My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

domingo, 17 de julho de 2011

Inteligência - Múltiplas Competências

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Texto meu (csl)

                      E aí você é inteligente? É? Para que? Para fazer conta? Para conquistar uma uma mulher/homem? Para administrar uma empresa? Para se relacionar com o seu filho/a?

                      E que tal se formos fazer uma avaliação do seu Q.I (Quociente de Inteligência), e se nós apurarmos que o seu Q.I é 125, então você é super inteligente, não? É óbvio que você deve ser super inteligente para uma atividade x e não necessáriamente inteligente para uma atividade y.

Texto de outrem

" Quociente de inteligência (abreviado para QI, de uso geral) é uma medida obtida por meio de testes desenvolvidos para avaliar as capacidades cognitivas (inteligência) de um sujeito, em comparação ao seu grupo etário. A medida do QI é normalizada para que o seu valor médio seja de 100 e que tenha um determinado desvio-padrão, como 15.

Os testes de inteligência surgiram na China, no século V, e começaram a ser usados cientificamente na França, no século XX.

Em 1905, Alfred Binet e o seu colega Theodore Simon criaram a Escala de Binet-Simon, usada para identificar estudantes que pudessem precisar de ajuda extra na sua aprendizagem escolar. Os autores da escala assumiram que os baixos resultados nos testes indicavam uma necessidade para uma maior intervenção dos professores no ensino destes alunos e não necessariamente que estes tivessem inabilidade de aprendizagem (ver comentários sobre isso em "Observações"). Esta opinião ainda é defendida por alguns autores modernos que não são da área psicométrica. No seu artigo New Methods for the Diagnosis of the Intellectual Level of Subnormals Binet relata:

Esta escala, propriamente falando, não permite a medida da inteligência, porque as qualidades intelectuais não são sobreponíveis e, portanto, não pode ser medido como superfícies lineares são medidos, mas são, pelo contrário, uma classificação, uma hierarquia entre as diversas inteligências, e para as necessidades da prática dessa classificação é equivalente a uma medida.[1] Com prática,treino e, acima de tudo, método - escreveu Alfred Binet em 1909, podemos aprimorar nossa atenção, nossa memória, nosso julgamento, e literalmente nos tornamos mais inteligentes do que jamais fomos.

Em 1912, Wilhelm Stern propôs o termo “QI” (quociente de inteligência) para representar o nível mental, e introduziu os termos "idade mental" e "idade cronológica". Stern propôs que o QI fosse determinado pela divisão da idade mental pela idade cronológica. Assim uma criança com idade cronológica de 10 anos e nível mental de 8 anos teria QI 0,8, porque 8 / 10 = 0,8.

Em 1916, Lewis Madison Terman propôs multiplicar o QI por 100, a fim de eliminar a parte decimal: QI = 100 x IM / IC, em que IM = idade mental e IC = idade cronológica. Com esta fórmula, a criança do exemplo acima teria QI 80.

A classificação proposta por Lewis Terman era a seguinte:
  • QI acima de 140: Genialidade
  • 121 - 140: Inteligência muito acima da média
  • 110 - 120: Inteligência acima da média
  • 90 - 109: Inteligência normal (ou média)
  • 80 - 89: Embotamento
  • 70 - 79: Limítrofe
  • 50 - 69: Raciocínio Lerdo
Sendo assim, a fórmula exata do QI era: QI = \frac{Idade Mental}{Idade Cronologica} \times 100

QI = Idade Mental dividida pela Idade Cronológica vezes 100

Para determinar o Quociente de inteligência de uma pessoa Terman desenvolveu um teste que contém perguntas que iam desde problemas matemáticos até itens vocabulares, o qual pretendia apreender a "inteligência geral",uma habilidade mental inata que ele considerava tão mensurável quanto a altura ou o peso. Essa constante fundamental, que Terman chamava de um "dote original", não seriam alterada pela educação, pelo ambiente familiar ou pelo trabalho árduo."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Quociente_de_intelig%C3%AAncia

Texto meu (csl)
                         Importante fazer este intróito meu, inserir uma fundamentaçãozinha de outrem, e agora passar a tecer os meus comentários, minhas loucas elucubrações sobre o tema em tela.

                         Besteirinha este teste não, Stern que me desculpe, se o meu QI fosse medido, ele jamais poderia ser medido para avaliar as minhas múltipas competências, sou extremamente burro para certas coisas, em especial para as coisas do coração, que eu deveria ser racional, mas se você não se deixar ser movido pela paixão, não se entregar, que graça tem? Ah! vai se machucar, que se machuque que se foda.


                  Outro dia fiz um exercício com a minha mente, para usar a minha inteligência, o que eu fiz? Sai de mim mesmo, como você faz isso? Faz assim:

                   Sente-se na sua cama(ou em qualquer outro lugar, desde que você se sinta bem, e a vontade), feche os olhos, pode ficar com a luz acesa(se o ambiente permitir esta situação) se quiser, deixe o ambiente em silêncio (é necessário), respire fundo, isto após ter se deliciado em um banho(considerando estar em casa ou não), e ter colocado perfume por todo o corpo, e sentir aquele cheiro gostoso no ar, neste caso Le Male (Jean Paul Gaultier) ou Prada - Inspirador), bom vamos lá...

                   Organize a sua mente, imagine que você tenha várias gavetinhas, cada uma trata de alguma coisa, sabe aqueles papéis chatos que você representa na sociedade, então:
                   Mulher/Homem para o seu companheiro(a)
                   Filho/Filha para os seus pais
                   Mãe/Pai para os seus filhos
                   Amigo/Amiga para os seus amigo(a)s
                   Colega de Faculdade para os seus colegas
                   Membro(a) de uma classe social x para os seus membro(a)s
                   Cidadã(o) para para a sua sociedade
                   Empresário/a para o seu público consumidor
                   Chefe/a para o seu subordinado
                   Empregada/empregado para o seu chefe
                   Consumidor(a)/Empresas
                   Orientando(a)/Orientador(a)
                   Professor(a)/Aluno(a)
                   Aluno(a)/Professor
                  

                   E assim vai... são tantos os papéis.

                   Ok, escolha uma gavetinha, vamos escolher uma que eu gosto muito Mulher/Homem para o seu companheiro.

                   Não me interessa se neste papel você está como ficante, amizade colorida, namorado(a), namorido(a) namorado com marido, e nunca sei quando é namorado com esposa, seria namoposa? vai saber, só ouço mulheres falarem namorido, bom... continuando, então a questão aqui é a seguinte.

                   Vamos supor que você perceba que a sua relação não está lá estas coisas, mas que você ainda não parou para avaliar o que se passa, desta forma fica vulnerável a uma terceira pessoa, sem perceber que isto não seria necessário.

                   Você não observa por exemplo que faz tempo que você somente olha para o seu companheiro(a) e não efetivamente consegue vê-lo. Desta forma não sente, e quando não sente não é possível perceber se algo está bom ou ruim, e então vai levando.

                   Talvez seu companheiro(a) seja tão desantenado(a) quanto você, e o tempo passa, e a relação se desgasta, pois ela fica ligada no automático, e isto não é nada bom.

                     Quando você conhece outra pessoa, surgem borboletinhas em seu estomago, pela novidade, pelo olhar dele/a, pela forma como ele/a se veste, pelas perspectivas de como ele/a será na cama, ou mesmo como ele/a se portarão em um restaurante, se ele será um gentleman e ela uma dama, se independente de quando estiverem no motel que a transa seja ótima, se ele/ela sabem conduzir uma situação desta natureza com romântismo.

                     Bom, são vários fatores a serem observados.

                     A questão pontual é a seguinte, porque deixar um terceiro entrar na relação de vocês dois, se é possível renovar a sua, como?

                      Ora como, fazendo tudo aquilo que você iria fazer com ele/a entre vocês dois, com uma pequena vantagem, vocês já se conhecem faz algum tempo.

                      Isto posto, então que tal dar asas a sua imaginação e fazer algo diferente para esta relacao nao ficar morna?

                      Pronto, saiu de você, percebeu algo errado, corrigiu a rota, restabeleceu com segurança que chegará no destino idealizado, então boa sorte!

Os 7 Hábitos, sengundo Stephen Covey:


1. Ser Proativo
CSL - Que é se antecipar ao que você sabe que vai dar merda acontecer, cuidando com a questão do medo real e o medo abstrato, ok!
2. Começar Com o Objetivo na Mente;
CSL - É porque não existe outro lugar para começar com o Objetivo, na realidade, não se começa com o objetivo, se começa com a META, o objetivo é o caminho a ser percorrido para chegar à META.
3. Primeiro O Mais Importante;
CSL - Tudo é urgente, mas o que de fato é importante?
4. Pense em Vencer/Vencer;
CSL - Sim, você não vai pensar em PERDER/PERDER, também não estou pedindo para você viajar na maionese naquela histórinha da LEI DA ATRAÇÃO, por favor hein!
5. Procure Primeiro Compreender, Depois Ser Compreendido;
CSL - Sempre, primeiro compreender, porque exigir que os outros te compreendam é pedir demais.
6. "Sinergizar" Princípios de Cooperação Criativa;
CSL - Apenas necessário.
7. Afinando O Instrumento
CSL - Explorararei este ítem em um post próprio, enquanto isso vá afinando o seu instrumento...

                   
                        


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