Pensam em tudo, pensam de per sí, pensam nos outros e pensam nas coisas.
Pensar de per sí, faz com que se conheçam melhor ao menos deveria.
Pensar nos outros, é absolutamente normal, mas não credencia-a imaginar que conheça o outro.
Isto posto pré-julgar, fazer juízo de valor de outrem, por achar isto ou aquilo do seu comportamento, até pode, porém em silêncio.
Externar, verbalizando à terceiros é muita irresponsabilidade.
Passo eu a pensar quando me deparo com uma situação como essa, que possa ter me atingido, ou que eu saiba que tenha atingido outrem, e reflito.
Reflito, reflito e passo a considerar.
Somos seres imperfeitos, exigir que algo venha ao seu conhecimento e não seja deflagrado à terceiros, quando não se tem um firme caráter é pedir demais.
Somos tão jovens, o homem Neanderthal surgiu ha 200 mil anos, já nossa espécie o Homo Sapiens ha 100 mil anos, a humanidade é jovem, a considerar que vivemos em constante aprendizado.
Estamos ainda engatinhando...
Verdade é que há tempos a evolução era mais vagorosa o que se levou para aprender em 10 000 anos na atualidade se aprenderia mais rápido, fácil saber o porque, nosso cérebro está mais desenvolvido, basta ver quanto tempo levamos para descobrir que as pessoas não precisavam morrer por determinadas doenças.
A proposta deste post, é apenas uma, compreender porque o ser humano faz elucubrações da vida alheia, quando na conhece a sí, e deseja conhecer outrem, como se não bastasse desejar conhecer emite opiniões diametralmente opostas a uma verdadeira realidade.
Compreendido então que a humanidade é jovem, e tem muito a aprender, faz todo sentido o ser humano agir desta forma, destarte a minha interpretação destas atitudes não me abatem, apenas lamento, mas tenho certeza que daqui ha uns anos, cada um vai cuidar da sua vida.
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