... E se as contas (contabilidade) não fecham!
... E se no Direito o que era para ser objetivo é por todo subjetivo
... Então vamos pensar!
...
Na contabilidade muitas pesoas pensam que trata-se da área de exatas, que o contador domina números, que literalmente 2+2=4, porém na realidade trata-se de matéria da área de humanas, há presença do ser humano a decidir sobre o resutado, a exemplo clássico de existir uma situacao na contabilidade que conversa com o direito, a exemplo de existir uma divida no balanço de 10 mil e que que a provisao de juros ao longo do tempo poderia ser 3 mil, mas a depender do tipo indice a ser utilizado a gestao da empresa pode ser conservadora, moderada ou arrojada e isto impacta no resultado, por óbvio lógica alguma existe, existe uma decisao que poderá ser para mais ou para menos.
No direito o que deveria ser objetivo, por demais é subjetivo, enquanto John Rawls no seu discurso sobre Teoria da Justiça, apresenta o seu conceito, Gadamer desconstrói pela hermenêutica, no literal sentido da Interpretação, e é possível vermos isto no nosso dia-a-dia, uma vez - exemplo - que o STJ trata de assuntos infraconstitucionais e o STF de assutos constitucionais, mas aquele afronta este, e este aquele, e a sociedade fica perplexa, quando não o STF "afronta a sí mesmo", no exemplo clássico atual da discussão sobre a condenação em 2o grau em matéria criminal, poder ou não manter o réu preso.
Já na filosofia o que está, está... parece simples, não, não é bem assim.
Vamos tratar aqui não como o objeto (exemplo cosmos) ou o ser (nós humanos) fomos concebidos, mas questionar, Porque fomos concebidos, outro viés a inferir como e porque? Como não me interessa, já está aí, me interessa saber porque?
Enfim, para que facilitar se poderemos complicar, uma vez que expandir a zona de conforto pode ser interessante ou permanecer na zona de conforto para quem tudo aceita, ou tem o falacioso argumento de que "o que deverá ser, será!"
Nós somos agentes de mudança, isto posto "hands on, please!"
Claudionei Santa Lucia
Aprendiz de Pensador...
No direito o que deveria ser objetivo, por demais é subjetivo, enquanto John Rawls no seu discurso sobre Teoria da Justiça, apresenta o seu conceito, Gadamer desconstrói pela hermenêutica, no literal sentido da Interpretação, e é possível vermos isto no nosso dia-a-dia, uma vez - exemplo - que o STJ trata de assuntos infraconstitucionais e o STF de assutos constitucionais, mas aquele afronta este, e este aquele, e a sociedade fica perplexa, quando não o STF "afronta a sí mesmo", no exemplo clássico atual da discussão sobre a condenação em 2o grau em matéria criminal, poder ou não manter o réu preso.
Já na filosofia o que está, está... parece simples, não, não é bem assim.
Vamos tratar aqui não como o objeto (exemplo cosmos) ou o ser (nós humanos) fomos concebidos, mas questionar, Porque fomos concebidos, outro viés a inferir como e porque? Como não me interessa, já está aí, me interessa saber porque?
Enfim, para que facilitar se poderemos complicar, uma vez que expandir a zona de conforto pode ser interessante ou permanecer na zona de conforto para quem tudo aceita, ou tem o falacioso argumento de que "o que deverá ser, será!"
Nós somos agentes de mudança, isto posto "hands on, please!"
Claudionei Santa Lucia
Aprendiz de Pensador...