My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Sou Brasileiro, Sou Feliz - Viva a Independencia do Brasil

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Texto meu (csl):

                                  Sou nascido em um país, que todos chamam popularmente de BRASIL, na realidade chama-se REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, as pessoas nao sabem regra geral, o senso comum o que é uma REPÚBLICA, bem como muitas vezes o que os Portugueses vieram fazer aqui no Brasil, poucos sabem que eles fugiram(1) (ver ao final)  de Portugal e vieram para cá, pois se ficassem lá a França iria gerar sérios problemas para eles.

                                  A história conta que Napoleao, louco como ele ( e eu adooro ) desejava conquistar territorios e territorios, lembrei-me agora de Gengis Khan e aquele "pessoalzinho" de ROMA que também adorava conquistar territórios e mais territórios.

                                   Pois bem, estava lá os portugueses, e Napoleao só na espreita, desejava ele intervir na Inglaterra, e INGLATERRA tinha como aliado PORTUGAL. 

                                     França tinha como aliado a ESPANHA, desta forma ESPANHA E FRANCA desejavam invadir PORTUGAL e dividi-lo em dois países. (veja ao final (2) ).

                                  Importante saber um pouco sobre o descobrimento do Brasil, para compreender o porque em determinado momento foi necessário cortarmos o cordao umbilical com Portugal.

                                  Nosso País foi descoberto por acaso, senao vejamos:


"Durante o século XV, os europeus começaram a empreender viagens com o objetivo de explorar novas terras e ampliar o conhecimento do mundo que tinham. Com o desenvolvimento de novos tipos de embarcações e de instrumentos de navegação, Portugal e Espanha financiaram várias viagens importantes. Quando os portugueses vieram para o Brasil, um dos objetivos era conhecer novas terras das quais já tinham tido notícias, através de Cristóvão Colombo, que havia estado na América em 1492. Além disso, os portugueses também estavam em busca de novas rotas para o comércio, uma vez que Constantinopla (atual Istambul), onde se compravam as especiarias vindas das Índias, havia sido fechada para o comércio depois de conquistada pelos turco-otomanos. Quando chegaram ao Brasil, os portugueses tinham o objetivo de contornar a costa africana para chegar à Índia."


                                  REPÚBLICA quer dizer COISA PÚBLICA, ou seja, RES quer dizer coisa, logo COISA PÚBLICA.

                                  REPÚBLICA é uma das formas de governo existentes, sao quatro, sendo:

                                  1. Monarquia
                                  2. República
                                  3. Anarquia
                                  4. Despotismo

                                  Nao deve ser confundido formas de governo com sistemas de governo, a exemplo do Parlamentarismo, como ocorre na Itália. (Republica com Parlamento (Parlamentarismo), aqui no Brasil é Repúbica com Parlamento tambem, mas o sistema é Presidencialismo).

                                  FEDERATIVA, por que somos separados em estados FEDERADOS, somos 26 unidades federativas mais o distrito federal. A época desejamos copiar a estrutura política dos Estados Unidos da América, tudo se copia nada se cria, nao é mesmo? Pois bem, nao foi diferente.

                                   Nossa Constituicao, ou seja, a 1a. de 1824, é um recorte de outras, em especial muito nos Direitos Civis espelhada em na Franca, tem recortes da Italia, da Alemanha e tambem e dos Estados Unidos.
                                   Sou BRASILEIRO, NAO SOU BRAHMEIRO, sou do sul, sou gaucho, de PORTO ALEGRE-RS, amo a minha terra natal e tenho percorrido este País com o vagar necessário, comecei pelo Parana, depois Sáo Paulo, agora estou aqui no Nordeste, local de gente maravilhosa, local de riquezas naturais que o MUNDO se serve, só quem é daqui pode dar valor, pena que os políticos que representam esta localidade, nao canalizam a energia necessaria para este povo daqui. (csl)

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Texto de outrem:

Um pouquinho de história:


No dia 7 de setembro de 1822, o príncipe regente dom Pedro, irritado com as exigências da corte, declarou oficialmente a separação política entre a colônia que governava e Portugal. Em outras palavras, ele proclamou a Independência do Brasil.

Um mês depois, mais precisamente em 12 de outubro de 1822, dom Pedro foi aclamado imperador e, em 1º de dezembro, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, recebendo o título de dom Pedro 1º.

Resumidamente, a conquista da independência do nosso país poderia ser contada dessa forma, mas a história não é tão simples assim. Começa realmente com o enfraquecimento do sistema colonial e a chegada da corte portuguesa ao Brasil (1808) e só termina em 1824, com a adoção da primeira Constituição brasileira.

Os motivos da separação
Entre os séculos 18 e 19, cresceram no Brasil as pressões externas e internas contra o monopólio comercial português e a cobrança de altos impostos numa época de livre comércio.

Diversas revoltas - a exemplo da Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817 -, aliadas à Revolução Francesa e à independência dos Estados Unidos, provocaram o enfraquecimento do colonialismo e reforçaram o liberalismo comercial no Brasil. Em 1808, com a abertura dos portos, o Brasil passou a ter mais liberdade econômica e, com sua elevação à categoria de Reino Unido, deixou de ser, formalmente, uma colônia.

Em 1820, a burguesia portuguesa tentou resgatar sua supremacia comercial, promovendo a Revolução Liberal do Porto. No ano seguinte, o parlamento português obrigou dom João 6º a jurar lealdade à Constituição e a voltar para Portugal. Seu filho dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual a separação política.

O rompimento
As pressões contra o controle de portugal cresceram na colônia, e a metrópole passou a exigir a volta de dom Pedro. O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (Dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico".

Iniciou-se um esforço político por parte dos ministros e conselheiros de dom Pedro, pela permanência dos vínculos com Portugal, mantendo um pouco de autonomia para o Brasil. Queriam uma independência sem traumas, mas as críticas ao colonialismo ficaram insustentáveis. Dom Pedro, então, se viu pressionado a oficializar o rompimento.

Foi assim que, em 3 de junho de 1822, dom Pedro convocou a primeira Assembléia Constituinte brasileira. Em 1º de agosto, declarou inimigas as tropas portuguesas que desembarcassem no Brasil e, dias depois, assinou o Manifesto às Nações Amigas, justificando o rompimento com as cortes de Lisboa e garantindo a independência do país, como reino irmão de Portugal.

Em represália, os portugueses anularam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira, enviaram tropas à colônia e exigiram o retorno imediato do príncipe regente a Portugal. No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil. Bahia, Maranhão e Pará, que tinham juntas governantes de maioria portuguesa, só reconheceram a independência em meados do ano seguinte, depois de muitos conflitos entre a população e os soldados portugueses.

No início de 1823, houve eleições para a Assembléia Constituinte que elaboraria e aprovaria a Carta constitucional do império brasileiro, mas, em virtude de divergências com dom Pedro, a Assembléia logo foi fechada. A 1ª Constituição brasileira foi, então, elaborada pelo Conselho de Estado e outorgada pelo imperador em 25 de março de 1824.

Com a Constituição em vigor, a separação entre a colônia e a metrópole foi finalmente concretizada. Mesmo assim, a independência só é reconhecida por Portugal em 1825, com a assinatura do Tratado de Paz e Aliança entre Portugal e Brasil, por dom João 6º.


*Fonte: Almanaque Abril, Fovest e Enciclopédia da Folha


Texto de outrem:

Um  pouco mais de história
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Quando os tripulantes da esquadra de Pedro Álvares Cabral chegaram ao Brasil, em 22 de abril de 1500, eles levaram um enorme susto. É que estavam diante de um lugar muito diferente de tudo o que conheciam.

E não era para menos. A tripulação saiu de Lisboa, capital de Portugal, que era uma cidade grande, com casas, lojas, igrejas e ruas cheias de gente.

Ao desembarcar aqui, os portugueses se depararam com florestas imensas, plantas e animais desconhecidos e pessoas que viviam de um jeitonada parecido com o deles.

Os índios não usavam roupas, faziam pinturas pelo corpo, carregavam arcos e flechas e falavam seu próprio idioma.As aldeias tinham poucas casas, todas feitas de madeira e folhas e que abrigavam várias famílias.

TURMAS ESTRANHAS


Os índios também se espantaram ao encontrar os portugueses. Para começar, eles pareciam ter saído de uma imensa casa flutuante, pois aquele tipo de navio era desconhecido por aqui. Além disso, tinham a pele clara, falavam de um jeito estranho e se cobriam com roupas pesadas\ e esquisitas. As armas de fogo, facas, machados e outras ferramentas dos europeus causaram surpresa. Isso sem falar em animais que eles trouxeram, como galinhas, coelhos e porcos, que não existiam deste lado do mundo.


No começo, os dois grupos ficaram bem desconfiados. Mas nenhum dos lados tinha planos de confronto e eles logo se entenderam por gestos.

Os índios foram visitar o capitão em seu navio e depois receberam os portugueses em sua aldeia, oferecendo alimento e água. Isso foi ótimo para os viajantes, afinal, depois de tantos dias no mar, com pouca comida e água, feles só queriam descansar. Outras viagens Cabral ficou só dez dias no Brasil. Nesse período, os portugueses conheceram comidas novas e aprenderam até a dormir em redes. Depois de abastecer os navios com alimento e água, o comandante deixou um pequeno grupo aqui e seguiu para o Oriente. Um dos navios voltou a Portugal, com amostras de plantas e animais do Brasil e um relatório sobre as terras descobertas, escrito por Pero Vaz de Caminha. Os portugueses não se apressaram em ocupar o Brasil. Só cerca de um ano depois, Américo Vespúcio foi mandado para cá para explorar as terras e procurar riquezas. Como ele não achou ouro, o Brasil foi praticamente esquecido. Os portugueses preferiam navegar até as Índias para comprar produtos e vendê-los por altos preços na Europa. Mas, com o tempo, o Brasil passou a atrair piratas que queriam levar madeira da floresta.

Além disso, houve ataques de ingleses, franceses e holandeses, interessados em dominar as terras. Para não perder seu novo território, Portugal resolveu ocupar o Brasil. Em 1532, foi fundada a primeira vila, em São Vicente, no litoral do estado de São Paulo.

SERÅ UMA ILHA?


Pode parecer estranho, mas, quando os portugueses chegaram aqui, não tinham muita certeza sobre o tamanho das terras e pensaram que o Brasil podia ser apenas uma ilha. Tanto que o primeiro nome dado ao novo lugar foi Ilha de Vera Cruz.


Porém, logo eles descobriram que era um território imenso. Seguindo um acordo assinado com a Espanha sobre as terras que ainda seriam descobertas, a maior parte dessa área passou a pertencer imediatamente ao reino de Portugal.


TUDO MUITO VERDE!


Você acha que ao chegar à costa da Bahia os portugueses avistaram lindos coqueiros? Errou! Apesar de ser um símbolo de nossas praias, essa planta não é nativa do Brasil e só foi trazida anos após o descobrimento. Eles encontraram a Mata Atlântica, com árvores altas e bem verdes. O clima, o solo, as plantas e os bichos eram muito diferentes dos que existiam na Europa. Aos poucos, os portugueses trouxeram novas espécies de vegetais que se adaptaram por aqui. É o caso da banana, da manga, da laranja, do coco e da canade açúcar, que tornou-se uma fonte de riqueza. Eles passaram também a criar galinhas, vacas, porcos e cavalos, animais que não existiam na América do Sul.



OS PRIMEIROS HABITANTES







A população que vive no Brasil hoje é resultado de uma mistura de descendentes das mais diversas nacionalidades. Mas, há 500 anos, nosso território era habitado por mais de 3 milhões de índios, pertencentes a diversas nações e com hábitos, idiomas e tradições bem variados. Muitos nem sabiam da existência uns dos outros. Até hoje, ninguém sabe direito de onde eles vieram ou como começaram a povoar a América do Sul. Uma das teorias mais aceitas diz que migraram da Ásia, há cerca de 12 mil anos.

Mas ninguém tem certeza e alguns pesquisadores acreditam que a região onde hoje fica o Brasil seja habitada há mais de 15 mil anos.

VOCE SABIA QUE

• O nome Brasil foi escolhido pelos portugueses? Antes, o nosso território não tinha nome, pois não era um país.
• Os índios tinham como animais de estimação araras, tucanos, macacos, saguis, papagaios, cutias, antas, veados e jabutis?
• Na época do descobrimento, eram faladas cerca de 1.500 línguas indígenas por aqui?
• Frutos como caju e abacaxi são nativos do Brasil?
• As roupas e os objetos dos europeus estavam cheios de bactérias e vírus?
Os índios nunca tinham tomado contato com alguns desses microrganismos e muitos ficaram doentes.



(1) FAMILIA REAL PORTUGUESA FUGINDO PARA PARA O BRASIL




Diálogo:
- Bloqueio ou invasão?
- Me dá só mais uma semana pra pensar.
NOVAES, Carlos Eduardo & LOBO, César. História do Brasil para principiantes. São Paulo, Ática, 2003





Nesta charge fala sobre a fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil, e o motivo dessa fuga foi porque Napoleão Bonaparte declarou o Bloqueio Continental ou seja nenhum país deveria comercializar com a Inglaterra senão teria seu país invadido pelo exercito Frances.

Naquela época o reino de Portugal já apresentava a falência,examinaram a situação e viram que era delicada. D. João VI tinha duas alternativas:

*Se ele concordasse com Napoleão ,os ingleses bombardeariam Lisboa pois se o Imperador Francês tentasse fugir com suas embarcações, os ingleses impediriam.

*Se ele não concordasse,os franceses invadiriam Portugal.

Então o príncipe Regente adiou varias vezes antes de dar uma resposta,pois ele sabia que seria danoso para ele e a monarquia escolher uma das alternativas.

Com tudo isso ele resolveu fugir para o Brasil. Levou tudo e todos que podia( a Família Real e os funcionários do reino).E o governo inglês ajudou nessa fuga.

Então em 1807 eles saíram de Portugal com destino ao Brasil.



(2)  Alianças - ALIADOS

ESPANHA-FRANCA

PORTUGAL-INGLATERRA


Em 1799, Napoleão Bonaparte chegou ao poder em França. O seu objetivo enquanto governante era retirar da Inglaterra todo o poder e influência conquistados a nível internacional e passá-los para a França. Um dos aliados mais importantes de Inglaterra era Portugal e, como tal, Espanha aliou-se à França para juntas invadirem Portugal e dividirem o país entre essas duas nações.

Em Agosto de 1807, Napoleão leva para Baiona, em Espanha, as suas tropas, com o objetivo de invadirem Portugal. Mas antes da invasão, os representantes de França e Espanha fizeram chegar a Portugal algumas reivindicações para que essa invasão não viesse a ocorrer. Uma das reivindicações era que Portugal deveria juntar-se a esses países no bloqueio continental, fechando os portos portugueses à navegação britânica. A segunda reivindicação era que Portugal deveria sequestrar todos os bens ingleses que se encontrassem em Portugal e prender todos os ingleses que aí residissem.

Portugal ficou assim numa situação difícil pois se fizesse o que França e Espanha queria, iria quebrar o bom relacionamento que existia com os ingleses desde longa data, mas se não o fizesse seria invadido pelos seus exércitos e dificilmente os conseguiria vencer.

Estando o rei de Portugal a demorar na resposta, Napoleão ordenou que mais tropas entrassem em Espanha e quando existia já lá um contingente de 100 mil soldados franceses, Napoleão aproveitou essa situação, traiu o pacto feito com o rei de Espanha e obrigou tanto a ele como ao seu filho a assinar um documento em que resignavam ao trono em benefício do próprio Napoleão.

A 1ª invasão francesa

Entretanto, a 30 de Outubro de 1807, o governo português fez chegar a Napoleão uma resposta, dizendo que iria cumprir com o Bloqueio Continental. Mas oito dias antes, Portugal tinha assinado numa Convenção secreta com Inglaterra um documento que estabelecia uma manobra a fim de pôr a salvo a família real e o governo português no Brasil.

A 20 de Novembro, os franceses invadem na mesma o território português, atingindo Abrantes a 24 do mesmo mês. A 30 de Novembro, as tropas de Napoleão atingiriam Lisboa. Um dia antes, a Família Real, junto com a corte portuguesa e cerca de 15 mil pessoas, deixaram Portugal debaixo da proteção de embarcações britânicas seguindo para o Brasil.

No caso dos exércitos de Napoleão, tendo feito uma viagem tão grande e no rigor do Inverno, quando chegaram a Lisboa, encontravam-se muito debilitados.

Entretanto, a partir de Maio de 1808, começam a gerar-se tanto em Espanha como em Portugal, uma série de revoltas populares que acabam por expulsar os militares franceses, ficando estes reduzidos (no território português) a uma linha que ia de Peniche a Abrantes e delimitada pelo rio Tejo e pelo Atlântico.

A 24 de Julho de 1808, o general Arthur Wellesley, que mais tarde viria a tornar-se no Duque de Wellington, desembarca no Porto e recebe instruções preciosas sobre a situação militar no território português. Uma semana depois, as tropas britânicas desembarcaram perto da Figueira da Foz. No dia 10 de Agosto, as tropas inglesas marcharam sobre Leiria onde se juntaram a um contigente português de cerca de 6 mil homens totalizando assim um exército de 20 mil. Na sequência foram travadas as batalhas de Roliça e do Vimeiro que foram vencidas pela aliança Portugal / Reino Unido, o que levou à Convenção de Sintra.

A 2ª invasão francesa 540

Bem sucedidos que estavam a ser na ajuda a Portugal, os ingleses decidem ir em auxílio das milícias espanholas, visto que o país estava a ser governado pelo irmão de Napoleão, José Bonaparte. Assim, os exércitos ingleses ultrapassam a fronteira a Norte mas, acabam por ser derrotados na Corunha e vêem-se obrigados a retirar, deixando desprotegida a fronteira. Assim, em Março de 1809, os francese entram em Portugal pela fronteira em Chaves e avançam até à cidade do Porto, fixando a fronteira no Douro.

Em 12 de Maio, as tropas Luso-Britânicas comandadas por Wellesley atravessam o Douro e travam a Batalha do Douro contra os franceses, acabando por vencer reconquistando o território português que durante um curto período de tempo esteve sobre o domínio dos franceses.

A 3ª invasão francesa

Em 1810, sob o comando do Marechal André Masséna, inicia-se a 3ª invasão francesa sobre o território português. Desta vez, os francesas entram em Portugal através de Almeida, no Nordeste Português, e marcham em direção a Lisboa. No entanto, as tropas francesas acabam por ser intercetadas pelas forças portuguesas e inglesas, na Batalha do Buçaco. Mais tarde, os franceses entram novamente em Portugal, com um contingente maior, e rumam a Lisboa. Mas, prevendo a possibilidade de isso acontecer, Wellesley tinha ordenado a construção defensiva da Linha das Torres e os franceses acabaram mesmo por ser derrotados aí, batendo em retirada no dia 15 de Outubro de 1810.

O Fim da Guerra Penínsular

Depois disso, as forças luso-britânicas foram em ajuda dos espanhóis e no encalço das tropas de Napoleão. Juntas, as tropas das três nações sumaram vitória atrás de vitória, terminando a Guerra Peninsular na Batalha de Toulouse a 10 de Abril de 1814.

Apesar de esta guerra ter como principais interessados os ingleses e os franceses, a verdade é que os mais prejudicados com esta situação foram Portugal e Espanha, os países onde se desenrolaram quase todas as batalhas. Devido à Guerra Penínsular, Portugal e Espanha viram a grande maioria dos países da América latina declararem a sua independência, perdendo assim aquelas que eram até então as fontes de riqueza desses dois países.

Por outro lado, quem saiu melhor desta história foi Inglaterra que reforçou a sua posição de potência mundial, ao derrotar a França, posição essa que manteve até ao início da I Guerra Mundial.

Fonte: http://www.historiadeportugal.info/guerra-peninsular/




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