"Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,depende de quando e como você me vê passar." Clarice Lispector -- Decifra-me, com certeza se surpreenderá!
My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)
domingo, 30 de março de 2014
IONEL ISTRATI - TE CAUT [ official video ]
Escolhas...
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Escolhas...
Escolhas implicam em renúncias, se tiver que renunciar, renuncie, mas não deixe de fazer a escolha, mesmo que ela seja a errada!
Tomar decisão não é algo fácil, porém necessário, nem sempre acertamos, mas poderemos ter certeza de algo, que se não tentarmos, não saberemos o que poderia acontecer, e abster-se de agir, poderá gerar consequências, as quais não estarão mais ao seu alcance... o poder de decidir, pois ao se omitir delegou a decisao a outrem, ao tempo, a sei lá o que, mas perdeu o controle da situação, isto posto decida, mesmo que errado, no mínimo adquirirá experiência, e que ela seja agregadora, para que você saiba tomar a melhor decisão na próxima ocasião, não que seja garantia ainda que você tome a decisão adequada da próxima vez, pois as vezes precisamos de um ensaio, de um rascunho, para passar a limpo, somente quando estivermos preparados, isto posto não queira pular do 1o degrau para o 5o, tenha, calma, paciência, tudo ao seu tempo, pois o tempo é o senhor da razão, e razão a mâe da prudência, onde combinando razão com prudência, poderá obter um excelente resultado daquilo que projetou, planejou, destarte faça a lição de casa, pois embora muitas coisas aconteçam em nossa vida à margem de nosso entendimento, isto não quer dizer que tudo é assim, ou seja, aleatório, mas eu adoro surpresas, e se posso programá-las, prefiro assim!
Claudionei Santa Lucia
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quinta-feira, 27 de março de 2014
Medo não é ausência de Coragem!
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Fascinante este vídeo, apenas mostra que o black dog sempre existirá, mas o tamanhod ele é nós que vamos definir. Por fim, é como eu penso, ilusão achar que viveremos sem problemas, pois eles de alguma forma são necessários, isto posto o problema não é ter problemas, e sim não sabermos lidar com eles, e em especial fazê-los acontecerem quanto talvez nem fossem aparecer, pois antecipamo-nos a ele, pois o medo nos toma conta, o medo é importante, mas deve ser controlado. Finalizando Ter medo não é ausência de coragem, talvez prudência, o que todos devemos ter, mas na medida certa. (csl)
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Fascinante este vídeo, apenas mostra que o black dog sempre existirá, mas o tamanhod ele é nós que vamos definir. Por fim, é como eu penso, ilusão achar que viveremos sem problemas, pois eles de alguma forma são necessários, isto posto o problema não é ter problemas, e sim não sabermos lidar com eles, e em especial fazê-los acontecerem quanto talvez nem fossem aparecer, pois antecipamo-nos a ele, pois o medo nos toma conta, o medo é importante, mas deve ser controlado. Finalizando Ter medo não é ausência de coragem, talvez prudência, o que todos devemos ter, mas na medida certa. (csl)
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terça-feira, 25 de março de 2014
segunda-feira, 24 de março de 2014
Yuna
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Lucia
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Yael Naim
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domingo, 23 de março de 2014
Hindi Zahra
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Rodrigo Leão
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DANIEL MELINGO
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sexta-feira, 21 de março de 2014
Dia Mundial da Poesia
Que lindo este dia, Dia Mundial da Poesia!
O poeta insurge-se a partir de suas percepções de mundo
Perpassa o senso comum, buscando a eloquencia nas palavras
Combiná-las, rimá-las é o que menos importa
A essência guarda relação com o toque...
O toque na alma de que tem a sensibilidade de senti-las
Afinal palavras são somente palavras
Mas não quando as mesmas passam a fazer sentido
Que tipo de sentido? O sentido que nos convém
E se nos convém é o que basta
Arrancar, parir o sorriso no semblante e somos tímidos
Porque não rirmos por dentro, já experimentou?
Experimente!
Claudionei Santa Lucia
O poeta insurge-se a partir de suas percepções de mundo
Perpassa o senso comum, buscando a eloquencia nas palavras
Combiná-las, rimá-las é o que menos importa
A essência guarda relação com o toque...
O toque na alma de que tem a sensibilidade de senti-las
Afinal palavras são somente palavras
Mas não quando as mesmas passam a fazer sentido
Que tipo de sentido? O sentido que nos convém
E se nos convém é o que basta
Arrancar, parir o sorriso no semblante e somos tímidos
Porque não rirmos por dentro, já experimentou?
Experimente!
Claudionei Santa Lucia
quinta-feira, 20 de março de 2014
Silvana Capra
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Sebastião Arce
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Maria Ines Bogado
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Milena Plebs
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Milena Plebs y Demián García
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terça-feira, 18 de março de 2014
segunda-feira, 17 de março de 2014
Créditos do Pis e Cofins sobre as Entradas ou sobre o Custo da Mercadoria Vendida?
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Trata-se artigo para reflexão da
classe contábil, sobre a correta tomada de créditos do Pis e Cofins não
cumulativos, demonstrando a incoerencia dos incisos I e II da Lei 10.833/2003
A proposta do
artigo é fazer com que possamos desligar “ o automático “, ou seja, desde que
foi promulgada a norma que trata do tema da não cumulatividade do Pis e Cofins
não menos que 10 anos, aplica-se o
crédito sobre as entradas, simples assim.
Planilhas de
memória de cálculo de escritórios de contabilidade abstraem do livro de
entradas, as notas em relação a tudo o que foi adquirido e tomam 100% deste
credito regra geral (logico que sera observado a regra da conta gráfica,
combinando com os débitos das vendas), na proporção de cada tributo, seja pis,
seja cofins, mas se considerarmos que as entradas não necessariamente viraram
custos dentro do mês, ou seja, parte pode ter ficado no estoque, então como
tomar o credito sobre um custo que ainda não existiu? O fisco autoriza isso?
Se
interpretarmos a norma Lei 10.833/2003 e suas alterações corretamente iremos
apurar o seguinte:
“Art. 3º Do valor apurado na forma
do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a:
I - bens adquiridos para
revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: ( Redação
dada pela Lei nº 10.865, de 2004 )
II - bens e serviços,
utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de
bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes,
exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº10.485, de 3 de
julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela
intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04
da TIPI; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004).”
Claro que o crédito é sobre o custo e não sobre
as compras, mas isto no inciso II, mas então quer dizer que existe um
tratamento para revenda e outro para quem produz, pois para quem produz é
quando o bem e serviço for utilizado (na apuração da cmv) e para quem revende
no momento da aquisição.
Parece
estranho abordar este tema depois de tanto tempo decorrido, mas como iniciei o
artigo, a exemplo de muitas outras normas, apenas ligamos o automático e vamos
fazendo, pois muitas vezes O Espírito da Lei era um, mas na prática se percebe
a cabal diferença, e Montesquieu em sua obra O Espírito das Leis, é claro ao
mencionar a idéia do legislador ao criar a norma, bem como ele pode não ser o
operador do direito, no nosso caso o operador da contabilidade, para constatar
que pecou, pois quis dizer algo e escreveu algo parecido, mas relevante que não
é a mesma coisa, senão vejamos:
Faremos um
breve exercício, no sentido de uma empresa esteja inserida no contexto do iniciso II, que
apresente a título de compras nos meses Janeiro a Junho de 2013 a seguinte
situação:
Apuração com base nas Entradas
|
||||||||
Jan
|
Fev
|
Mar
|
Abr
|
Mai
|
Jun
|
Totais
|
||
Entradas
|
120.000,00
|
150.000,00
|
130.000,00
|
115.000,00
|
200.000,00
|
130.000,00
|
845.000,00
|
|
7,60%
|
Cofins
|
9.120,00
|
11.400,00
|
9.880,00
|
8.740,00
|
15.200,00
|
9.880,00
|
64.220,00
|
1,65%
|
Pis
|
1.980,00
|
2.475,00
|
2.145,00
|
1.897,50
|
3.300,00
|
2.145,00
|
13.942,50
|
Agora neste mesmo período, o
custo apurado de acordo com as vendas realizadas:
Apuração com base no CMV
|
||||||||
Jan
|
Fev
|
Mar
|
Abr
|
Mai
|
Jun
|
Totais
|
||
CMV
|
70.000,00
|
120.000,00
|
80.000,00
|
85.000,00
|
200.000,00
|
95.000,00
|
650.000,00
|
|
7,60%
|
Cofins
|
5.320,00
|
9.120,00
|
6.080,00
|
6.460,00
|
15.200,00
|
7.220,00
|
49.400,00
|
1,65%
|
Pis
|
1.155,00
|
1.980,00
|
1.320,00
|
1.402,50
|
3.300,00
|
1.567,50
|
10.725,00
|
Em
demonstração abaixo totalizamos mês a mês, bem como ao final do semestre e nos
deparamos com uma situação interessante, qual seja:
Diferenças Apuradas
|
||||||||
Jan
|
Fev
|
Mar
|
Abr
|
Mai
|
Jun
|
Totais
|
||
Entradas
|
120.000,00
|
150.000,00
|
130.000,00
|
115.000,00
|
200.000,00
|
130.000,00
|
845.000,00
|
|
CMV
|
70.000,00
|
120.000,00
|
80.000,00
|
85.000,00
|
200.000,00
|
95.000,00
|
650.000,00
|
|
7,60%
|
Cofins
|
3.800,00
|
2.280,00
|
3.800,00
|
2.280,00
|
-
|
2.660,00
|
14.820,00
|
1,65%
|
Pis
|
825,00
|
495,00
|
825,00
|
495,00
|
-
|
577,50
|
3.217,50
|
Mas enfim qual
o impacto desta toda esta abordagem?
A terceira planilha
responde por sí só, impacto negativo para o fisco no sentido do crédito
indevido e negativo para a gestão em razão da demonstração contábil apresentar números
equivocados, gerando um ativo indevido. Importante observar que os números são
fictícios, aplique-os então em uma montadora de automóveis, para perceberem o
efetivo impacto ou em uma indústria de alimentos.
Por todo o
exposto concluímos, que embora saíbamos que em algum momento tomaremos todo o
crédito, pois não compramos para manter estocado, por outro estamos tomando um
crédito antecipado, logo indevido.
Sou Contador,
deveria tender pelo lado do contribuinte, mas na realidade devo tender pelo
lado do justo, pois como educador, me deparei com esta situação ao ensinar a
tomada de crédito, e como pensar faz muito bem, me senti culpado em ensinar
algo errado, destarte nada como ensinar, pois é uma das melhores formas de
aprender.
A reflexão que
fica é a seguinte, o fisco segundo eu tenho conhecimento nunca se preocupou com
esta situação, mas eu não estou aqui para atender o fisco, e sim para atender a
legitimidade da demonstração contábil, que efetivamente, toma um credito
indevido, levando a erro que lê o balanço, por este justo motivo trago a baila
o tema para que a classe contábil perceba o erro que incorremos ao tomar o
credito de 100% pelas entradas e não efetivamente pelo custo apurado, bem como
porque a diferença na tomada de credito em relação ao inciso I e II citados
acima, pois a função da tomada do crédito são as mesmas, então porque critérios
distintos?
Claudionei Santa Lucia
Contador
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