My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

sábado, 19 de agosto de 2017

...Vamos filosofar! (csl)


... E se as contas (contabilidade) não fecham!
... E se no Direito o que era para ser objetivo é por todo subjetivo
... Então vamos pensar!
...
Na contabilidade muitas pesoas pensam que trata-se da área de exatas, que o contador domina números, que literalmente 2+2=4, porém na realidade trata-se de matéria da área de humanas, há presença do ser humano a decidir sobre o resutado, a exemplo clássico de existir uma situacao na contabilidade que conversa com o direito, a exemplo de existir uma divida no balanço de 10 mil e que que a provisao de juros ao longo do tempo poderia ser 3 mil, mas a depender do tipo indice a ser utilizado a gestao da empresa pode ser conservadora, moderada ou arrojada e isto impacta no resultado, por óbvio lógica alguma existe, existe uma decisao que poderá ser para mais ou para menos.

No direito o que deveria ser objetivo, por demais é subjetivo, enquanto John Rawls no seu discurso sobre Teoria da Justiça, apresenta o seu conceito, Gadamer desconstrói pela hermenêutica, no literal sentido da Interpretação, e é possível vermos isto no nosso dia-a-dia, uma vez - exemplo - que o STJ trata de assuntos infraconstitucionais e o STF de assutos constitucionais, mas aquele afronta este, e este aquele, e a sociedade fica perplexa, quando não o STF "afronta a sí mesmo", no exemplo clássico atual da discussão sobre a condenação em 2o grau em matéria criminal, poder ou não manter o réu preso.

Já na filosofia o que está, está... parece simples, não, não é bem assim.
Vamos tratar aqui não como o objeto (exemplo cosmos) ou o ser (nós humanos) fomos concebidos, mas questionar, Porque fomos concebidos, outro viés a inferir como e porque? Como não me interessa, já está aí, me interessa saber porque?

Enfim, para que facilitar se poderemos complicar, uma vez que expandir a zona de conforto pode ser interessante ou permanecer na zona de conforto para quem tudo aceita, ou tem o falacioso argumento de que "o que deverá ser, será!"

Nós somos agentes de mudança, isto posto "hands on, please!"

Claudionei Santa Lucia
Aprendiz de Pensador...

 

Afinando o instrumento! (csl)


Entender o cosmos ou entender o ser, qual a sua preferência?
A minha é entender o ser, o cosmos é objeto, não seria necessário se o ser não o habitasse!
...
Claudionei Santa Lucia
Pretenso pensador...

 

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

Fiquei Rico, e agora?! (csl)








Histórico de pessoas que ficaram ricas por meio de situações inusitadas são vastos, basta pesquisar na internet.

Assim como estas mesmas pessoas como ficaram ricas de forma inusitada, perderam tudo, mas não de forma inusitada, porque o único caminho seria este, a considerar não serem afeitos a gestão do dinheiro, enfim a gestão do patrimônio.

Os protagonistas ora em comento, guardam relação com:

a) Ganhadores de Realitys Shows
b) Jogadores de Futebol
c) Cantores que fazem sucesso com uma única música
d) Herdeiros
e) Ganhadores de prêmios de toda natureza, a exemplo da mega sena
f) Reflexo de acordos milionários de divórcios
g) Reflexo de acordos milionários de sociedades rompidas

A proposta do vídeo e do texto ora elaborado não tenho cunho de dar um conselho, ou prestar uma consultoria, por incrível que pareça, tem talvez o cunho de fazer as pessoas fugirem de falsos consultores financeiros, que se intitulam como coaching, e sequer são bem sucedidos nas suas vidas pessoais financeiras.

Talvez tenha o propósito de fazer compreender que a internet hoje, disponibiliza muita informação, que há que ser filtrada, escuta-se supostos coachings dizendo que um processo de coaching financeiro oscila de R$ 4.000,00 a R$ 75.000,00 ou seja, incoerente transitar por preços de um produto tão diverso, e que se quer o coaghing que diz que o seu processo de coaching, ou seja, se ele for contratado que cobrará este valor, mas ele não consegue indicar uma pessoa que foi seu aluno e obteve êxito após o seus ensinamentos, mas ventila aos quatro cantos que ele é bom e que ele faz pessoas se tornarem milionárias, mas ele não é milionário.

Cansado de ver está folia de marketing digital enganando tantas pessoas.

Outro dia um pseudo empresário de coaching teve a pachorra de dizer e veicular na mídia na internet que pagará pela formação de coaching 90%. e que uma formação de coaching custa de 10 a 15 mil reais, logo então custará somente para ele o novo aluno cooptado a quantia módica de R$ 1.500,00 simples assim.

Não estou aqui falando mal dos coachings, cada um faz o que quer, contrata o que quer, mas o marketing, independente de digital ou não tem um lado maléfico, ele induz as pessoas mal preparadas, impulsivas a comprar algo que não levará elas a lugar algum, e que o único resultado será a frustração e menos dinheiro que já não tem na sua conta bancária.

Disponibilizo este vídeo com o propósito de orientar aqueles que tem um patrimônio expressivo, e não estas pessoas que querem fazer de outras pessoas milionárias, ou seja, quero mostrar a realidade nua e crua e não sonhos por consequência frustrações.

Por derradeiro, o novo RICO de verdade, seguindo o roteiro que ora compartilho poderá ver o seu patrimônio protegido e quem sabe duplicado, triplicado se tiver os cuidados aqui elencados no texto e no vídeo.

No vídeo parece bem claro, mas no texto transcrevo os dizeres do vídeo, que se resumem assim:
Ao se deparar com uma quantia expressiva, a partir de R$ 50.000.000,00 (cincoenta milhões de reais), contrate dois profissionais para assessora-lo:

1) Contador
2) Advogado, este de preferência com foco na área tributária

Pegue o valor recebido, seja por qualquer das fontes já descritas acima, exemplo... advindo de um Reality Show, herança, um contrato para um jogador de futebol e divida em 3 partes.

1/3 – Guarde, mantenha na poupança ou em algum lugar que o capital seja intocável e renda no mínimo 12% a.a. de rendimentos financeiros sem tributação.

Contrate 3 Gestores e divida os 2/3 remanescentes na mão destes 3 gestores.
Use headhunters renomados no mercado na contratação destes três executivos, com formação na área financeira, em especial advindo da FGV ou instituição com renome equivalente e que possa dar garantias para fazer a gestão do seu patrimônio.

Assine um contrato com os três gestores por 12 meses, remunere-os com um valor fixo de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) por mês, e 1% sobre o resultado das operações do seu patrimônio que está sob a gestão deles.

No contrato assinado de gestão do patrimônio, exija que seja vinculado garantia real no valor entregue, bem como aval da pessoa física, com cláusulas penais claras sob a possível má gestão ou gestão temerária dos recursos.

Ao final de 12 meses, exclua um gestor, aquele que lhe deu menos resultado, e mantenha sempre 2, e acompanhe o desempenho de ambos, promova auditoria e prestação de contas de forma recorrente e submeta aos seus assessores, que em contrato ficara as expensas dos contratados (gestores).

Claudionei Santa Lucia
Contador
CRC-SP 1PR030.996/O-7 “T”
www.csl.cnt.br

domingo, 13 de agosto de 2017

Homenagem aos Mestres e Doutores pelo DIA DO ADVOGADO! (csl)

A formação de um indivíduo é o que há de mais importante.

Parabéns aos meus Mestres e Doutores!

Além de escolherem uma profissão linda, dedicam o seu tempo a convergerem o cabedal de conhecimentos adquiridos ao longo de suas trajetórias, aos alunos sedentos por conhecimento e por desejarem descobrir não como se acessa a justiça, mas sim como SE FAZ JUSTIÇA.
...
...E, quando você escolhe a profissão mais almejada, acerta na instituição de ensino (séria) UNINTER, tem a formação com os melhores MESTRES e DOUTORES, e eles passam a ser a sua inspiração...

Tem como não ser "O ADVOGADO"?

Obrigado!

Claudionei Santa Lucia

Menção honrosa estendida aos Mestres e Doutores Eduardo Biacchi Gomes, Hugo Sirena, Alexandre Coutinho Pagliarini e Jailson de Souza Araújo




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Cota Exercício da Atividade Parlamentar – CEAP - Deputado Federal





Não há que se ter vergonha, de ver estampado no face de um cidadão as despesas incorridas no mês, mesmo que tenha-se que gastar a qualquer custo para justificar a verba, até porque a cota é para ser gasta, provavelmente outrora houve algum estudo que identificou que tal valor era necessário para a manutenção do gabinete, quero crer que não tenha sido revisada, ou seja, talvez identificado que pudesse ter algum tipo de exagero, afinal, isto talvez foss...e papel do TCU ou CGU, mas acho que eles tem outras coisas para se preocupar.

E quando a sociedade fica assustada, porque temos que fazer a reforma da previdencia a todo custo, majorando contribuicoes, majorando tempo de trabalho, seria a única forma de poder pagar quem a vida inteira trabalhou, ou seja, sacrificar um pouco mais trabalhando, ou exigindo mais contribuicoes, mas rever gastos não, para que, esta tudo certo.

Se eu fosse deputado e um cidadão petulante ousasse me expor, com o propósito de me fazer sentir milindrado, diria para ele, ora não faço nada que a lei não permite, afinal tenho uma cota, e posso gastar até o teto da cota, não ilegal.

O cidadão petulante, no caso eu diria duas coisas para o arrogante "meu representante" deputado:
a) Senhor Deputado, nem tudo que é legal é moral e
b) Os Generais de Hitler mataram 6 milhões de Judeus e no Tribunal de Nuremberg disseram, estavamos fazendo o que nos foi determinado, enfim o estrito cumprimento do dever legal, tínhamos o aval do ESTADO.

Isto posto, e por derradeiro Nobre Deputado, nobre no sentido literal da palavra, eivando a etimologia desta palavra NOBRE, que a maioria das pessoas compreende como elogio, e não é, basta pesquisar, mas como o que vale é a linguagem coloquial, deixe que pensem que ser NOBRE é bonito.
... continuando

Isto posto, e por derradeiro Nobre Deputado quem sabe se pensar no futuro da sociedade, nos seus filhos, netos, possa repensar sobre a sua falta de atitude como representante do povo em gastar o que não é possível, só por que a lei permite, usar o bom senso e ser patriota seria o mais adequado, para a sua consciência não para fazer marketing para os outros, apenas para fazer o que é certo.

Claudionei Santa Lucia













 

Cota Exercício da Atividade Parlamentar – CEAP


               Observando não só pelo que a mídia veicula, seja, escrita, televisiva, rádio e web sobre a “calamidade financeira” de alguns Estados brasileiros, não só pelo que a mídia disponibiliza, mas também pela farta documentação existente e a disposição de todos nos “sites” de transparência de contas públicas dos governos, seja federal, estadual ou municipal.

                Foco neste momento, embora venha trazer dados das três esferas (federal, estadual e municipal) nos Estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, estes em razão da situação delicada em que vivem no campo financeiro, sem prejuízo de comentar sobre outros Estados, bem como farei menção ao meu Estado o Paraná.

                Início argumentando que a “calamidade financeira” vivida nos dias de hoje pelos Estados do Rio de Janeiro é fruto de 5 fatores, quais sejam:

1.       Má gestão do dinheiro público por parte do Executivo Estadual

2.       Não cumprimento de uma das obrigações do Legislativo Estadual, implícito está

a)      Fazer Leis

b)      Fiscalizar o Executivo

3.       Ausência de atuação do Tribunal de Contas do Estado na apreciação das ações ou omissões do Executivo

4.       Ausência em especial do Ministério Público do Tribunal de Contas e de outros órgãos do ministério publico estadual que deveriam estar atentos as ações ou omissões do executivo e do legislativo,  e por derradeiro

5.       Ausência da Sociedade para movimentarem-se a coibir as ações e omissões do executivo, do legislativo e do ministério público

Quando passamos a nos debruçar no levantamento das informações dos gastos incorridos pelos parlamentares no que tange ao CEAP, percebemos valores por demais expressivos que embora estejam sendo gastos dentro do que a lei permite, não coadunam com a situação em que vive o estado neste momento, pois uma coisa é a legislação ter outrora determinado uma condição de gasto plausível para o exercício do mandato parlamentar, porém outra coisa é as condições não permitirem este gastos mesmo que exista tal verba disponível, pois se é claro que não se pode pagar ALIMENTOS (Salários) aos servidores públicos do ESTADO, como posso ler que o deputado x gastou no semestre R$ 143.000,00 como divulgação de atividade Parlamentar? Qual a coerência que existe em eu gastar com algo que é notoriamente dispensável a considerar a comparação com o gasto com o ALIMENTO, ou seja, salário do servidor, em especial aqueles que tem um renda baixa, que usam praticamente para a subsistência de seus familiares.

Ocorre porém,  que as informações ficam aí disponíveis para quem quer ver, inclusive MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO, mas ao que parece o “tempo passa, o tempo voa, e parece que tudo continua numa boa...”

Há que se dar um basta nesta situação em que a sociedade só assiste situações como esta e nada fazem ou pouco fazem, ou fingem que fazem.

Há que se fazer as instituições cumprirem o seu papel, como esclarecido no intróito, os fatores decorrentes da “calamidade financeira”, transitam inicialmente pela má gestão do dinheiro púbico, pois não é possível dizer que não há dinheiro, basta consultar a base de dados do ingresso de valores por tributos recebidos ou repasses de outras esferas de governo, ou seja, dinheiro há, não há competência de gestão, e não há fiscalização pelo poder legislativo, e não há atuação pelo Tribunal de Contas e não há atuação pelo Ministério Público e sendo redundante há OMISSÃO PELA SOCIEDADE, pois ela sim deve se não conformada com o estado em que se encontra provocar as instituições e se necessário fazer o barulho suficiente para fazer a troca das cadeiras, seja que autoridade for.

A palavra autoridade não serve somente como status para quem a tem, mas para ser responsável por aquilo que lhe foi atribuído.

Meu papel como cidadão, escrever textos desta natureza, para quem se interessar em compreender o real motivo de algumas situações em que vivemos, e não achar que o que a mídia veicula é o que tem ser aceito, digerido e acatado.

Disponibilizar a sociedade o resumo do CEAP pode fazer acender uma luz, e quem sabem alguém ir até o “site” da câmara legislativa e mandar um email para um deputado, e perguntar-lhe... Excelência porque maltrato do dinheiro público? Porque não fiscaliza o poder executivo, ou ainda enviar ume email para algum promotor e perguntar... Excelência tem conhecimento desta situação, o que fazer por nós?

Por derradeiro, somos bombardeados por muitos dados, muitas informações o tempo todos, seja, pelas redes sociais, pela mídia televisiva, web em geral, mas aquilo que deveria nos “apetecer” damos de ombros e de novo, como digo sempre... Vemos a banda passar, quando na realidade quem deveria dar o ritmo de como a banda tem que passar, somos nós.

 

Claudionei Santa Lucia