 grandes amigos. Mas não é cobrado por ser amigo de nenhum. “Eu sou muito amigo do Antonio Carlos Sigmaringa, mas ninguém me cobra isso”. O caso é diferente quando o amigo é José Dirceu.

Ele diz que sua amizade com Dirceu é “imensurável”. De fato presenteou o ex-ministro com vinhos caros e viajou com ele a Cuba, em férias. Uma amizade nascida nas CPIs e regada no Piantella, pois a exemplo dele, Dirceu gosta de jantares e vinhos refinados. Dirceu frequenta sua casa para jantares que têm o dedo da mulher de Kakay, Valéria Vieira, gourmet que chegou a dar aulas de culinária no exterior durante 12 anos
Quando houve a denúncia do mensalão seria natural que o advogado de Dirceu fosse Kakay. Ele achou que não. “Zé, você deve pegar um advogado tucano que faça esquecer qualquer questão partidária.” Dirceu pediu uma indicação. “José Carlos Dias foi ministro da Justiça do Fernando Henrique, é um cara competentíssimo, meu amigo, foi quem mais me avalizou na questão profissional, depois do Alckmin.”
Os dois foram para São Paulo e Dirceu teve uma conversa com Dias. O ex-ministro de FHC até se entusiasmou com a causa, mas já era advogado do Banco Rural (que era acusado de envolvimento no esquema do mensalão). Mas da conversa saiu o nome de José Luiz de Oliveira Lima, o Juca, um advogado jovem que subitamente saltou para a fama.

Kakay foi advogado do banqueiro Daniel Dantas no caso em que a empresa Kroll fora acusada de espionar o ex-ministro Luiz Gushiken a mando do dono do Opportunity. Como Dirceu e Gushiken disputavam espaços de poder no início do governo Lula foi logo identificado como um defensor da causa do banqueiro no Palácio do Planalto, pois Gushiken jogava exatamente do outro lado.

Embora diga que só atua no Judiciário, o Valor apurou que Kakay, nesse caso, exerceu o mesmo papel que outros advogados próximos de Lula, mais recentemente: tentar convencer o governo de que Dantas queria vender sua parte na Brasil Telecom e deixar o ramo da telefonia (o que aconteceu este ano com a criação da Oi - a compra da Brasil Telecom pela Oi).

Em outro episódio, quando José Carlos Dias foi convidado para ser ministro da Justiça, pediu para Kakay sondar o delegado Paulo Lacerda para a direção da Polícia Federal. Lacerda não aceitou. Anos mais tarde, Lula eleito, Márcio Thomaz Bastos veio a Brasília avisou Kakay: “Ele vai me convidar para ministro da Justiça e eu não vou aceitar”. Almeida Castro reagiu causticamente: “Se você entrar lá,sai ministro”. Na saída, já ministro escolhido por Lula, Thomaz Bastos comentou que chamaria Paulo Lacerda para a PF. “Ele não vai aceitar”, avisou Kakay. Desta vez, errou. Lacerda mudara de idéia.

Em Minas, segundo Kakay, existe um ditado segundo o qual “fama de rico, valente e namorador você não desmente não”. Mas ele reclama de que passou a ter “uma exposição negativa com a eleição do governo Lula, porque as pessoas pensam que eu sou petista, e o advogado não deve ser partidário. Eu não sou partidário. Advoguei mais para pessoas do PSDB”. Um amigo de longa data diz: “Criou-se uma imagem do Kakay e isso atrai clientes. Mas ele não oferece vantagens aqui em Brasília. Se ele oferecesse vantagens ele comprometeria o ministro do caso”.

“A minha vida mudou. Só que o Brasil também mudou. Acho que o Lula faz um grande governo, votei nele todas as vezes que foi candidato a presidente, agora, provavelmente eu vote no Serra. Eu acho o Serra o cara mais preparado para administrar o país. Eu só não voto no Serra se o candidato do PSDB for o Aécio Neves, porque aí as razões mineiras falam mais alto” - Kakay é de Patos de Minas.

E Dilma Rousseff, a candidata de Lula e do amigão do peito José Dirceu? “Eu não tenho muito entusiasmo em votar na Dilma não”, afirma. “Se o Serra for eleito, nós vamos ter pela primeira vez um governo de esquerda no Brasil”, diz Kakay, antes de arrematar: ” Eu acho que a alternância é positiva. Desde que você não paralise as obras do governo anterior. O Lula não paralisou as obras do FHC.”

Fonte: http://youpode.com.br/blog/alguemmedisse/tag/antonio-carlos-de-almeida-castro/


Assista uma entrevista do site migalhas  http://www.migalhas.com.br/







.

Bom Dia!

.

domingo, 30 de outubro de 2011

Jotta - Simplesmente Surpreendente

Se resume a uma única palavra este menino: TALENTO

                           Não sou nenhum um pouco religioso, mas este menino  é encantandor, canta músicas gospel, e em especial músicas do MJ.

                           Sua interpretação e presença de palco é algo impressionante.

                           Apreciem sem moderação.





































.










                          

Boa Tarde!

.

Business Plan - Escritório de Contabilidade

Procuro um Investidor para um Escritório de Contabilidade
Looking for an Investor to an Accounting Office
Suche nach einem Investor zu einem Accounting Office
Recherche d'un investisseur à un bureau de la comptabilité
En busca de un inversionista de una Oficina de Contabilidad
Alla ricerca di un investitore ad un Ufficio Contabilità
会計事務所への投資をお探し
Ищу инвестора для бюджетно-контрольное управление
أبحث عن مستثمر لمكتب المحاسبة







Business Plan

Viabilidade de um Escritório de Contabilidade



                                              (csl) Atividade não promissora, mais do que promissora, pois apresenta resultados imediatos e não somente a longo prazo.

                                                     Infelizmente a atividade Contábil não é uma atividade que se possa constituir no formato tipo societário SOCIEDADE ANONIMA, na modalidade Capital Aberto, onde seria possível capitar investidores na Bolsa de Valores, desta forma apresentarei aqui um Business Plan, para interessados em investir neste seguimento, seja por conhecimento prévio que já tenha sobre este negócio, mas nunca alguém ofertou um Business Plan, para análise da viabilidade, seja porque ficará interessado após ver este Business Plan, que será disponibilizado em link citado abaixo, em uma cloud administrada pela minha pessoa.

                                                     O Projeto apresentado requer do Investidor o valor de R$ 1.200.000,00 (hum milhão e duzentos mil reais), equivalente em média a US$  706.000,00  Dólares ou ainda a EUR 503.000,00 Euros, os quais segundo a modelagem apresentada no link, será remunerada, segundo o TMA (Taxa Mínima de Atratividade), ou seja, aquela superior ao custo de oportunidade, em resumo aplicar-se-ia este valor em uma aplicação e se obteria um rendimento "x", neste caso aplicar-se-ia neste projeto e seria obtido um rendimento superior, como demonstrado na modelagem, observando-se aqui o Custo do Capital.

                                                     O Investidor, poderá segundo o payback apresentado retirar-se do projeto após o período onde recupererá o seu investimento, ou manter-se como Investidor, sendo valorizada a sua participação no negócio, podendo vende-la a qualquer momento se ofertada a sua participação a terceiros ou a própria CSL.


                                                      Para ter acesso ao PROJETO, Business plan, acesse o link:    Acesse Aqui - PROJETO BUSINESS PLAN - ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE - CSL       e ao ser solicitada a senha, informe:   CED9B729

(Ao colocar a senha as letras devem ser Maiúsculas)

* Caso tenha dificuldade para acessar/baixar o arquivo da cloud (disco virtual), solicite via contato por e.mail, disponibilizado ao final deste post.


                                                      Preliminarmente encontrará lá o que resumo abaixo:

                                                     É com satisfação que apresento o Business Plan,em relação a viabilidade de investimento para o desenvolvimento de um Escritório de Contabilidade com 6 Unidades de Negócios. A apresentação neste momento guarda relação com o valor do investimento, o destino, a rentabilidade e a motivação para desenvolver este negócio.

                                                      Estou a disposição para em reunião fazer a explanação (tenho disponibilidade para viajar, para qualquer lugar, inclusive exterior), no sentido de dirimir dúvidas acerca deste projeto, e/ou complementar de acordo com alguma manifestação. Anexo em duas partes, sendo:

                            a)       Motivação e justificativas do Projeto;
                            b)       Planilhas, cujas abas coloridas ao final fazem vinculação com o que foi descrito no item “a”, sendo:           (veja todas as abas)

                                     - Investimento e despesas iniciais para estruturar um escritório de contabilidade;              
                                          - Balanço inicial da data do Investimento;        
                                          - Projeção resultado para os próximos 5 (cinco) anos;      (2012 a 2016)      
                                          - Demonstração Projeção Distribuição de Lucros (Dividendos);          
                                          - Demonstração evolução da receita;               
                                          - Demonstração evolução custos/despesas e investimento;
                                          - Ponto de equilíbrio por unidade de negócio;
                                          - Organograma do quadro de funcionários;
                                         - Anexo I – Artigo – Explicação da evolução da Receita/Custos/Despesas e Investimentos;       
                                         - Anexo II – Artigo – Necessidades empresariais e mercado de trabalho em Contabilidade;                    - Anexo III – Artigo – O Mercado Milionário da Classe Contábil. 


                                                     Reproduzo abaixo antecipadamente a Motivação e a Justificativa do Projeto, bem como os Anexos II e III

   Motivação – Porque investir em um escritório de contabilidade

O mercado da área contábil, com o advento da Lei 11.638/2007, 11.941/2009, a norma que criou o Sped, entre outras normas passou a exigir que os profissionais desta área buscassem se reciclar para atender a demanda do mercado.

Carente é o mercado de profissionais preparados para os desafios propostos com todas as obrigações acessórias impostas pelos órgãos do governo, tudo hoje em dia tem uma interligação, e qualquer informação errada, ou não presta acaba por gerar multas vultuosas.

A área contábil tem o facilitador quando atende grandes grupos econômicos das ferramentas de ERP, a exemplo do SAP e Microsiga, que acabam por utilizar o profissional da área contábil, para validar os números, analisá-los e prestar consultoria, embora este facilitador, os números em jogo são expressivo e tomar decisões erradas podem gerar prejuízos irreparáveis, por isso o mercado fica exigente com o passar do tempo.

Este mercado permite que seja possível atuar em vários nichos, uma vez que as empresas se dividem em pequenas, médias e grandes. No projeto foi mensurada esta situação, onde o Mark Share identificado permite atuar nos três seguimentos e ainda arrematar a área de consultoria e treinamento.

Os custos envolvidos de manutenção mensal não guardam relação com a capacidade da obtenção de receita, uma vez que não trabalhamos necessáriamente com custos variáveis, onde a exemplo de um produto, quanto mais fabricá-lo, mais custos variáveis teremos, queremos dizer que um grupo de pessoas pode dar conta de um número expressivo de empresas, logicamente com uma coordenação técnica e organização profissionalizada, que é o que propomos neste projeto.

Por fim, isto remete a dizer, como apresentado que a rentabilidade deste negócio é por demais interessante, haja vista o que será apresentado na parte do Planejamento Financeiro, minuciosamente. (csl)


Texto de outrem:

Anexo II e III com as devidas fontes.


Anexo II - Necessidades empresariais e mercado de trabalho em Contabilidade

O sucesso empresarial depende de sincera informação sobre o movimento dos capitais e especialmente da interpretação deste para que possa gerar orientação para a prosperidade.

De inicio empiricamente e mais tarde cientificamente os contadores conseguiram abrir caminhos para sucesso de muitos empreendimentos; isso foi ensejado através do estudo do que sucedia com a riqueza ao ser movimentada.

A evolução do conhecimento humano em todos os ramos processou-se sempre através da indagação sobre as causas dos fatos, ou seja, do entendimento sobre a razão dos acontecimentos.

Dos primitivos registros contábeis comerciais, industriais, de serviços, há mais de 6.000 anos, foi emergindo o aperfeiçoamento e se desenvolveram processos e métodos que buscaram acompanhar a evolução da economia dos diversos povos.

O mercado de trabalho para tal fim é, pois, muito antigo; algumas entidades religiosas e políticas chegaram a empregar centenas de contabilistas.

Hoje, na era dos computadores, continua sendo imprescindível o registro, as apurações e demonstrações e se na forma tudo progrediu as necessidades, todavia, na essência, continuam sendo as mesmas, ou seja – a de saber como a transformação da riqueza administrada e tangida pelas circunstâncias diversas cumpre a sua finalidade.

O progresso foi acrescentando várias utilidades à escrita contábil, mas, sem dúvida, aquela para fins administrativos continua sendo a de maior importância.

Hoje, no Brasil possuímos cerca de 6 milhões de empresas e instituições que necessitam de serviços contábeis; tenha a empresa o tamanho que tiver não poderá jamais prescindir de boa organização contábil.

Não são poucas as que fracassam por falta de conhecimento sobre a realidade objetiva do patrimônio utilizado.

Do universo referido, todavia, infinitesimal é o número daquelas deveras grandes e controladas pelas autoridades públicas quanto ao que devem escriturar e evidenciar a terceiros; pouco mais de 1.000 empresas em um universo de cerca de 6.000.000 é registrado na Comissão de Valores Mobiliários devendo seguir contabilmente o que esta determina.

A referida comissão começa agora a impor normas ao feitio das ditas “internacionais”, produzidas por uma entidade particular, a IASB, sob o pretexto de “convergência”, por força da lei 11.638/07.

Vez por outra se fala em ampliar as normatizações a todas as empresas; resta então a pergunta: “para que” se as mesmas não ajudam a administrar porque se encontram em conflito com a ciência em muitos particulares e se contradizem a si mesmas?

Se as normas possuem relevantes falhas quanto à metodologia, não seguem conceitos científicos, não respeitam a lei em certos aspectos, logicamente não servem para fins de tomada de decisões administrativas; se as empresas não possuem ações em Bolsa, se terceiros quase sempre não se baseiam só em balanços para fazerem negócios, não há justificativa para seguir um padrão que tem sido objeto de contestações.

Que vantagem traria aos empreendimentos a adoção do procedimento normativo? Só ele daria condições ao profissional de desempenhar sua tarefa?

Tem-se interrogado sobre o que adiantaram as normas se elas não tiveram competência para denunciar a crise financeira pelas demonstrações contábeis nelas baseadas?

Se impostas à maioria empreendedora e se esta não seguir as ditas normas quem iria fiscalizar o não cumprimento? E para que? Quem puniria?

Volto a inquirir: “Que lesão” haveria aos empresários ou a terceiros a não adoção desse modelo informativo?

A título de “evolução”? Que progresso é esse que tanto se comprovou ineficiente diante do grande calote financeiro internacional que redundou em crise financeira?

Entender que a Contabilidade não existia antes das Normas e que essas são a cultura contábil que surge inovadora é mais que uma insensatez e prova cabal de desconhecimento da gloriosa história do conhecimento; só pode assim entender quem nunca estudou e se manteve atrasado em matéria de cultura contábil.

Coisas que hoje são referidas como “inovações normativas” eu já há trinta anos evidenciava em meus livros (como, para referir-me a um só exemplo, basta citar a questão da classificação dos Intangíveis).

O subjetivismo do denominado “Justo Valor”, a posição contraditória entre o preceito da essência sobre a forma no caso de arrendamento mercantil e intangível, a conceituação confusa, as alternativas que fogem ao “objetivismo” requerido pela ciência contábil, são exemplos eloqüentes da contestável qualidade técnica das referidas Normas da IASB (entidade particular cuja competência está sendo questionada na Comunidade Européia).

Em um mundo que reclama por mudanças de modelos, com a prevalência do empreendedorismo sobre a especulação, são graves ameaças a falta de metodologia normativa e a volatilidade que enseja a irresponsabilidade (que se comprovou na crise financeira atual).

Os que vivem a prática, necessitando orientar os empresários e atender ao fisco, não precisam das referidas normas para produzirem os bons serviços que sempre realizaram.

Desejar apresentar a matéria normativa como se fosse uma “nova Contabilidade” é, pois, faltar à verdade; nada se inovou quanto à essência e muito até em vários aspectos se piorou em relação ao que na realidade os Contadores de há muito praticam.






Anexo III – O mercado milionário da Classe Contábil


Durante mais de 20 anos, venho trabalhando como o mercado contábil e tenho notado uma notável ascensão deste segmento para a  importância do Brasil.

Depois do advento do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, o contabilista começou a ser notado de uma forma mais abrangente, mais não é de hoje que a classe contábil tem uma força econômica e política pouco conhecida. Em números estatísticos, sabemos que existem mais de 70.000 empresas contábeis e mais de 300.000 profissionais no mercado, mas quanto isso significa para a  economia?  Podemos fazer algumas análises buscando  setores específicos, como softwares, publicações fiscais, livros, etc. Estes segmentos passam  com certeza da casa dos 500 milhões de reais por ano, isso apenas exemplificando três setores, o de software por exemplo, que conheço de perto,  apenas as dez  maiores empresas que desenvolvem sistemas contábeis faturam juntas acima de 300 milhões, depois disso temos as empresas de publicações fiscais, editoras, eventos e estruturas de TI, como computadores e servidores. Isto significa cifras próximas ou até mesmo superiores a Um Bilhão de Reais anuais.

Muitas vezes em meu trabalho como consultor de marketing, comento estes números com as empresas e profissionais que tenho contato e todos fazem  aquela cara de espanto.

O Contabilista não é apenas indispensável pelo seu trabalho de gerenciar rotinas fiscais e trabalhistas, ele leva conhecimento para o mercado, sendo a maior "ponte" entre o fisco  e os empresários de todos os cantos deste país.

A Classe contábil não esta surgindo com o SPED, ela é economicamente forte e possui um grau de decisão que poucas profissões conseguem ter.

Nos próximos anos notaremos ainda mais a força dos contabilistas na economia e estará diretamente ligado ao crescimento do Brasil, que não é o país das grandes corporações  e sim das pequenas, onde os contabilistas são os grandes formadores de opinião.

Para os desavisados analistas de marketing, pensem bem nesta classe bilionária, isso pode ser um diferencial para seus negócios no futuro bem próximo.



Se houver interesse, contatos:

           claudionei.santalucia@gmail.com


Skype: accountant_csl


Telefones:  (86) 3322.1421 (Escritório CSL)
                 (86) 9916.3726 Celular Claudionei Santa Lucia




sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Dia do Servidor Público - Parabéns!

.



Hoje é dia do Servidor Público, parabenizo-os para aqueles que cumprem a sua função com amor e dedicação.

Heróis pátrios

Hoje, comemora-se o dia do funcionário público. A data foi instituída no governo Getúlio Vargas, através da criação do Conselho Federal do Serviço Público Civil, em 1937. E o decreto 1.713, de 28 de outubro de 1939, instituiu o estatuto dos funcionários públicos.


.

A Ciência explica... ou Não, nem sempre confio nas pesquisas, mas esta me chamou a atenção.

.
                                    (csl) Verdade, há que se considerar vários fatores quando o casal opta por ter 1 filho, quem dirá mais de um, sendo um dos fatores a questão financeira, uma vez que segundo matéria publicada no jornal de Goiania diário da manhã, no dia 20/09/2009 (disponibilizada abaixo) é possível ter uma noção por um estudo realizado. Outros fatores estao relacionados ao espírito materno e paterno, ou seja, se eles existem, ou se deseja apenas ter um filho por curiosidade, pondero que este espírito com certeza deve estar presente para ambos, ou seja, efetivamente para o casal.

                                           Outro fator delicadíssimo é a questão do risco da mulher ter que criá-los sózinha por abandono do marido, independente do motivo, este talvez seja um dos fatores mais relevantes, pois se considerarmos que o casal tem em mente que um foi feito para o outro, então, qualquer dificuldade que possa existir na criação do mesmo, poderá ser tirada de letra, assim eu compreendo, uma vez que os dois compartilharão a sua vida, pois compreendem ser um a extensão do outro, então não há o que se falar em separação, e um filho, perfeito que ele precise de bens materiais, conforto e de uma excelente estrutura, mas ele pode ter tudo isto, se não tiver paz no lar e não receber amor, de nada valerá a estrutura, a estrutura emocional da relação dos pais com os filhos esta sim é fundamental. Amo crianças.

Parágrafo adicional

                                            Lendo a matéria com mais calma, pais desavisados pensariam pontualmente que não desejariam ter filhos, a considerar a forma como foi apresentado os números, e eu descordo desta forma, pois não preciso necessariamente contratar buffet para cada aniversario da crianca, dar presente para todos os amiguinhos da fase de infancia, bem como eles mensuram a idade até os 23 anos, outra questao é que eles consideraram para gastos médicos/dentistas mensais, cerca de R$ 4.000,00 sinceramente nao compreendi (veja abaixo no item contenção de gastos em excesso, eu reputo como uma informação descabida, e com certeza leva o leitor a se confundir "os marinheiros de primeira viagem (pais) ), mas de qualquer forma a matéria na essência tenho um cunho informativo geral, salvo filtrar algumas informações inadequadas, faz sentido alertar que criar um filho não custa barato, mas também não é coisa de outro mundo, pois não existirá valor que possa compensar com certeza vê-lo criado e um filho amado por toda a sua trajetória de vida. (csl)

                                         

                                          


A família Jolie-Pitt reunida com os gêmeos: Pax, Angelina, Zahara,
Brad Pitt e Maddox, deitado com Shiloh no colo


No sentido horário: Shiloh brinca de boneca; Zahara e Brad com os gêmeos;
 o carinho do mais velho Maddox; Shiloh e Angelina com os recém-nascidos;
Pax de gravata; Zahara, ao lado do pai, Brad Pitt, faz carinho na mãe



A modelo Heidi Klum é mãe de quatro filhos

 


A ex-modelo Jools Oliver tem quatro filhos
com o chef de cozinha Jamie Oliver


Dona de traços bem femininos, Angelina Jolie tem seis filhos
com Brad Pitt, sendo três adotados
 .


Estudo diz que mulheres com traços femininos, como boca carnuda,
olhos grandes e nariz pequeno, são mais propensas a querer uma família maior


Patricia Zwipp
Para saber se uma mulher quer ter muitos ou poucos filhos, basta reparar em seu rosto. De acordo com uma pesquisa da Universidade de St Andrews, na Escócia, as com traços femininos, como boca carnuda, olhos grandes e nariz pequeno, são mais propensas a querer uma família maior. Isso explicaria os seis pequenos de Angelina Jolie e os quatro de Victoria Beckham.
 
Os cientistas acreditam que a explicação do achado está no hormônio sexual feminino estrogênio. Altos níveis levariam a feições delicadas e a um instinto maternal elevado, segundo o jornal Daily Mail.
 
A equipe perguntou a 25 mulheres jovens quantas crianças gostariam de ter e quando, além de medir as taxas de estrogênio. Constatou que, quanto mais hormônio apresentavam, mais bebês queriam. No entanto, não houve uma ligação entre as taxas e a idade que pretendiam ser mães.
 
Em um segundo experimento, um grupo diferente de mulheres jovens foi fotografado e questionado sobre o desejo materno. Voluntários de ambos os sexos avaliaram os traços das participantes e julgaram as maternais como mais femininas. Em média, as com aparência mais delicada pensavam em 4 filhos, quase três a mais que as menos femininas.
 
O levantamento, no entanto, constatou também que as características faciais representam apenas cerca de 20% dos planos de estruturar uma família. Fatores sociais, incluindo educação e dinheiro, compõem o restante.
 




Custo para criar filho chega a R$ 500 mil

Criar um filho não é fácil, especialmente do ponto de vista financeiro. O economista Aurélio Troncoso, coordenador do Centro de Pesquisas Econômicas e Mercadológicas (Cepem) da Alfa fez os cálculos e mostra que o investimento gira em torno de quase  meio milhão. Aponta que, criar um filho do nascimento até 21 anos, para uma família de classe média, com renda acima de R$ 5 mil, custa R$ 480.959,16. Para ajudar a elaborar a programação financeira de uma família, Troncoso detalhou, em uma tabela, os gastos em cada fase da vida de um filho. O cálculo foi baseado em sua própria experiência, já que o economista tem um filho, Aurélio Ricardo Troncoso Chaves Júnior, 20, estudante de Medicina em uma universidade particular, cuja mensalidade chega a R$ 3.500.


O economista observa que com a chegada dos filhos toda a estrutura a dois se volta para um único objetivo: educar bem os filhos e torná-los pessoas corretas e de bom caráter e, se possível, que sejam melhores que seus pais.

Essa responsabilidade tem seu custo, na fase inicial da vida é estimado por Troncoso em R$ 320 mensais. Somam-se dois anos neste, que totalizam R$ 7.680. As contas aumentam a partir da idade escolar, com o custo de R$ 18.720 da mensalidade no ensino médio, entre 17 e 19 anos. Mais o material escolar, na faixa de R$ 20 mil e o curso pré-vestibular, em torno de de R$ 10 mil. A educação é o quesito mais caro. Depois vem a saúde, plano de saúde, cerca de R$ 50.400.

O lado bom é que essa soma de gastos de mais de 20 anos não terá que ser desembolsado todo de uma vez. Uma boa parte desse montante deve vir do seu orçamento e, com o tempo, atender às novas necessidades, redefinindo prioridades e substituindo algumas despesas atuais por outras que irão surgir. Por isso, o especialista em finanças recomenda a preparação de uma reserva para o momento em que os custos serão maiores e mais concentrados, que é o período correspondente ao da faculdade.

Para o empreendedor Paulo Sain, do Minhas Economias, é fundamental aliar controle e educação. O mestre em Administração com ênfase em finanças pela FEA/USP e administrador público pela FAESP/FGV, e seus parceiros, Marcelo Kimura e Décio Kimura criaram um blog do site (blog.minhaseconomias.com.br), onde dão dicas e informações diariamente aos internautas.

Um dos tópicos discutidos é quanto custa criar um filho e como a família deve se planejar para esse acontecimento. Sain diz não haver um número preciso, depende do padrão de vida da família, mas pode chegar até mais de meio milhão.

Início

O especialista lembra que os gastos começam já na gravidez, mas o planejamento deveria ser feito antes. “Basta lembrar a quantidade de exames e consultas médicas que a futura mamãe deve realizar, sem considerar eventuais complicações.

Para aqueles que não têm plano de saúde, ele avisa que este custo pode ser bastante elevado. E antes do bebê nascer, os pais ainda devem providenciar a compra de diversos “equipamentos” como carrinho de bebê, assento para carro, berço, trocador, mamadeiras, banheira, etc. Alguns casais trocam inclusive de casa ou apartamento, pois com a chegada do bebê, muitas vezes contratam uma babá ou então algum parente passa a morar com eles para ajudar.

Forma de economizar nestes itens, diz Sain, é verificar com parentes e/ou amigos com filhos um pouco mais crescidos se possuem “equipamentos” que já não usam mais. Como as crianças crescem rápido, eles são usados por até quatro anos, se muito.

Contenção de gastos em excesso
O especialista Paulo Sain aponta que após o nascimento, os principais gastos são relativos à farmácia. Há despesas com vacinas, plano de saúde e pediatra. Essas demandas, segundo Sain, são em média de R$ 4 mil. Médicos e dentistas levam mais R$ 3 mil e convênio médico, uma média de R$ 1.200 por mês, que vezes 22 anos soma R$ 26.400.  (csl)   (ESTA INFORMAÇÃO É DESCABIDA NA MINHA VISÃO) (csl)

A educação é a principal. Na média, essa despesa gira em torno de R$ 1 mil por mês, o que daria R$ 286 mil em 22 anos, considerando o mesmo gasto mensal para todo o período escolar. No quesito alimentação, o especialista considera um gasto mínimo adicional diário de R$ 20, o que dará em 23 anos R$ 167.900. Há ainda gastos de viagens, vestuário, presentes, diversão, esporte, entre outros.

O corretor de imóveis Fernando de Lima, 29, encontrou uma fórmula mais objetiva na criação de seus dois filhos, Javé de Lima Bueno, 6, e Salomão de Lima Bueno, 2. Casado há sete anos com a cabeleireira Janaína Soraia de Lima, 30, ele optou por ser um pai presente, mas econômico. Os gastos estimados com cada filho não ultrapassam R$ 250 por mês.

O mais velho estuda em escola conveniada, cuja mensalidade é de R$ 70. Pratica karatê de graça pela prefeitura. O acompanhamento médico da gravidez da esposa foi em hospital público. “Meu plano de saúde é o SUS”, brinca. A ideia de Fernando é incentivar os filhos a valorizarem o dinheiro. Vão trabalhar cedo, de preferência no escritório de contabilidade do pai. “Vão aprender a valorizar o dinheiro.” Para fazerem um curso superior, vão ter de ingressar em uma universidade pública.

Fernando diz que quer o melhor para os filhos, por isso mesmo tem ensinado que vencer com sacríficio tem um sabor especial. Para ele, não deve existir exagero na preocupação com o futuro. Ele expressa bem a inclusão de um novo item no orçamento doméstico da família. “Gastei R$ 320 em uma bicicleta nova para meu filho, depois que ele aprendeu andar em uma emprestada. Tudo é negociado, tem de ter retorno deles.”
Os passeios são em parques públicos. Com o vestuário economizam com roupas dos primos mais velhos, promoções ou compra de tecidos, já que a sogra é costureira. A esposa de Fernando ajuda no orçamento atuando como cabeleireira.

Nos planos de Fernando  não existe a palavra mesada. Fernando tem uma renda de cerca de R$ 5 mil, e investe em imóveis como uma reserva especial. “Meus filhos têm de herdar trabalho, independência, vontade de lutar e crescer com o próprio esforço. Nada de gastança.”

Desembolso de aproximadamente R$ 5 mil por mês com família

Se um filho representa uma despesa considerável no orçamento de um casal, imagine três, e todos estudando. O professor de Educação Física Thales Nasser Veiga, 45, e a esposa administradora de empresas e empresária Luciana Torres Avelar Nasser, 40, levaram um susto ao somar tudo e descobrir que desembolsam quase R$ 5 mil por mês na criação dos filhos. Só com o plano de saúde, são R$ 800 .

A grande prioridade do casal é  investir na educação dos filhos. A família de classe média, com renda familiar acima dos R$ 5 mil mensais, tem Thayana Torres Avelar Nasser Veiga, 19, estudando Arquitetura, Victor Torres Avelar Nasser Veiga, 16, no 2° ano do ensino médio, e Raíssa Torres Avelar Nasser Veiga, 11, no 6° ano do ensino fundamental. Todos em intituições particulares. A mensalidade Thayana é em torno de R$ 1 mil; a de Victor R$ 720; e a de Raíssa R$ 512, o que soma R$ 2.280. Com lanches, vão mais R$ 300 por mês para os três.

Luciana calcula as depesas com as atividades extras, como  aula particular de inglês de Raíssa, R$ 150, mais as atividades esportivas de Thayana e Victor, R$ 120. São mais R$ 270. “E olha que eu pesquisei, no caso da Raíssa, optei por um curso de inglês bom e mais em conta”, diz.

Na parte de vestuário, Luciana diz que leva vantagem por ser dona de uma loja de roupa feminina. As filhas pegam as roupas da loja, mesmo assim  gasta com alguma outra peça, acessórios e roupas do filho Victor. Nas suas contas são cerca de R$ 500 mensais. No salão de beleza ficam cerca de R$ 200 por mês. Com diversão desembolsa, pelo menos, R$ 400 por mês para os filhos. Isso inclui, cinema, lanches no shopping, shows  e festas.

Na lista tem celular pré-pago, cerca de R$150 de cartões mensais para os três. Mais R$ 80 de TV a cabo, que os filhos usam  mais que os pais e internet, de R$ 78.

O casal faz questão de investir na educação dos filhos. O retorno, segundo Luciana, é vê-los preparados para o mercado de trabalho muito competitivo. “A Thayana, fez inglês e outros cursos, hoje no 5º semestre da faculdade já conseguiu um estágio.”




Complementando:





.

Bom Dia!

.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Bom Dia!

.




                             (csl) Fala-se de rosas na poesia abaixo, mas eu gosto de tulipas também, desconheço a autoria do texto, mas muito me agradou o teor do mesmo, destarte disponibilizo para as pessoas sensíveis.

                                     Para uma pessoa especial eu digo: Um passo de cada vez sim, mas no compasso da intensidade do meu amor, e quanto ao meu cuidado, este terás sempre, porque TE AMO. (csl)

.

Há Flores Em Meu Caminho

Um dia de cada vez.
Um passo de cada vez.
Perseverar nos sonhos
E ir plantando as sementes.
Depois é gestar a colheita.
Que seja de flores e bons frutos
E que sejamos muitos a realizar-se.
Mas se acaso houver joio em meio ao trigo,
Que cada um seja capaz de resignar-se,
Apreciando as rosas
E não amaldiçoando os espinhos.
Mas nunca cuidar-se de uma única flor.
Há um jardim inteiro ansiando pelo seu quinhão de cuidado.
...
Um passo de cada vez
Pra desenhar meu caminho.
E se a colheita minguar e não for por agora,
Serenidade,
Que 'o que for pra ser, vigora'.



.