My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

IFRS versus CPC - Convergência da Contabilidade para o Padrão Internacional

.







.

.                                  Operadores da contabilidade se beneficiam a cada dia que passa com as modernidades da tecnologia, a considerar por exemplo, que um colega de Minas Gerais (BARRETO), creio eu que em parceria com a E & Y (Ernst & Yong), uma das Big Four´s concluiram um projeto interessante ou seja, FALE CPC.

                                   Contadores estão no seu melhor momento profissional, nadando de braçada (se é que se pode usar este termo). O mercado não estava preparado para tal demanda, ou seja, não existe profissional suficiente. Isto posto àqueles que fizeram a lição de casa, como por exemplo sabem falar/escrever em uma língua estrangeira, em especial o inglês, acompanharam este processo de convergência da contabilidade para o padrão internacional, estao rindo à toa. Salários não inferiores a R$ 13.000,00 para funções no nível de conhecimento do IFRS.

                                     As big four´s assediam profissionais de outras empresas, bem como entre elas, e estao investindo pesadamente na formação de seu pessoal/contadores com um perfil diferenciado. Já não se vê mais a busca de trainees somente no início do ano letivo nas Instituições de Ensino, e sim durante o ano inteiro nas melhores faculdades, àquelas entendidas como Top, bem como também naquelas não entendidas como Top, desde que se esteja matrículado no Curso de Ciências Contábeis.

                                   Melhor do que explicar sobre o FALE CPC, é acessar o site e escutar o que eles tem para falar, senão vejamos:

Acesse:

IFRS versus CPC - Convergêcia da Contabilidade para o Padrão Internacional

 
                                   Sou um homem realizado profissionalmente, pois tenho a melhor profissão que pode existir, sem demérito para qualquer outra lógico, pois me sirvo do conhecimento de outras profissões tão importantes quanto a minha, pois para ser um profissional mais preparado, é necessário o conhecimento de áreas correlatas à exemplo de Administração, Direito, Economia, Psicologia, História, Matemática e assim vai... ah! E de áreas não correlatas também, aí já no sentido de Cultura/Conhecimento geral.





1. CPC


A instalação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis é fruto de análises cuidadosas e profundas, desenvolvidas por algumas das melhores inteligências das áreas acadêmica, governamental e da iniciativa privada, o CPC representa a perspectiva de importantes avanços no caminho da atualização e da modernização de normas e preceitos contábeis.


Na perspectiva da história, ele é o resultado da abertura da economia brasileira para o exterior, que colocou nossas empresas em contato direto com economias mais avançadas, inclusive com títulos negociados nas bolsas de maior movimento do mundo, e ao alcance dos investidores sediados em outros países.


Como conseqüência, ficou muito claro que a diversidade de práticas contábeis entre as diversas economias representava um significativo custo extra e uma dificuldade a mais para a indispensável troca de informações e para a acomodação de posições.


Essa questão, aliás, não se apresentou apenas para nós: também as economias centrais, pelas mesmas razões, buscam uma maneira de compartilhar normas e procedimentos contábeis.


A necessidade, portanto, de harmonização das normas contábeis passou a fazer parte das preocupações dos principais organismos envolvidos com tais assuntos - como o Conselho Federal de Contabilidade, o IBRACON e a Comissão de Valores Mobiliários - dos quais resultou uma série de medidas já em andamento.


A revisão da parte contábil da Lei das S.A., por exemplo, cabe nesse contexto e o PL 3741, tramitando no Congresso, é fruto de esforço inicial da CVM e da participação, em diversos estágios, de entidades do mercado de capitais, como a Abrasca, a Apimec e a Bovespa.


O Comitê de Pronunciamentos Contábeis é também parte importante desse esforço.


Destinado a buscar soluções para as questões que se apresentarem, com ampla e indiscriminada consulta a quem possa ser afetado, o Comitê inova no trato de questões regulamentares à medida que reúne representantes de entidades da área privada, do mundo acadêmico e do setor governamental, sentados à mesma mesa e imbuídos de um único critério, que é a busca da modernidade.


Na verdade, estamos diante de uma dupla convergência: de um lado a necessidade universal de integrar regras contábeis aos padrões internacionais; de outro, a participação, no debate interno, de representantes de todos os atores do mercado brasileiro - governo, iniciativa privada e órgãos acadêmicos - dialogando livre e democraticamente no CPC.


Nós sabemos, por nossa própria experiência de vida, que nada será fácil na trajetória do CPC. O mundo da contabilidade é complexo e sutil; as soluções buscadas devem responder às questões levantadas e aos ambientes nos quais proliferam, mas nem sempre isso é muito fácil de identificar.


Para citar um exemplo já muito discutido, será necessário muito cuidado para verificar se alguma norma ou procedimento adotado produzirá elevação dos custos tributários, de modo a minimizar as possíveis resistências à adoção de procedimentos modernizantes.


São cuidados que deveremos ter, para tocar a difícil tarefa, que será gratificante, de colocar o CPC em pleno funcionamento.


Não cabe qualquer ilusão: os componentes desse grupo privilegiado devem estar preparados para empregar o melhor dos seus esforços nas tarefas do CPC, com inteligência, senso de oportunidade, paciência, patriotismo e resignação.


Aliás, devemos neste ponto, registrar nosso agradecimento ao Conselho Federal de Contabilidade, na pessoa de sua Presidente Dra. Maria Clara Cavalcante Bugarim, por propiciar o apoio logístico às atividades do Comitê e, simultaneamente, garantir as condições para funcionar com autonomia e liberdade. E não podemos deixar de mencionar a Bovespa pela generosa acolhida.


Devemos também agradecer por todo o apoio recebido da Comissão de Valores Mobiliários e do Banco Central do Brasil para a implantação dessa idéia. E sabemos do esforço do Ministério da Fazenda também no mesmo sentido. Temos consciência de que o governo está ao aguardo do nosso desempenho para aumentar, ainda mais, seu apoio; pretendemos merecê-lo.


O CPC nasce hoje sob a égide de seis destacadas entidades, que reuniram seus esforços, com dedicação e despreendimento, para que pudéssemos chegar ao evento que hoje vivenciamos. Essas entidades - CFC, IBRACON, Fipecafi, Bovespa, Apimec e Abrasca -, pela capacidade de seus representantes, serão responsáveis, nesses momentos iniciais, pela relevância da atuação do Comitê e pela sintonia, com a sociedade, de seu funcionamento harmonioso.

Fonte: http://www.cpc.org.br/palavra.htm




2. IFRS



a) KPMG Acesse: I F R S

b) E & Y Acesse:  I F R S

c) Pricewaterhouse:   I F R S

d) Deloitte Acesse: I F R S


Um pouco mais sobre I F R S

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.