My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

sábado, 22 de outubro de 2011

Diplomata

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A Diplomacia é a carreira do momento. As mudanças nas relações internacionais estão ocorrendo de maneira acelerada e intensa. A cooperação entre povos e países no século XXI demandará esforço e atenção contínuos. O Brasil, por sua história e tradições diplomáticas, tem autoridade para reivindicar papel ativo na construção de um mundo mais próspero, estável e justo. Em nome da sociedade brasileira e na defesa dos interesses nacionais, o Itamaraty tem importante contribuição a dar ao ordenamento futuro das relações internacionais. E você pode fazer parte desse trabalho.

Aprovado no Concurso de Admissão do Instituto Rio Branco (IRBR), você entrará para a carreira diplomática como Terceiro-Secretário. Os cargos seguintes na carreira são: Segundo-Secretário, Primeiro-Secretário, Conselheiro, Ministro de Segunda Classe e Ministro de Primeira Classe (Embaixador).

Todos os diplomatas têm de ser aprovados no Concurso de Admissão. O treinamento durante a carreira é intenso e contínuo. Afinal, o diplomata tem de ser capaz, entre outros, de bem representar o Brasil perante a comunidade de nações; colher as informações necessárias à formulação de nossa política externa; participar de reuniões internacionais e, nelas, negociar em nome do Brasil; assistir as missões no exterior de setores do governo e da sociedade; proteger seus compatriotas; e promover a cultura e os valores de nosso povo. Você será preparado para tratar – tendo sempre como ponto de referência os interesses do país – de uma série de temas, que vão desde paz e segurança, normas de comércio e relações econômicas e financeiras até direitos humanos, meio ambiente, tráfico ilícito de drogas, fluxos migratórios, passando, naturalmente, por tudo que diga respeito ao fortalecimento dos laços de amizade e cooperação do Brasil com seus múltiplos parceiros externos.
O Itamaraty tem tradição de bem servir ao interesse público. José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira, legou-nos um padrão de excelência que nos esforçamos em manter. Hoje, sucedem-se reuniões de Chefes de Estado e de Governo, congressos de parlamentares, encontros empresariais, seminários técnicos, conferências de organizações não-governamentais, numa indicação clara de que os temas internacionais interessam crescentemente um número maior de representantes da sociedade. Para o Itamaraty, tal evolução enriquece e pauta a atuação do diplomata. No exercício de suas funções de defender os interesses do Brasil no exterior e de contribuir para o entendimento entre os países, o diplomata tem de estreitar a coordenação não só com seu governo, mas também com a sociedade da qual provém. Essa noção de diplomacia pública, que orienta as atividades do Itamaraty, constitui a principal fonte de renovação e, ao mesmo tempo, de legitimidade de nossa carreira diplomática. A vocação de serviço público do diplomata brasileiro pode ser também a sua.

 


Itamaraty






O Ministério das Relações Exteriores é o órgão do governo encarregado de auxiliar o Presidente da República na formulação da política externa brasileira, assegurar sua execução e manter relações com governos estrangeiros – dimensão bilateral da diplomacia – e com organismos internacionais – dimensão multilateral.

Dentre as funções principais do Itamaraty, destacam-se:

• colher as informações necessárias à formulação e execução da política exterior do Brasil;
• dar execução às diretrizes de política externa estabelecidas pelo Presidente da República;
• representar o governo no exterior;
• negociar e celebrar tratados, acordos e demais atos internacionais;
• organizar, instruir e participar de missões especiais em conferências e reuniões internacionais;
• proteger cidadãos brasileiros no exterior;
• promover os produtos nacionais em outros mercados; e
• tratar da promoção cultural do Brasil no exterior.

O nome Itamaraty vem da associação da sede do Ministério na Rua Larga, no Rio de Janeiro, desde 1899, a seu antigo proprietário, o Barão Itamaraty. O costume tornou-se lei em 1967. Em Brasília, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE), a estrutura do Itamaraty foi concebida para permitir melhor coordenação, sem centralização, das questões de interesse para a política externa. Tal coordenação não se esgota dentro do Itamaraty, entre a SERE e os postos no exterior, fundamental, aliás, para garantir a coerência e a solidez das posições que o país deve assumir no plano internacional. Começa, na verdade, no estreito relacionamento que o Itamaraty mantém com os demais órgãos da Administração Pública nacional e, de maneira crescente, com os setores mais representativos da sociedade brasileira, com vistas a fortalecer a legitimidade de nossa política externa.

Nessa linha de atuação, constitui instrumento privilegiado de trabalho no Itamaraty a promoção de seminários, palestras, "workshops" sobre os temas principais da agenda internacional. O Itamaraty tem longa tradição de serviço público prestado ao Brasil e, por isso, tornou-se uma instituição respeitada dentro e fora do país.

 


IRBr – Instituto Rio Branco





O Instituto Rio Branco (IRBr) foi criado em 18 de abril de 1945, como parte da comemoração do centenário do nascimento de José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco, o patrono da diplomacia brasileira. Em março de 1946, estabeleceu-se o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata do IRBr, cuja primeira turma foi composta de 27 Cônsules de Terceira Classe, como se chamavam então os Terceiros-Secretários de hoje. É desta data também a obrigatoriedade de concurso público pelo IRBr para o acesso à carreira.

Os objetivos do IRBr sempre foram:

• harmonizar os conhecimentos adquiridos nos cursos universitários com a formação para a carreira diplomática;
• desenvolver a compreensão dos elementos básicos da formulação e execução da política externa brasileira; e
• iniciar os alunos nas práticas e técnicas da carreira.

Ao longo de seus mais de 50 anos, as mudanças nas necessidades da atividade diplomática resultaram em ajustes regulares nas normas e nos programas do Instituto, com vistas a manter atualizada a formação do diplomata brasileiro. A partir de 1967, passou-se a exigir dos candidatos ao concurso o primeiro ano de curso superior, exigência que se estendeu, em 1968, para o segundo ano e, em 1985, para o terceiro. Desde 1994, tornou-se pré-requisito curso superior de graduação plena.


(csl) Outras Inforrmações:

        1. Salário inicial R$ 12.900,00
        2. Salário máximo R$ 35.000,00 com todos os benefícíos
        3. Exigência para ser um diplomata:

                    Prestar concurso público federal, com provas objetivas e discursivas, bem como saber pontualmente além da língua pátria, o Espanhol e o Francês.

        4. Ser uma pessoa que goste muito de ler, estudiosa, determinada, culta, disciplinada, que saiba o que quer, e se possível e que tenha pais que possam orientá-lo(a) desde cedo do quanto é promissora e garantida a carreira, garantida no sentido de que seja pouco provavel que uma pessoa possa ser infeliz, sendo um diplomata, em especial se tiver um direcionamento desde cedo em sua vida.

             Se muitas pessoas tivessem um coach, muitas pessoas entao seriam realizadas profissionalmente. (csl).

Quer saber mais:

http://www.institutoriobranco.mre.gov.br/pt-br/a_carreira_diplomatica.xml

http://diplomatizzando.blogspot.com/  (ESTE BLOG É SHOW!!) Amei (csl)

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