My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

domingo, 30 de março de 2014

IONEL ISTRATI - TE CAUT [ official video ]

Dança

Claudionei Santa Lucia

28/03/2014
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Escolhas...


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Escolhas...

Escolhas implicam em renúncias, se tiver que renunciar, renuncie, mas não deixe de fazer a escolha, mesmo que ela seja a errada!

Tomar decisão não é algo fácil, porém necessário, nem sempre acertamos, mas poderemos ter certeza de algo, que se não tentarmos, não saberemos o que poderia acontecer, e abster-se de agir, poderá gerar consequências, as quais não estarão mais ao seu alcance... o poder de decidir, pois ao se omitir delegou a decisao a outrem, ao tempo, a sei lá o que, mas perdeu o controle da situação, isto posto decida, mesmo que errado, no mínimo adquirirá experiência, e que ela seja agregadora, para que você saiba tomar a melhor decisão na próxima ocasião, não que seja garantia ainda que você tome a decisão adequada da próxima vez, pois as vezes precisamos de um ensaio, de um rascunho, para passar a limpo, somente quando estivermos preparados, isto posto não queira pular do 1o degrau para o 5o, tenha, calma, paciência, tudo ao seu tempo, pois o tempo é o senhor da razão, e razão a mâe da prudência, onde combinando razão com prudência, poderá obter um excelente resultado daquilo que projetou, planejou, destarte faça a lição de casa, pois embora muitas coisas aconteçam em nossa vida à margem de nosso entendimento, isto não quer dizer que tudo é assim, ou seja, aleatório, mas eu adoro surpresas, e se posso programá-las, prefiro assim!

Claudionei Santa Lucia

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quinta-feira, 27 de março de 2014

Medo não é ausência de Coragem!

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Fascinante este vídeo, apenas mostra que o black dog sempre existirá, mas o tamanhod ele é nós que vamos definir. Por fim, é como eu penso, ilusão achar que viveremos sem problemas, pois eles de alguma forma são necessários, isto posto o problema não é ter problemas, e sim não sabermos lidar com eles, e em especial fazê-los acontecerem quanto talvez nem fossem aparecer, pois antecipamo-nos a ele, pois o medo nos toma conta, o medo é importante, mas deve ser controlado. Finalizando Ter medo não é ausência de coragem, talvez prudência, o que todos devemos ter, mas na medida certa. (csl)

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Kina Grannis

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Tyler Ward Music

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ThePianoGuys

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Mission Impossible (Piano/Cello/Violin) ft. Lindsey Stirling - ThePianoGuys

segunda-feira, 24 de março de 2014

Sofisticação


La Vie En Rose

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Madeleine Peyroux

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Tango Flamenco

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Yuna

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Low

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Lucia

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Yael Naim

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domingo, 23 de março de 2014

Hindi Zahra

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Rodrigo Leão

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DANIEL MELINGO



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sexta-feira, 21 de março de 2014

Dia Mundial da Poesia

Que lindo este dia, Dia Mundial da Poesia!

O poeta insurge-se a partir de suas percepções de mundo
Perpassa o senso comum, buscando a eloquencia nas palavras
Combiná-las, rimá-las é o que menos importa
A essência guarda relação com o toque...
O toque na alma de que tem a sensibilidade de senti-las
Afinal palavras são somente palavras
Mas não quando as mesmas passam a fazer sentido
Que tipo de sentido? O sentido que nos convém
E se nos convém é o que basta
Arrancar, parir o sorriso no semblante e somos tímidos
Porque não rirmos por dentro, já experimentou?
Experimente!

Claudionei Santa Lucia

quinta-feira, 20 de março de 2014

Dancehall

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Tanusha

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Silvana Capra

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Sebastião Arce

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Maria Ines Bogado

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Sexy!


Milena Plebs

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Milena Plebs y Demián García

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Beleza


segunda-feira, 17 de março de 2014

Créditos do Pis e Cofins sobre as Entradas ou sobre o Custo da Mercadoria Vendida?


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Trata-se artigo para reflexão da classe contábil, sobre a correta tomada de créditos do Pis e Cofins não cumulativos, demonstrando a incoerencia dos incisos I e II da Lei 10.833/2003

A proposta do artigo é fazer com que possamos desligar “ o automático “, ou seja, desde que foi promulgada a norma que trata do tema da não cumulatividade do Pis e Cofins não menos  que 10 anos, aplica-se o crédito sobre as entradas, simples assim.

Planilhas de memória de cálculo de escritórios de contabilidade abstraem do livro de entradas, as notas em relação a tudo o que foi adquirido e tomam 100% deste credito regra geral (logico que sera observado a regra da conta gráfica, combinando com os débitos das vendas), na proporção de cada tributo, seja pis, seja cofins, mas se considerarmos que as entradas não necessariamente viraram custos dentro do mês, ou seja, parte pode ter ficado no estoque, então como tomar o credito sobre um custo que ainda não existiu? O fisco autoriza isso?

Se interpretarmos a norma Lei 10.833/2003 e suas alterações corretamente iremos apurar o seguinte:

“Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a:

I - bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: ( Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004 )

II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº10.485, de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições 87.03 e 87.04 da TIPI; (Redação dada pela Lei nº 10.865, de 2004).”

 Claro que o crédito é sobre o custo e não sobre as compras, mas isto no inciso II, mas então quer dizer que existe um tratamento para revenda e outro para quem produz, pois para quem produz é quando o bem e serviço for utilizado (na apuração da cmv) e para quem revende no momento da aquisição.

Parece estranho abordar este tema depois de tanto tempo decorrido, mas como iniciei o artigo, a exemplo de muitas outras normas, apenas ligamos o automático e vamos fazendo, pois muitas vezes O Espírito da Lei era um, mas na prática se percebe a cabal diferença, e Montesquieu em sua obra O Espírito das Leis, é claro ao mencionar a idéia do legislador ao criar a norma, bem como ele pode não ser o operador do direito, no nosso caso o operador da contabilidade, para constatar que pecou, pois quis dizer algo e escreveu algo parecido, mas relevante que não é a mesma coisa, senão vejamos:

Faremos um breve exercício, no sentido de uma empresa  esteja inserida no contexto do iniciso II, que apresente a título de compras nos meses Janeiro a Junho de 2013 a seguinte situação:

 

 

 

 

Apuração com base nas Entradas
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Totais
Entradas
   120.000,00
   150.000,00
   130.000,00
   115.000,00
   200.000,00
   130.000,00
   845.000,00
7,60%
Cofins
       9.120,00
     11.400,00
       9.880,00
       8.740,00
     15.200,00
       9.880,00
     64.220,00
1,65%
Pis
       1.980,00
       2.475,00
       2.145,00
       1.897,50
       3.300,00
       2.145,00
     13.942,50

 

 

Agora neste mesmo período, o custo apurado de acordo com as vendas realizadas:

Apuração com base no CMV
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Totais
CMV
     70.000,00
   120.000,00
     80.000,00
     85.000,00
   200.000,00
     95.000,00
   650.000,00
7,60%
Cofins
       5.320,00
       9.120,00
       6.080,00
       6.460,00
     15.200,00
       7.220,00
     49.400,00
1,65%
Pis
       1.155,00
       1.980,00
       1.320,00
       1.402,50
       3.300,00
       1.567,50
     10.725,00

 

Em demonstração abaixo totalizamos mês a mês, bem como ao final do semestre e nos deparamos com uma situação interessante, qual seja:

Diferenças Apuradas
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Totais
Entradas
   120.000,00
   150.000,00
   130.000,00
   115.000,00
   200.000,00
   130.000,00
   845.000,00
CMV
     70.000,00
   120.000,00
     80.000,00
     85.000,00
   200.000,00
     95.000,00
   650.000,00
7,60%
Cofins
       3.800,00
       2.280,00
       3.800,00
       2.280,00
                    -  
       2.660,00
     14.820,00
1,65%
Pis
           825,00
           495,00
           825,00
           495,00
                    -  
           577,50
       3.217,50

 

Mas enfim qual o impacto desta toda esta abordagem?

A terceira planilha responde por sí só, impacto negativo para o fisco no sentido do crédito indevido e negativo para a gestão em razão da demonstração contábil apresentar números equivocados, gerando um ativo indevido. Importante observar que os números são fictícios, aplique-os então em uma montadora de automóveis, para perceberem o efetivo impacto ou em uma indústria de alimentos.

Por todo o exposto concluímos, que embora saíbamos que em algum momento tomaremos todo o crédito, pois não compramos para manter estocado, por outro estamos tomando um crédito antecipado, logo indevido.

Sou Contador, deveria tender pelo lado do contribuinte, mas na realidade devo tender pelo lado do justo, pois como educador, me deparei com esta situação ao ensinar a tomada de crédito, e como pensar faz muito bem, me senti culpado em ensinar algo errado, destarte nada como ensinar, pois é uma das melhores formas de aprender.

A reflexão que fica é a seguinte, o fisco segundo eu tenho conhecimento nunca se preocupou com esta situação, mas eu não estou aqui para atender o fisco, e sim para atender a legitimidade da demonstração contábil, que efetivamente, toma um credito indevido, levando a erro que lê o balanço, por este justo motivo trago a baila o tema para que a classe contábil perceba o erro que incorremos ao tomar o credito de 100% pelas entradas e não efetivamente pelo custo apurado, bem como porque a diferença na tomada de credito em relação ao inciso I e II citados acima, pois a função da tomada do crédito são as mesmas, então porque critérios distintos?

Claudionei Santa Lucia

Contador

 

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