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A questão é mais ou menos assim:
Diz uma fábula, mas fábula diz alguma coisa? que um jovem ratinho e o senhor ratão estavam prestes a cortar árvores, e afoito o jovem disse ao seu amigo:
Jovem - Faço uma aposta com você que eu cortarei mais árvores que você, razão do meu vigor, minha jovialidade, minha energia.
Senhor - Pois bem, vamos fazer esta aposta, para isso vamos mensurar x tempo, bem como vamos fazer com que possamos definir quem irá ganhar pela quantidade em kilos/metros cúbicos no tempo que acordamos, ok?
Jovem - Ok!
Iniciou-se a competição
Faltavam 5 minutos para concluir o tempo acordado e o jovem, com todo aquele vigor já havia cortado x kilos/metros cúbicos, o que lhe dava uma vantagem absurda frente ao Senhor, mas já não conseguia mais cortar com aquela velocidade, pois o seu equipamento (machado, já não lhe correspondia como no início).
Ele parou de repente e observou que o Senhor, estava afiando o seu machado, e questionou:
Jovem - Se ficar aí afiando o seu machado, vou acabar ganhando a competição.
Como restavam cinco minutos para terminar o Senhor iniciou a sua labuta, e antes de terminar os cinco minutos, já tinha cortado o dobro do que o Jovem havia cortado.
Jovem - Mas como o Senhor conseguiu esta proeza?
Senhor - Você tem afiado o seu machado?
Jovem - Humm... Não!
Senhor - Então você tem a resposta, pelo motivo que perdeu a competição.
Da fábula acima é possível abstrair somente o seguinte:
Precisamos sempre usar o nosso instrumento, mas será que ele está afiado?
Exercita a sua mente? Faz a lição de casa em relação a sua vida profissional, em relação a sua vida amorosa? Em relação a sua vida acadêmica? Não? E como quer ter um resultado satisfatório quando precisar usar o seu machado?
As fábulas (do L. fabula, significando "história, jogo, narrativa, conta, conto", literalmente "o que é dito")[1] são composições literárias em que as personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias geralmente terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo.[2][3] É um gênero muito versátil, pois permite diversas maneiras de se abordar determinado assunto.
Fábula é um gênero narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente desenvolvido por Esopo, autor que viveu no século VI a.C., na Grécia antiga. À Esopo foram atribuídas um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Por meio dos diálogos entre os bichos e das situações que os envolviam, ele procurava transmitir sabedoria de carácter moral ao homem. Assim, os animais, nas fábulas, tornam-se exemplos para o ser humano. Cada animal simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho etc. É uma narrativa inverossímil, com fundo didático. Quando os personagens são seres inanimados, objetos, a fábula recebe o nome de apólogo. A temática é variada e contempla tópicos como a vitória da fraqueza sobre a força, da bondade sobre a astúcia e a derrota de preguiçosos.
La Fontaine foi outro grande fabulista, imprimindo à fábula grande refinamento. George Orwell, com sua "Revolução dos Bichos" (Animal Farm), compôs uma fábula (embora em um sentido mais amplo e de sátira política).
Fonte: Wikipédia
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