My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A Ciência explica... ou Não, nem sempre confio nas pesquisas, mas esta me chamou a atenção.

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                                    (csl) Verdade, há que se considerar vários fatores quando o casal opta por ter 1 filho, quem dirá mais de um, sendo um dos fatores a questão financeira, uma vez que segundo matéria publicada no jornal de Goiania diário da manhã, no dia 20/09/2009 (disponibilizada abaixo) é possível ter uma noção por um estudo realizado. Outros fatores estao relacionados ao espírito materno e paterno, ou seja, se eles existem, ou se deseja apenas ter um filho por curiosidade, pondero que este espírito com certeza deve estar presente para ambos, ou seja, efetivamente para o casal.

                                           Outro fator delicadíssimo é a questão do risco da mulher ter que criá-los sózinha por abandono do marido, independente do motivo, este talvez seja um dos fatores mais relevantes, pois se considerarmos que o casal tem em mente que um foi feito para o outro, então, qualquer dificuldade que possa existir na criação do mesmo, poderá ser tirada de letra, assim eu compreendo, uma vez que os dois compartilharão a sua vida, pois compreendem ser um a extensão do outro, então não há o que se falar em separação, e um filho, perfeito que ele precise de bens materiais, conforto e de uma excelente estrutura, mas ele pode ter tudo isto, se não tiver paz no lar e não receber amor, de nada valerá a estrutura, a estrutura emocional da relação dos pais com os filhos esta sim é fundamental. Amo crianças.

Parágrafo adicional

                                            Lendo a matéria com mais calma, pais desavisados pensariam pontualmente que não desejariam ter filhos, a considerar a forma como foi apresentado os números, e eu descordo desta forma, pois não preciso necessariamente contratar buffet para cada aniversario da crianca, dar presente para todos os amiguinhos da fase de infancia, bem como eles mensuram a idade até os 23 anos, outra questao é que eles consideraram para gastos médicos/dentistas mensais, cerca de R$ 4.000,00 sinceramente nao compreendi (veja abaixo no item contenção de gastos em excesso, eu reputo como uma informação descabida, e com certeza leva o leitor a se confundir "os marinheiros de primeira viagem (pais) ), mas de qualquer forma a matéria na essência tenho um cunho informativo geral, salvo filtrar algumas informações inadequadas, faz sentido alertar que criar um filho não custa barato, mas também não é coisa de outro mundo, pois não existirá valor que possa compensar com certeza vê-lo criado e um filho amado por toda a sua trajetória de vida. (csl)

                                         

                                          


A família Jolie-Pitt reunida com os gêmeos: Pax, Angelina, Zahara,
Brad Pitt e Maddox, deitado com Shiloh no colo


No sentido horário: Shiloh brinca de boneca; Zahara e Brad com os gêmeos;
 o carinho do mais velho Maddox; Shiloh e Angelina com os recém-nascidos;
Pax de gravata; Zahara, ao lado do pai, Brad Pitt, faz carinho na mãe



A modelo Heidi Klum é mãe de quatro filhos

 


A ex-modelo Jools Oliver tem quatro filhos
com o chef de cozinha Jamie Oliver


Dona de traços bem femininos, Angelina Jolie tem seis filhos
com Brad Pitt, sendo três adotados
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Estudo diz que mulheres com traços femininos, como boca carnuda,
olhos grandes e nariz pequeno, são mais propensas a querer uma família maior


Patricia Zwipp
Para saber se uma mulher quer ter muitos ou poucos filhos, basta reparar em seu rosto. De acordo com uma pesquisa da Universidade de St Andrews, na Escócia, as com traços femininos, como boca carnuda, olhos grandes e nariz pequeno, são mais propensas a querer uma família maior. Isso explicaria os seis pequenos de Angelina Jolie e os quatro de Victoria Beckham.
 
Os cientistas acreditam que a explicação do achado está no hormônio sexual feminino estrogênio. Altos níveis levariam a feições delicadas e a um instinto maternal elevado, segundo o jornal Daily Mail.
 
A equipe perguntou a 25 mulheres jovens quantas crianças gostariam de ter e quando, além de medir as taxas de estrogênio. Constatou que, quanto mais hormônio apresentavam, mais bebês queriam. No entanto, não houve uma ligação entre as taxas e a idade que pretendiam ser mães.
 
Em um segundo experimento, um grupo diferente de mulheres jovens foi fotografado e questionado sobre o desejo materno. Voluntários de ambos os sexos avaliaram os traços das participantes e julgaram as maternais como mais femininas. Em média, as com aparência mais delicada pensavam em 4 filhos, quase três a mais que as menos femininas.
 
O levantamento, no entanto, constatou também que as características faciais representam apenas cerca de 20% dos planos de estruturar uma família. Fatores sociais, incluindo educação e dinheiro, compõem o restante.
 




Custo para criar filho chega a R$ 500 mil

Criar um filho não é fácil, especialmente do ponto de vista financeiro. O economista Aurélio Troncoso, coordenador do Centro de Pesquisas Econômicas e Mercadológicas (Cepem) da Alfa fez os cálculos e mostra que o investimento gira em torno de quase  meio milhão. Aponta que, criar um filho do nascimento até 21 anos, para uma família de classe média, com renda acima de R$ 5 mil, custa R$ 480.959,16. Para ajudar a elaborar a programação financeira de uma família, Troncoso detalhou, em uma tabela, os gastos em cada fase da vida de um filho. O cálculo foi baseado em sua própria experiência, já que o economista tem um filho, Aurélio Ricardo Troncoso Chaves Júnior, 20, estudante de Medicina em uma universidade particular, cuja mensalidade chega a R$ 3.500.


O economista observa que com a chegada dos filhos toda a estrutura a dois se volta para um único objetivo: educar bem os filhos e torná-los pessoas corretas e de bom caráter e, se possível, que sejam melhores que seus pais.

Essa responsabilidade tem seu custo, na fase inicial da vida é estimado por Troncoso em R$ 320 mensais. Somam-se dois anos neste, que totalizam R$ 7.680. As contas aumentam a partir da idade escolar, com o custo de R$ 18.720 da mensalidade no ensino médio, entre 17 e 19 anos. Mais o material escolar, na faixa de R$ 20 mil e o curso pré-vestibular, em torno de de R$ 10 mil. A educação é o quesito mais caro. Depois vem a saúde, plano de saúde, cerca de R$ 50.400.

O lado bom é que essa soma de gastos de mais de 20 anos não terá que ser desembolsado todo de uma vez. Uma boa parte desse montante deve vir do seu orçamento e, com o tempo, atender às novas necessidades, redefinindo prioridades e substituindo algumas despesas atuais por outras que irão surgir. Por isso, o especialista em finanças recomenda a preparação de uma reserva para o momento em que os custos serão maiores e mais concentrados, que é o período correspondente ao da faculdade.

Para o empreendedor Paulo Sain, do Minhas Economias, é fundamental aliar controle e educação. O mestre em Administração com ênfase em finanças pela FEA/USP e administrador público pela FAESP/FGV, e seus parceiros, Marcelo Kimura e Décio Kimura criaram um blog do site (blog.minhaseconomias.com.br), onde dão dicas e informações diariamente aos internautas.

Um dos tópicos discutidos é quanto custa criar um filho e como a família deve se planejar para esse acontecimento. Sain diz não haver um número preciso, depende do padrão de vida da família, mas pode chegar até mais de meio milhão.

Início

O especialista lembra que os gastos começam já na gravidez, mas o planejamento deveria ser feito antes. “Basta lembrar a quantidade de exames e consultas médicas que a futura mamãe deve realizar, sem considerar eventuais complicações.

Para aqueles que não têm plano de saúde, ele avisa que este custo pode ser bastante elevado. E antes do bebê nascer, os pais ainda devem providenciar a compra de diversos “equipamentos” como carrinho de bebê, assento para carro, berço, trocador, mamadeiras, banheira, etc. Alguns casais trocam inclusive de casa ou apartamento, pois com a chegada do bebê, muitas vezes contratam uma babá ou então algum parente passa a morar com eles para ajudar.

Forma de economizar nestes itens, diz Sain, é verificar com parentes e/ou amigos com filhos um pouco mais crescidos se possuem “equipamentos” que já não usam mais. Como as crianças crescem rápido, eles são usados por até quatro anos, se muito.

Contenção de gastos em excesso
O especialista Paulo Sain aponta que após o nascimento, os principais gastos são relativos à farmácia. Há despesas com vacinas, plano de saúde e pediatra. Essas demandas, segundo Sain, são em média de R$ 4 mil. Médicos e dentistas levam mais R$ 3 mil e convênio médico, uma média de R$ 1.200 por mês, que vezes 22 anos soma R$ 26.400.  (csl)   (ESTA INFORMAÇÃO É DESCABIDA NA MINHA VISÃO) (csl)

A educação é a principal. Na média, essa despesa gira em torno de R$ 1 mil por mês, o que daria R$ 286 mil em 22 anos, considerando o mesmo gasto mensal para todo o período escolar. No quesito alimentação, o especialista considera um gasto mínimo adicional diário de R$ 20, o que dará em 23 anos R$ 167.900. Há ainda gastos de viagens, vestuário, presentes, diversão, esporte, entre outros.

O corretor de imóveis Fernando de Lima, 29, encontrou uma fórmula mais objetiva na criação de seus dois filhos, Javé de Lima Bueno, 6, e Salomão de Lima Bueno, 2. Casado há sete anos com a cabeleireira Janaína Soraia de Lima, 30, ele optou por ser um pai presente, mas econômico. Os gastos estimados com cada filho não ultrapassam R$ 250 por mês.

O mais velho estuda em escola conveniada, cuja mensalidade é de R$ 70. Pratica karatê de graça pela prefeitura. O acompanhamento médico da gravidez da esposa foi em hospital público. “Meu plano de saúde é o SUS”, brinca. A ideia de Fernando é incentivar os filhos a valorizarem o dinheiro. Vão trabalhar cedo, de preferência no escritório de contabilidade do pai. “Vão aprender a valorizar o dinheiro.” Para fazerem um curso superior, vão ter de ingressar em uma universidade pública.

Fernando diz que quer o melhor para os filhos, por isso mesmo tem ensinado que vencer com sacríficio tem um sabor especial. Para ele, não deve existir exagero na preocupação com o futuro. Ele expressa bem a inclusão de um novo item no orçamento doméstico da família. “Gastei R$ 320 em uma bicicleta nova para meu filho, depois que ele aprendeu andar em uma emprestada. Tudo é negociado, tem de ter retorno deles.”
Os passeios são em parques públicos. Com o vestuário economizam com roupas dos primos mais velhos, promoções ou compra de tecidos, já que a sogra é costureira. A esposa de Fernando ajuda no orçamento atuando como cabeleireira.

Nos planos de Fernando  não existe a palavra mesada. Fernando tem uma renda de cerca de R$ 5 mil, e investe em imóveis como uma reserva especial. “Meus filhos têm de herdar trabalho, independência, vontade de lutar e crescer com o próprio esforço. Nada de gastança.”

Desembolso de aproximadamente R$ 5 mil por mês com família

Se um filho representa uma despesa considerável no orçamento de um casal, imagine três, e todos estudando. O professor de Educação Física Thales Nasser Veiga, 45, e a esposa administradora de empresas e empresária Luciana Torres Avelar Nasser, 40, levaram um susto ao somar tudo e descobrir que desembolsam quase R$ 5 mil por mês na criação dos filhos. Só com o plano de saúde, são R$ 800 .

A grande prioridade do casal é  investir na educação dos filhos. A família de classe média, com renda familiar acima dos R$ 5 mil mensais, tem Thayana Torres Avelar Nasser Veiga, 19, estudando Arquitetura, Victor Torres Avelar Nasser Veiga, 16, no 2° ano do ensino médio, e Raíssa Torres Avelar Nasser Veiga, 11, no 6° ano do ensino fundamental. Todos em intituições particulares. A mensalidade Thayana é em torno de R$ 1 mil; a de Victor R$ 720; e a de Raíssa R$ 512, o que soma R$ 2.280. Com lanches, vão mais R$ 300 por mês para os três.

Luciana calcula as depesas com as atividades extras, como  aula particular de inglês de Raíssa, R$ 150, mais as atividades esportivas de Thayana e Victor, R$ 120. São mais R$ 270. “E olha que eu pesquisei, no caso da Raíssa, optei por um curso de inglês bom e mais em conta”, diz.

Na parte de vestuário, Luciana diz que leva vantagem por ser dona de uma loja de roupa feminina. As filhas pegam as roupas da loja, mesmo assim  gasta com alguma outra peça, acessórios e roupas do filho Victor. Nas suas contas são cerca de R$ 500 mensais. No salão de beleza ficam cerca de R$ 200 por mês. Com diversão desembolsa, pelo menos, R$ 400 por mês para os filhos. Isso inclui, cinema, lanches no shopping, shows  e festas.

Na lista tem celular pré-pago, cerca de R$150 de cartões mensais para os três. Mais R$ 80 de TV a cabo, que os filhos usam  mais que os pais e internet, de R$ 78.

O casal faz questão de investir na educação dos filhos. O retorno, segundo Luciana, é vê-los preparados para o mercado de trabalho muito competitivo. “A Thayana, fez inglês e outros cursos, hoje no 5º semestre da faculdade já conseguiu um estágio.”




Complementando:





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