My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Europa - Portugal, Espanha, Itália, França e Londres

.



.
01 - Portugal - Lisboa
02 - Portugal - Fátima
03 - Portugal - Marvão
04 - Espanha - Madri
05 - Espanha - Zaragoza
06 - Espanha - Barcelona
07 - França - Nice
08 - França - Monâco
09 - Itália - Veneza
10 - Itália - Florença
11 - Itália - Roma
12 - Itália - Pisa
13 - Itália - Turim
14 - Suiça - Genebra
15 - França - Paris
16 - França - Versalhes
17 - Inglaterra - Canteburry
18 - Inglaterra - Londres



01 - Portugal - Lisboa


Lisboa - 4ª cidade mais bonita do Mundo!

Lisboa foi eleita a 4ª cidade mais bonita do mundo pelo guia de viagens online http://www.ucityguides.com/.
A capital portuguesa é descrita como “uma das cidades mais pitorescas do mundo, que surpreende o visitante com as paisagens magníficas que se avistam dos miradouros e dos terraços estrategicamente erguidos em cada colina”, informa, em comunicado, o Turismo de Lisboa.

O portal faz ainda referência à calçada portuguesa, às fachadas em azulejo e aos edifícios típicos da cidade.

O ranking das dez cidades mais bonitas do mundo é liderado por Veneza, seguida de Paris, Praga, Lisboa, Rio de Janeiro, Amesterdão, Florença, Roma, Budapeste e Bruges.






 

 

Lisboa tem os três melhores hostels do mundo

8 de Fevereiro de 2011 às 15:19:47 por Tiago da Cunha Esteves

Lisboa Travellers House, Lisbon Lounge Hostel e Living Lounge Hostel, três associados do Turismo de Lisboa, foram considerados os três melhores hostels do mundo, através dos Hoscar Awards 2011, os “Óscares” atribuídos pelo site Hostelworld.com.

“Pelo 3.º ano consecutivo, o hostel Travellers House foi considerado como o Melhor do Mundo, ao reunir os critérios ‘personalidade’, ‘pessoal’, ‘segurança’ e ‘divertimento’”, anunciou, em comunicado, o Turismo de Lisboa.

A competição juntava mais de 25 mil unidades de alojamento em mais de seis mil destinos. A cerimónia de entrega de prémios decorreu em Londres.



02 - Portugal - Fátima


Interior da Basílica do Santuário de Fátima








03 - Portugal - Marvão

.
Portugal foi durante muito tempo uma monarquia e é de se esperar que o país tenha inúmeros castelos que abrigavam os reis e os nobres e que serviam também como instrumento de defesa do território. Em Portugal você pode encontrar alguns desses castelos e um deles fica na vila de Marvão, é o Castelo de Marvão. A vila faz fronteira com a Espanha, perto da região do Alentejo bem no alto da colina.

Na verdade a cidade de Marvão fica dentro dos muros do castelo; é como se fosse uma fortaleza protegida. A cidade onde fica o famoso castelo é um charme com suas casinhas e muros brancos, pequenas ruas que se entrelaçam por pequenos degraus e jardins floridos e coloridos por toda a parte. Aqui você tem a visão das terras portuguesas e espanholas.

Já o famoso Castelo de Marvão fica no Parque Natural da Serra de São Mamede, onde passa o rio Sever, afluente do rio Tejo. Essas terras foram disputadas arduamente e por muito tempo por portugueses e espanhóis, já que estão na fronteira dos dois países.

Castelo de Marvão - Portalegre


O primeiro nobre a ocupar o castelo foi D. Afonso Henriques, que tomou as terras dos mouros em 1166. Mais tarde, uma carta enviada por D. Sancho II determinava que Dom Afonso protegesse aquelas terras portuguesas. Mais tarde, D. Afonso III doou as terras para os cavaleiros da Ordem de Malta. Quando D. Dinis iniciou o reinado, o Castelo de Marvão se viu envolvido em uma disputa, que resultou em uma ampliação dos reforços de defesa com a construção de uma torre.

As decorrentes disputas fizeram com que o Castelo de Marvão tivesse suas defesas e muros reforçados. Tudo isso não impediu que os espanhóis a conquistassem no início do século XVIII, mas foi retomada logo em seguida. Depois de várias ocupações, inclusive dos franceses, o Castelo de Marvão passou a ser território de Portugal. O Castelo de Marvão é classificado desde 1922, como Monumento Nacional. Foram feitas uma série de reformas, restaurações e limpezas para que o Castelo de Marvão original fosse recuperado e assim preservado.



O Castelo de Marvão fica no alto de uma colina e tem uma cidade protegida por seus muros. Os elementos do castelo que você pode observar são a linha interna onde se encontram duas torres e a Torre de Menagem e a linha externa onde se encontra a vila e o resto da defesa do Castelo de Marvão.  Uma curiosidade que o turista precisa saber sobre Castelo de Marvão; por estar em uma região rica em espécies naturais, o castelo era conhecido como Ninho de Águias, por causa da grande quantidade de aves que ficavam em seu topo. Alias a região de Marvão é um verdadeiro ‘berçário’ de lindas aves.



04 - Espanha - Madrid


.





História

Apesar do local onde actualmente está situada a cidade ter tido ocupação humana desde a pré-história,[1] e de no tempo do Império romano ter pertencido à diocese de Complutum (actualmente Alcalá de Henares), as primeiras referências históricas relevantes aparecem apenas no século IX. Durante o reinado de Muhammad I, foi mandado construir um pequeno palácio na localidade; hoje em dia, no sitio onde antes se erguia esse edifício, está o Palácio Real de Madrid. Em torno desse palácio desenvolveu-se uma povoação de poucos habitantes chamada al-Mudaina. Perto do palácio, corria o rio Manzanares ao qual os muçulmanos chamaram al-Majrīṭ (árabe: المجريط, "fonte de água").


O nome evoluiu para Majerit, e mais tarde transformou-se em Madrid. A povoação foi conquistada em 1085 pelo rei Afonso VI de Castela, na investida militar que visava chegar à cidade de Toledo. A mesquita foi adaptada, e passou a ser uma igreja dedicada à Nossa Senhora de Almudena (almudin, o celeiro). Em 1329, as Cortes Generales instalaram-se na cidade aquando da estada de Afonso XI de Castela. Sefarditas e mouros puderam permanecer na cidade, tendo sido expulsos mais tarde no século XV.[2]
Após um grande incêndio que destruiu parcialmente a cidade, o rei Henrique III de Castela (1379–1406) ordenou a reconstrução da mesma; o monarca ficou instalado num palácio no exterior da cidade, El Pardo. O reino de Castela, cuja capital era Toledo, e o de Aragão, com a capital em Saragoça, uniram-se formando a Espanha devido aos Reis Católicos (Isabel de Castela e Fernando II de Aragão).[2] Em 1561, o rei Filipe II (1527–1598) mudou a corte de Sevilha para Madrid, tornando a cidade na capital de Espanha, apesar de não ter havido uma cerimónia que assinalasse esse facto. Sevilha continuava a controlar todo o comércio das colónias espanholas, mas Madrid controlava Sevilha.[3] Salvo um período, entre 1601-1606, em que o rei Filipe III transferiu a capitalidade para Valladolid, Madrid foi até hoje a capital de Espanha. Durante o Siglo de Oro (Século de Ouro), fim do século XVI e o princípio do XVII, Madrid era uma capital diferente das grandes capitais europeias, tanto em termos de população, que era bastante pequena para a importância da cidade, como também em termos económicos; a economia madrilena dependia principalmente das Cortes, não existindo outras actividades económica relevantes.[3]


No final do século XIX, a rainha Isabel II não conseguiu suster a tensão política o que culminou na Primeira República Espanhola. A república durou apenas dois anos, voltando-se novamente à monarquia. Mas a situação política não era estável e, em 1931, iniciou-se a Segunda República Espanhola; a esta seguiu-se a Guerra Civil Espanhola.[3] Madrid sofreu muito com a guerra; as ruas da cidade eram autênticos campos de batalha devido ao facto de ser um dos principais núcleos republicanos em Espanha. Durante esta guerra, foi alvo dos primeiros bombardeamentos aéreos contra civis da história da Humanidade. Mais tarde, já durante a ditadura de Francisco Franco, principalmente nos anos 1960, o sul de Madrid tornou-se numa área muito industrializada e assistiu-se a um êxodo rural a grande escala que fez disparar a população da cidade.

AZCA o principal centro financeiro da cidade. Neve em Madrid não é comum, mas ocorre algumas vezes todos os invernos.
Após o falecimento de Franco, os novos partidos políticos (incluindo os militantes de esquerda e os republicanos) aceitaram o desejo de Franco de ser sucedido pelo legítimo herdeiro ao trono de Espanha, Juan Carlos I, para que a estabilidade e democracia tivessem continuidade. Desta forma culminou-se na actual situação política espanhola, uma monarquia constitucional, cuja capital é Madrid.[3] A prosperidade dos anos 1980 fez com que a cidade consolidasse a sua posição no que diz respeito à economia, indústria, cultura, educação e tecnologia na Península Ibérica.[3]


A 11 de Março de 2004 a cidade sofreu uma série de atentados com mochilas bomba em quatro comboios da rede Cercanías Madrid. Os atentados, os maiores sofridos em Espanha e na União Europeia, levaram a vida a 191 pessoas e deixou mais de 1900 feridas.[4] Três anos após esse triste episódio os reis de Espanha inauguram na praça Carlos V um monumento comemorativo dedicado às vítimas do atentado. Em 2006, Madrid foi palco de mais um atentado terrorista, desta vez no Aeroporto Madrid-Barajas; foi da autoria da ETA. Tirou a vida a duas pessoas e feriu outras 19.[5]


Madrid apresentou uma candidatura para realizar os Jogos Olímpicos de Verão de 2012, tendo no entanto perdido para a cidade de Londres. Contudo, o alcaide não cedeu e fez já com que fosse apresentada uma candidatura para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[6]

O Edifício Mirador é um dos novos ícones arquitectônicos da cidade.

 Geografia


Norte de Madrid visto a partir de Torrelodones.
A cidade de Madrid encontra-se na zona central da Península Ibérica, a poucos quilómetros a norte do Cerro de los Ángeles, centro geográfico desta. As coordenadas da cidade são 40°26′ N 3°41′ O, e a sua altura média acima do nível do mar é de 667 m; situa-se a poucos quilómetros da serra de Guadarrama e, hidrograficamente, encontra-se na bacia do rio Tejo.

Hidrografia

O curso de água principal de Madrid é o Manzanares, que entra no município através do Monte del Pardo alimentando a barragem com o mesmo nome. Nele confluem também águas de algumas ribeiras como por exemplo a de Manina e a de Tejada. Passado o percurso campestre do rio, este entra na cidade pela zona da ciudad universitaria, entrando depois nos terrenos da Casa de Campo, onde recebe as águas da ribeira de Meaques. O percurso do rio serve de fronteiras a muitos dos distritos da cidade. Entre os distritos de Arganzuela e Puente de Vallecas, recebe o caudal da ribeira de Abroñigal; também recebe as águas da ribeira de Butarque, no distrito de Villaverde. À saída da cidade, o rio entra no extremo oriental do município de Getafe, onde recebe as águas da ribeira de Culebro; pouco depois o rio desagua no rio Jarama.

 

 

 

Clima

O clima de Madrid pode ser definido como mediterrânico continentalizado com um regime de chuvas estepário. Os invernos são frios com geadas frequentes e neve ocasional. Os verões são cálidos e secos com temperaturas máximas que muitas vezes superam os 35 °C. As precipitações são escassas, mas bem distribuídas em todo o ano. A temperatura média máxima anual é de 19,5 °C e a mínima anual de 9,5 °C. Janeiro é o mês mais frio com temperaturas que oscilam entre 2-9 °C e Julho o mais quente (18-32 °C). A quantidade média de chuva recolhida num ano é de 435 mm.






05 - Espanha - Zaragosa






A Cidade

No passado foi cidade romana, ostentando o nome completo de seu fundador, César Augusto (chamando-se então Caesar Augusta de onde deriva seu atual nome), no século I a.C.

No século VIII se converteu em importante centro muçulmano chamado Medina Albaida Sarakosta, apenas passando a mãos cristãs em 1118 - quando Alfonso I a tomou e converteu em capital do reino de Aragón.
A partir do final do século XIX, tornou-se foco de imigração rural, atraída pela industrialização da cidade.
Atualmente, Zaragoza é a quinta maior cidade da Espanha em número de habitantes, que são mais de 600.000. É a capital da Comunidade Autônoma Aragonesa.

Clima

O clima de Zaragoza é continental, pouco chuvoso. As temperaturas se situam entre os 2º e 11ºC no inverno e entre os 17º e 31ºC no verão.

Transporte

Zaragoza dispõe de um aeroporto interligando-a a Madrid, Barcelona, Santa Cruz de Tenerife e Palma de Mallorca, além de vôos regulares a Frankfurt.

Por linhas ferroviárias e rodoviárias, Zaragoza está interligada a importantes cidades espanholas como Madrid, Barcelona, Valencia, Sevilla, Málaga, Huesca e Teruel. A cidade oferece também um amplo serviço de táxis e uma boa frota de ônibus municipais.

Bibliotecas Públicas

Casa das Culturas

Além de biblioteca, é ponto de referência para estrangeiros e imigrantes, oferecendo informações e ajudas em termos de trabalho, moradia e saúde.

Tempo Livre

Museus
Museu de Zaragoza
Museu Paleontológico

Pontos Turísticos

Muralhas Romanas
A muralha romana protegia um perímetro de 3 km da antiga Caesar Augusta. Suas torres são semicirculares, com um diâmetro de cerca de 8 metros. Data, provavelmente, do século II ou III.

Palácio de Aljafería
Um dos monumentos mais importantes do período muçulmano, data do século XI. Sofreu algumas reformas e modificações ao longo do tempo, das quais a mais radical foi a executada pelos reis católicos em 1492. Atualmente, uma parte de suas dependências é sede da Corte de Aragón.

Basílica del Pilar
A basílica reúne obras de grande valor artístico como a cúpula da capela, pintada por Antonio Gonzáles Velázquez, bem como o alto-relevo da Assunção, de Carlos Saura, localizado atrás da capela. De sua torre tem-se uma vista panorâmica da cidade. .
Fonte: www.universia.com.br
Zaragoza


Zaragoza pode ser a quinta cidade da Espanha e a capital de Aragon mas, até recentemente, seus 650 mil habitantes tinham o local todo só para eles.

Apesar de ser uma animada cidade antiga com muitos monumentos históricos e alguns excelentes bares de tapas, poucos turistas cogitavam explorar o nordeste espanhol.

Essa situação está mudando graças ao novo trem de alta velocidade que liga a cidade à Madri – que agora está a menos de duas horas da estação.








06 - Barcelona


Barcelona é a maior cidade e a capital da comunidade autônoma da Catalunha, no nordeste da Espanha; é, também, a capital da comarca de Barcelonès e da província de Barcelona. É a segunda maior cidade da Espanha, após Madrid. Possui uma população de cerca de 1 621 537 habitantes e uma área de 101,4 km². A área urbana de Barcelona, porém, se estende além dos limites administrativos da cidade e abriga uma população de mais de 4,2 milhões de habitantes[1][2] em uma área de 803 km²[1], sendo a sexta área urbana mais populosa na União Europeia, após Paris, Londres, Vale do Ruhr, Madrid e Milão. Cerca de 5 milhões de pessoas vivem na área metropolitana de Barcelona[3][4][5].

É a maior metrópole da Europa dentre as localizadas na costa do Mediterrâneo. É a parte principal de uma união de cidades e municípios adjacentes chamada Área Metropolitana de Barcelona, com uma população de 3 186 461 habitantes em uma área de 636 km² (densidade de 5 010 habitantes por km²). Barcelona está localizada na costa do Mediterrâneo, entre a foz do Rio Llobregat e a foz do Rio Besòs, sendo limitada a oeste pela Serra de Collserola (512 metros de altitude).

Em Barcelona, se encontram as instituições mais importantes do governo da Catalunha: a Generalidade da Catalunha (governo autônomo) e o parlamento autônomo.



Etimologia
O nome Barcelona deriva do antigo Ibero Fenício Barkeno, inscrito em uma antiga moeda em alfabeto Ibero como Barkeno em caractéres Iberos.[6] em grego antigo como Βαρκινών (Barkinṓn)[7] e em latim como Barcino, Barcilonum[8] e Barceno[9].
Durante a Idade Média, a cidade ficou conhecida como Barchinona, Barçalona, Barchelona e Barchenona.

História

Os primeiros vestígios de povoamento em Barcelona remontam ao final do período Neolítico (2000 a 1500 a.C.). Do século VII ao VI a.C., não está documentada a existência de povoamento de nenhuma tribo ibérica. Aparentemente, por essa mesma época teria existido uma colônia grega (Kallipolis) na região, apesar de os historiadores discordarem sobre a sua localização exata. Os cartagineses teriam ocupado a região durante a Segunda Guerra Púnica e, depois, os romanos se instalariam no local.

Em sentido estrito, Barcelona teria sido fundada pelos romanos no final do século I a.C., sobre o mesmo assentamento ibérico anterior onde já se haviam instalado anteriormente desde o ano 218 a.C., e teria sido convertida numa fortificação militar, chamada de IVLIA AVGVSTA PATERNA FAVENTIA BARCINO, que estava situada sobre o então chamado MONS TABER, uma pequena elevação onde hoje está situada a catedral da cidade e a Praça de São Jaime. No século II, as suas muralhas foram construídas por ordem do Imperador Cláudio e, já no início do século III, a população de Barcino estava estimada entre 4 000 e 8 000 habitantes.

Barcino foi a cidade dos laietanos (ibéricos), que deu origem a cidade de Barcelona. Estava situada perto do Rio Rubricatus (Llobregat). A cidade já existia com um outro nome (a lenda atribui sua fundação a Hércules, quatrocentos anos antes da fundação de Roma) quando foi, supostamente, refundada por Amílcar Barca, que lhe dá o nome. Depois os romanos se estabelecem na cidade.

No século V, Barcelona foi ocupada pelos visigodos de Ataúlfo (no ano 415) provenientes do norte da Europa. Em 531, Amalarico foi assassinado. No século VIII, a cidade foi conquistada pelo vizir árabe al-Hurr e iniciou-se um período de quase um século de domínio muçulmano, que terminou em 801, quando foi ocupada pelos carolíngios. Os carolíngios a converteram em capital do Condado de Barcelona. A potência econômica da cidade e a sua localização estratégica fizeram com que os muçulmanos voltassem em 985, comandados por Almansor, ocupando-a durante alguns meses.

A partir do século XIV, a cidade iniciou uma era de decadência que se estendeu durante os séculos seguintes. A união dos reinos de Aragão e Castela, oficializada com o casamento entre os reis Fernando de Aragão e Isabel de Castela, gerou um ambiente tenso entre catalães e castelhanos que chegou ao momento mais crítico com a Guerra dels Segadors (de 1640 a 1651) e, posteriormente, com a Guerra da Sucessão Espanhola (de 1702 a 1714), que terminou com a abolição das leis institucionais próprias da Catalunha, com a destruição de boa parte do bairro da Ribera e com a construção da Ciutadella.

A partir do fim do século XVIII, Barcelona iniciou uma recuperação econômica que lhe favoreceu a industrialização progressiva do século seguinte. A segunda metade do século XIX coincidiu com o projeto de derrubada das muralhas antigas que envolviam a cidade e outras cidades próximas foram incorporadas a Barcelona. Dessa forma, foram incorporadas à Grande Barcelona as cidades de Gràcia, Sarrià, Horta, Sant Gervasi de Cassoles, Les Corts, Sants, Sant Andreu de Palomar e Sant Marti de Provençals. Isso permitiu que a cidade executasse o projeto do Eixample e o desenvolvimento da indústria, feito que lhe permitiu entrar no século XX como um dos centros urbanos mais avançados de Espanha. Foi sede de duas Exposições Universais: uma em 1888 e outra em 1929.

A escalada da Guerra Civil Espanhola e a derrota das forças republicanas tornaram o panorama desfavorável novamente, uma vez que Barcelona se havia posto ao lado da república. No final de 1939, as tropas franquistas ocuparam a cidade na última fase da guerra.

Depois de um pós-guerra duro para Barcelona, teve início uma fase de desenvolvimento sob o mandato do prefeito Josep María de Porcioles i Colomer. Toda a região próxima à cidade que ainda mantinha alguma tradição agrícola e rural aos poucos foi se urbanizando, com grandes bairros cheios de imigrantes procedentes de outras partes da Península Ibérica. Restaurada a democracia após a morte do ditador Franco, um novo desenvolvimento cultural e urbanístico aconteceu, com uma crescente participação da população civil, dotando a cidade de grandes infraestruturas dignas de uma metrópole moderna e cosmopolita atrativa para o turismo. Nessa última etapa, celebraram-se os Jogos Olímpicos de Verão de 1992 e o Fórum Universal das Culturas em 2004.


Vista panorâmica de Barcelona

Geografia


Barcelona vista por satélite
Situada na província homônima, ao longo da costa do Mediterrâneo (41°23′N 2°11′E), entre o desaguar dos rios Llobregat e Besòs, o território de Barcelona está dividido em três áreas bem delimitadas: a Serra da Collserola (com 512 metros de altura, é o ponto mais alto da cidade. Em seu topo, está localizado o Tibidabo), a planície e os deltas dos rios Besòs e Lobregat, que, juntamente com o litoral, delimitam seu território.

Localiza-se cerca de 160 quilômetros ao sul das montanhas dos Pirenéus. A população da cidade é de 1 595 110 habitantes (estimativa em 2006), sendo que a população da área metropolitana é de 3 161 081 (estimativa em 2006). A população da província é de 5 226 354 (estimativa em 2005), mas cobre apenas 7 773 quilômetros quadrados da cidade.

É conhecida também por cidade paralela, por ter ruas paralelas e perpendiculares.


Arquitetura

Templo Expiatório da Sagrada Família, iniciado pelo arquiteto catalão Antoni Gaudí em 1883[10]
Barcelona é conhecida como capital do modernismo catalão. A cidade, na qual viveu e trabalhou o arquiteto Antoni Gaudí, conta com algumas de suas obras mais relevantes, que atraem a cada ano milhões de visitantes de todo mundo. A mais representativa é o Templo Expiatório da Sagrada Família, que Gaudí deixou inacabado e que segue sendo construído lentamente, como as catedrais na Idade Média. Seu término está previsto para até 2020. Outras das obras mais conhecidas de Gaudí são o Parque Güell (Parc Güell), a Casa Milà, também chamada de La Pedrera e a Casa Batlló. Além de Gaudí, Barcelona conta com outras jóias do modernismo catalão, como o Hospital de Sant Pau e o Palácio da Música Catalã de Lluís Domènech i Montaner, ou o Palácio Macaya e muitas outras obras de Josep Puig i Cadafalch.
Fora as obras modernistas, Barcelona também conta com relevantes obras pertencentes a outros estilos e períodos históricos. Dentro do período medieval destacam-se especialmente as obras góticas que proliferam em seu centro

Entrada do Parque Güell
histórico, precisamente denominado Bairro Gótico como a Catedral de Barcelona. Nesse mesmo estilo, encontra-se ainda a Igreja de Santa Maria do Mar, caracterizada por sua austeridade e harmonia nas medidas.

Também possui distintas amostras de arquitetura contemporânea. Destacando-se o Pavilhão Alemão de Ludwig Mies van der Rohe, que foi construído para a Exposição Universal de Barcelona de 1929, assim como a Fundação Joan Miró do arquiteto catalão Josep Lluís Sert. Anos mais tarde, por causa dos Jogos Olímpicos de 1992, a cidade viveu uma etapa de grandes transformações que deram lugar a obras como o Palau Sant Jordi (ou Palácio de Esportes São Jordi) de Arata Isozaki, a Torre de Collserola de Norman Foster e a Torre de Montjuïc de Santiago Calatrava. Antes dos Jogos houve também a remodelação e ampliação do Aeroporto de Barcelona por Ricardo Bofill. Na etapa pós-olímpica, a cidade seguiu mantendo seu desenvolvimento arquitetônico, construindo edifícios como o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA), de Richard Meier, a Torre Agbar, de Jean Nouvel e os projetos de uma nova estação em La Sagrera, a Torre do Triângulo Ferroviário de Frank Gehry. Outras construções aconteceram por causa do Fórum Universal das Culturas, como o Edifício Fórum de Jacques Herzog e Pierre de Meuron.

Montjuic e Tibidabo

Duas montanhas dominam a cidade convertidas em miradores. O Montjuic é um pequeno monte situado junto ao porto, em cuja topo encontra-se uma antiga fortaleza militar que serviu para vigiar a entrada de Barcelona pelo mar. Nesta montanha encontra-se ainda as instalações olímpicas, como o Estádio Olímpico Lluis Companys, o Palácio Sant Jordi e as Piscinas Picornell. Também pode ser visto em Montjuic o jardim botânico, que dispõe de uma coleção única de cactus. O Tibidabo, na parte alta da cidade é a outra montanha de Barcelona. Pode-se ir ao Tibidabo de carro, ônibus, tranvia e um funicular. No Tibidabo, encontram-se a Igreja do Sagrado Coração, visível de toda a cidade, o Parque de atrações de Tibidabo e a Torre de Collserola, antena de telecomunicações que dispõe de um mirador.
07 - França - Nice





NICE

Nice, cidade do Carnaval, da praia e do sol. Idealmente situada entre mar e montanha , lugar ideal para  aproveitar as famosas praias  ou descobrir  pistas de ski e o Parque do Mercantour…

A cidade possui uma arquitectura interessante e uma grande variedade de atividades. Chamada Nissa la Bella, sempre atraiu muitos artistas e turistas. Sua atração principal é sem dúvida, o Passeio dos Ingleses (Promenade des Anglais ) que beira a Baía dos Anjos e seus 5 km de praias. Fora os ingleses, os turistas vêm de diferentes partes do mundo. Entre eles, uma grande parte de Russos, Italianos e Americanos.  Hoje primeira cidade do departamento, Nice vive principalmente graças ao turismo.

Nice está ao lado da fronteira italiana. Administrada pelo departamento dos Alpes Marítimos,  está localizada entre Cannes e Menton, perto do principado de Mônaco.

Animações

Uma das mais famosas animações da cidade, é sem dúvida o Carnaval de Nice com seus carros alegóricos, cabeças enormes de papel machê e o Rei dos Mascarados.

Outro evento importante na vida da cidade é o Festival de Jazz de Nice. Esta manifestação atrai a cada ano artistas dos quatro cantos do mundo.
Outros eventos também contribuem ao desenvolvimento cultural da cidade entre outros Mars aux Musées, la Foire de Nice e diversos festivais de musica clássica.

Passeios

Passeie pela Cidade Velha. Muito agradável, este bairro é animado dia e noite. Passeando pelas suas ruelas , o visitante descobre a história da cidade e também butiques e restaurantes. Em uma esquina , o visitante pode entender o nissart, um dialeto derivado da língua de Doc misturado com sons italianos. À noite, a velha Nice ferve ! É tempo de festejar…

 

 

 

 

 

Excursões

No Mercantour, como os veículos são proibidos neste santuário natural, o lugar se visita a pé ou à cavalo através de caminhos bem sinalizados. Os refúgios acolhem o visitante que explora o parque durante vários dias. Na entrada, do lado do Saint-Martin-Vesubie, o Parque Alpha explica o lobo do Mercantour.

Comércio

Além do bairro de Nice Velho ,encontro imperdível das pequenas lojinhas da região, a Rua Jean Medecin propõem lojas de todo tipo e também um shopping center chamado Nice Étoile e também a Galeria Lafayette. Perto da Praça Massena, perpendicular à Rua Jean Medecin, a rua de pedestre, Rue de France, é também uma rua comercial propondo muitas lojas e restaurantes. Veja também o Mercado das Flores e o Mercado das Frutas, Legumes e Peixes da .

 

 

Visitas

Nice é uma cidade muito rica culturalmente por causa da sua história e de seus ilustres habitantes como Matisse. Nosso passeio mostra os principais monumentos que fizeram a história desta cidade, como as ruínas do Castelo, as Arenas de Cimiez, os fortes romanos do norte da cidade, o Passeio dos Ingleses e o Hotel Negresco, sem esquecer do Parque Massena, a Acrópolis, a Cours Saleya, a Catedral Sainte Reparate… No bairro Russo encontra-se a Catedral de Saint Nicolas.
A cidade propõem museus diversos. O museu Tera Amata construído em um site arqueológico propõem uma viajem através do tempo que remonta até a Idade Média.

E também o Museu de Artes asiáticas, o Museu Massena, o Museu Matisse, o Museu National Marc Chagall, o Museu de Artes e Móveis do Fim da Idade Média, o Museu de Arte Moderna e Arte Contemporânia ( MAMAC ), a Villa Arson…

Gastronomia

Nice é a capital da gastronomia provincial francesa. Além dos seus pratos à base de azeite, alho e legumes do sul, Nice é referência para a Socca, esta panqueca de grão de bico que faz parte da identidade da cidade. Sem esquecer da famosa ratatouille, dos pequenos salgadinhos de Nice, a pissaladière, a torta de blettes, salgado ou doce, os sonhos ( begnets ) de flor de abóbrinha ou ainda a famosa “Salada Niçoise“. Do lado do sanduíche, o Pan Bagna é Rei. Quanto à sobremesa, tirando os sorvetes artesanais do Vieux Nice, pense nas frutas confeitadas inteiras, especialidades de algumas confeitarias como a Florian ou a Auer, mas que você também pode comprar na feira da Cours Saleya.

Esportes

Candidata aos Jogos olímpicos de Inverno de 2018, Nice mostrou um grande dinamismo em matéria de esporte. Muito perto das estações de ski como Isola 2000, Auron ou Valberg, os esportes de inverno são ao alcance de todos. Nice possui também uma grande pista de patinação  indoors. Do lado do mar, atividades náuticas de todo tipo. Também possibilidade de jogar golf, tênis e passeios à cavalo…

 

 

Parques e Jardins

NICE possui vários espaços verdes como o Jardim Albert 1er, os jardins suspensos do Paillon, o Jardim do Monasterial de Cimiez e o das Arenas de Cimiez… Pode-se também passear pelo Parque do Chatêau de Nice ou dentro do Parque Forestier do Mont-Boron. O Castelo dos Dois Reis oferece uma boa área de jogos para distrair a família. E finalmente, o imperdível Parque Phenix. Este espaço dispõem da maior serra tropical do mundo. O parque possui também um jardim botânico e apresenta exposições temporárias.








15 - França - Paris


Paris é a capital e a mais populosa cidade da França, bem como a capital da região administrativa de Île-de-France. A cidade se situa num dos meandros do Sena, no centro da bacia parisiense, entre os confluentes do Marne e do Sena rio acima, e do Oise e do Sena rio abaixo. Como a antiga capital dum império estendido pelos cinco continentes, ela é hoje a capital do mundo francófono.

A posição de Paris numa encruzilhada entre os itinerários comerciais terrestres e fluviais no coração duma rica região agrícola a tornou uma das principais cidades da França ao longo do século X, beneficiada com palácios reais, ricas abadias e uma catedral. Ao longo do século XII, Paris se tornou um dos primeiros focos europeus do ensino e da arte. Ao fixar-se o poder real na cidade, sua importância económica e política não cessou de crescer. Assim, no início do século XIV, Paris era a mais importante cidade de todo o mundo ocidental.

No século XVII, ela era a capital da maior potência política europeia; no século XVIII, era o centro cultural da Europa, cuja efervescência durante o Iluminismo lhe permite ainda hoje carregar o título de Cidade Luz; e no século XIX, era a capital da arte e do lazer, a Meca da Belle Époque. Sua arquitetura, seus parques, suas avenidas e seus museus fazem-na, pelo ano de 2004, a cidade mais visitada do mundo francófono, com cerca de 25 milhões de turistas, aproximadamente 500 000 a mais do que em 2003, segundo a Secretaria de Turismo e de Congressos de Paris.[2] As margens parisienses do Sena foram inscritas, em 1991, na lista do Património Mundial da UNESCO.

Paris é a capital económica e comercial da França, onde os negócios da Bolsa e das finanças se concentram. A densidade da sua rede ferroviária, rodoviária e da sua estrutura aeroportuária — um hub da rede aérea francesa e europeia — fazem-na um ponto de convergência para os transportes internacionais. Essa situação resultou duma longa evolução, em particular das concepções centralizadoras das monarquias e das repúblicas, que dão um papel considerável à capital do país e nela tendem a concentrar ao extremo todas as instituições. Desde os anos 1960, os governos sucessivos têm desenvolvido políticas de desconcentração e de descentralização a fim de reequilibrar o país.

Abrigando numerosos monumentos, por seu considerável papel político e econômico, Paris é também uma cidade importante na história do mundo. Símbolo da cultura francesa, a cidade atrai quase trinta milhões de visitantes por ano, ocupando também um lugar preponderante no mundo da moda e do luxo.

Em 2007, a população intra-muros (dentro do limite dos antigos muros) de Paris era de 2 193 031 habitantes pelo recenseamento do INSEE.[3] Porém, ao longo do século XX, a área metropolitana de Paris, se desenvolveu largamente fora dos limites da comuna original. A Grande Paris é, com seus 11 836 970 habitantes,[4] uma das maiores aglomerações urbanas da Europa e da União Europeia. Com um PIB de US$813.364 milhões[5] a Região Parisiense é um ator econômico europeu de primeira grandeza, sendo a primeira região econômica europeia.









1. Torre Eiffel

Ah, como não amar a Torre Eiffel… mais ainda à noite quando ela brilha.

2. Catedral de Notre-Dame

Impressiona a igreja de 850 anos. Acenda uma vela.

3. A Pirâmide e o Louvre

Há lá algo mais belo do que o contraste entre a Pirâmide brilhante e as pedras do século XII do Palácio do Louvre ? Você nem precisa entrar no museu para apreciar este monumento.

4. Sainte Chapelle

Os vitrais desta capela farão o seu queixo cair !
E a lista continua….

5. Jardins do Luxemburgo

Não só pelo belo jardim, tanques e esculturas, mas pelo Museu do Luxemburgo e as demonstrações de foto rotatórias que muitas vezes são expostas nas grades no lado de fora rodeando o parque.

6. Palais Royal

Isto é dever: Tem que ver! Louis XIV passou a sua infância no Palácio, Colette teve um apartamento aqui — este lugar escoa a beleza parisiense. O Le Grand Véfour,  restaurante onde Napoleão e Josephine jantavam, ainda tem seu sucesso embaixo dos arcos do palácio. Simplesmente amamos os jardins e a serenidade do Palais Royal.

7. A Tomba de Napoleão e Les Invalides

Um maravilhoso museu de guerra, um lugar excessivo e  enorme onde  descansa o rei da França. A beleza do telhado cupulado dourado na igreja e os jardins tranqüilos dos Les Invalides sempre nos impressiona.

8. La Place de la Concorde

Uma intersecção com bastante tráfico com um obelisco egípcio de 3,300 anos espetacular no seu centro. Este lugar é  casa para muita história, inclusive a decapitação de Marie Antoinette. Mais, você encontrará um dos hotéis mais impressionantes do mundo aqui, o Hôtel de Crillon.

9. O Panthéon

Originalmente uma igreja, agora um monumento a intelectuais franceses. Um oásis belo e tranqüilo.

10. Arc du Triomphe












.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.