Bem, estava eu pensando, que
Considerando que o conceito de ONIPOTENTE é:
"Omnipotência (português europeu) ou onipotência (português brasileiro) designa a propriedade de um ser capaz de fazer tudo. É comum a utilização deste termo para designar o poder de Deus, nas religiões judaica, cristã e muçulmana. Na mitologia grega era atribuída aos deuses criadores (primordiais), junto da Onisciência e Onipresença.
A omnipotência é um dos atributos incomunicáveis do ser divino. Diz-se incomunicável, pois refere-se a um atributo constituinte da natureza mesma de Deus, diferente dos chamados "atributos comunicáveis", tais como amor, sabedoria, santidade, os quais podem ser comunicados e compartilhados pelas suas criaturas."
Não consigo compreender porque Deus fez o Mundo em 6 dias e descansou no 7o., quem é ONIPOTENTE, cansa?
Partindo do princípio que o Mundo foi feito em 6 dias, a lógica permite-me pensar que o dia precisaria existir para poder citar que foi feito em 6 dias, poderíamos dizer então que foi feito no tempo equivalente a 6 dias, ficaria uma colocação melhor? ou uma melhor colocação?
Como eu poderia representar o que é 1 (um) dia, senão da seguinte forma:
"A rotação da Terra se dá em torno do imaginário eixo da Terra, o qual passa pelos pólos norte e sul geográficos. O período de rotação da Terra é de cerca de 23h56m04s, sendo, portanto, cerca de 03m56s mais curto do que o período correspondente a um dia solar de 24h00m00s."
Como eu poderia representar o que é 1 (um) dia, senão da seguinte forma:
"A rotação da Terra se dá em torno do imaginário eixo da Terra, o qual passa pelos pólos norte e sul geográficos. O período de rotação da Terra é de cerca de 23h56m04s, sendo, portanto, cerca de 03m56s mais curto do que o período correspondente a um dia solar de 24h00m00s."
Fácil de entender não, o pessoal dá USP ajudou ( http://www.iag.usp.br/siae98/fenomastro/movimento.htm)
Quando falamos em mundo, não estamos falando em Planeta Terra, o que já seria algo por demais complexo, mas estamos falando no UNIVERSO, estaríamos falando então em Galáxias, compostas por vários planetas, estes com as suas peculiaridades, ora não é possível ter vida em um planeta onde não tenha água, penso eu, na minha vã ignorância, ou em um planeta onde a temperatura fosse inadequada para o corpo humano, e assim vai...
Quando falamos em mundo, não estamos falando em Planeta Terra, o que já seria algo por demais complexo, mas estamos falando no UNIVERSO, estaríamos falando então em Galáxias, compostas por vários planetas, estes com as suas peculiaridades, ora não é possível ter vida em um planeta onde não tenha água, penso eu, na minha vã ignorância, ou em um planeta onde a temperatura fosse inadequada para o corpo humano, e assim vai...
A questão é que, se a Ciência tem as suas explicações supostamente lógicas, a considerar a função da Química e da Física, essencial a existência do Mundo, como explicar que em 6 dias fosse possível fazer um equilíbrio de tantas combinações gerando a condição da vida no Mundo, pois por exemplo como pode haver vida se não existe água, como pode haver vegetação se não houver a terra seca, água e luz do sol, como pode existir vida animal, e por fim se Deus fez adão da Argila, qual a relação tem os componentes químicos da Argila com o corpo humano, senão vejamos:
Argila:
Formada pela alteração de certas rochas, como as que tem feldspato, a argila pode ser encontrada próxima de rios, muitas vezes formando barrancos nas margens. Apresenta-se nas cores branca e vermelha. A argila é uma família de minerais filossilicáticos hidratados, aluminosos de baixa cristalinidade e diminutas dimensões (partículas menores do que 1/256 mm ou 4 µm de diâmetro), como a caolinita, esmectita, montmorillonita, illitas, etc. Apresentam-se geralmente estáveis, nas condições termodinâmicas e geoquímicas da superfície terrestre ou de crosta rasa.
No solo a fração de argila, componente comum das lamas ou barro, como são conhecidos popularmente, é constituída de minerais desse grupo das argilas aos quais agregam-se hidróxidos coloidais floculados e diversos outros componentes cristalinos ou amorfos.
Esta é uma representação gráfica de parte das supostas Galáxias, componentes do UNIVERSO:
Aqui apenas 1 Galáxia, existem somente entre 1500 e 2500 bilhões de galáxias, embora eu compreenda não ser possível mensurar, pois o UNIVERSO É FINITO OU INFINITO?
Texto de outrem:
Galáxia
É como designamos a galáxia em que vivemos, aquela que hospeda o Sol e todo os objetos celestes que formam o Sistema Solar. Nossa Galáxia se formou a cerca de 14 bilhões de anos atrás. Ela é classificada como uma galáxia de tipo espiral, composta por uma região central, um plano galáctico (onde estão os braços espirais) e um halo esférico que a envolve completamente. Ao todo existem nela cerca de 2 x 1011 estrelas o que mostra que o Sol e todo o Sistema Solar são apenas uma pequeníssima parte desta Galáxia. Nosso Sol leva cerca de 250 milhões de anos para realizar uma única órbita completa em torno do centro da Galáxia. A Terra está a cerca de 26.000 anos-luz do centro da Galáxia.
Em noites límpidas e sem lua, longe das luzes artificiais das áreas urbanas, pode-se ver claramente no céu uma faixa nebulosa atravessando o hemisfério celeste de um horizonte a outro. Chamamos a essa faixa Via Láctea, devido à sua aparência, que lembrava aos povos antigos um caminho esbranquiçado como leite. Sua parte mais brilhante fica na direção da constelação de Sagitário, sendo melhor observável no Hemisfério Sul durante as noites de inverno.
Texto meu (csl):
Conheça algumas Galáxias:
Gal. Espiral de Andrômeda
Gal. Espiral do Triângulo Gal. Espiral Do Redemoinho
Gal. Espiral do Girassol
Gal. Espiral Olho Preto
Gal. Peculiar do Charuto
Gal. Espiral Sombrero
Tem muito mais, veja aqui:
http://seds.org/messier/xtra/supp/rasc-g…
Como somos tão tolos em achar que na Galáxia chamada Via Lactea, onde esta a TERRA, e existem bilhões de planetas, somente existe vida aqui, como podemos ignorar que existe outras ´"x" galáxias, outro "x" planetas, porque não conhecemos, não significa que eles não existam, como podemos ser tão pequenos ou louco como eu, vai saber...
Todo mundo conhece de ouvir falar ou ler, Marte, Venus, Jupiter, Platão e assim vai, não existe só isso, pelo amor de DEUUUUSSSS (deixa DEUS fora disso), mas foi ele que criou tudo isso.. tá bom...
Afinal, o que é o UNIVERSO:
Texto de outrem:
O que é o Universo?
O Universo é toda a existência, todo o espaço e tempo e toda a matéria e energia contida nele. O Universo é desconhecidamente vasto e desde que foi formado, tem estado em expansão, arrastando as regiões distantes na velocidade da luz. O Universo engloba tudo, do menor átomo até o maior aglomerado de galáxias, e ainda com tudo aparentemente governado pelas mesmas leis básicas.
Tudo no Universo é parte de algo maior. A escala da Terra e da Lua pode ser relativamente fácil para a mente humana compreender, mas a estrela mais próxima é inimaginavelmente remota e a mais distante galáxia está a bilhões de vezes mais distante.
Os cosmologistas nunca determinaram exatamente o quão grande é o Universo. Pode ser até infinito e alternativamente, pode ter um espaço finito. Entretanto, mesmo um Universo finito pode não ter um centro ou fronteira e pode curvar-se em si mesmo. Assim, paradoxalmente, um objeto viajando em uma direção pode eventualmente reaparecer na direção oposta. O que é certo é que o Universo está se expandindo e tem sido assim desde sua origem no Big Bang, há 13,7 bilhões de anos. Pelo estudo dos padrões de radiação deixados desde o Big Bang, os cosmologistas podem estimar o tamanho mínimo do Universo, como se fosse finito. Algumas partes podem estar separadas por pelo menos dez bilhões de anos-luz. Como um ano-luz é a distância que a luz viaja em um ano, o Universo é imensamente grande.
Embora o Universo não possua margens e talvez seja infinito, a parte a qual os cientistas possuem conhecimento é restrita e finita. O denominado Universo observável é uma região esférica, ao redor da Terra, onde a luz teve tempo de chegar até nós desde o início do Universo. A fronteira que separa esta região do resto do Universo é denominada horizonte cósmico da luz. Uma luz alcançando a Terra de um objeto próximo a este horizonte deve ter viajado por um tempo próximo a idade do Universo. Esta luz deve ter viajado a distância de aproximadamente 13,7 bilhões de anos-luz para alcançar a Terra. Distância esta que é medida por um tempo que já passou, desta forma, a verdadeira distância pode ser bem maior atualmente, porque enquanto a luz estava viajando em direção à Terra, o objeto estava sendo arrastado para longe com a expansão do Universo.
O Universo consiste em energia, espaço e matéria. Uma porção desta matéria é levada pelo espaço como simples átomos ou simples moléculas de gás. Outras matérias acumulam massificando-se desde grãos até estrelas gigantes, ou implodem para formar buracos negros. A gravidade amarra todos estes objetos dentro de grandes nuvens e discos de matéria conhecidos como galáxias. A gravidade é a força de atração que existe entre quaisquer objetos no Universo, a força que segura estrelas e galáxias juntas. A gravidade é a mais fraca dentre as forças fundamentais da natureza, mas por agir em grandes distâncias e entre todos os objetos que possuem massa, é a força que dá forma ao Universo.
A luz do Universo vem principalmente das estrelas, bolas quentes de gás que geram energia através da fusão nuclear em seus núcleos. As estrelas se formam pela condensação das massas de gás e poeira nas nebulosas e em algumas vezes ocorrem aos pares ou aglomerados. Dependendo da massa inicial as estrelas variam em cor, temperatura na superfície, brilho e tempo de vida.
O Sistema Solar, com nossa própria estrela, o Sol, e tudo que o orbita, é acreditado que foi formado a partir de poeira e gás condensados em um disco giratório, chamado de disco protoplanetário. A matéria central tornou-se o Sol, enquanto que a matéria externa formou os planetas e outros pequenos e frios objetos. Um planeta é uma esfera orbitando uma estrela e não produz fusão nuclear.
O Sistema Solar ocupa uma pequeníssima parte de uma enorme estrutura em forma de disco com estrelas, gás e poeira denominada a galáxia Via Láctea. Por volta de cem anos atrás pensava-se que nossa galáxia englobava todo o Universo, algumas pessoas imaginavam que nada mais existia fora da Via Láctea. Hoje, nós sabemos que somente a parte observável do nosso Universo contém mais de cem bilhões de galáxias. As galáxias variam em tamanho, desde galáxias anãs, de poucas centenas de anos-luz de largura e com alguns milhões de estrelas, até gigantes, de muitas centenas de milhares de anos-luz de dimensão e contendo muitos trilhões de estrelas. As galáxias contém nuvens de gás, poeira e matéria escura, segurado juntos pela gravidade. Elas existem em cinco formados: espiral, espiral barrada, elíptica, lenticular e irregular. As galáxias são identificadas por números em um dos diversos bancos de dados para objetos celestes.
Um buraco negro é uma região do espaço contendo em seu centro uma quantidade de matéria comprimida em um ponto de densidade infinita, denominado singularidade. No interior de uma região esférica, que rodeia esta singularidade, a força gravitacional é tão grande que nada consegue escapar, nem mesmo a luz. A fronteira desta região é chamada de Horizonte de Eventos. Um buraco negro pode ser detectado de fora somente pelo comportamento da matéria que o rodeia. Há dois tipos principais de buracos negros, o supermassivo e o estelar. Um buraco negro supermassivo possui massa equivalente a bilhões de vezes a massa do Sol e existe no centro da maioria das galáxias, incluindo a nossa. Um buraco negro estelar forma-se a partir de restos de um colapso de uma estrela supergigante que explodiu e são bastante comuns em todas as galáxias.
As galáxias são confinadas pela gravidade para formarem aglomerados com desde vinte até milhares de galáxias. Alguns aglomerados possuem um núcleo central concentrado e uma estrutura esférica bem definida, outros aglomerados são irregulares no formato e na estrutura. O aglomerado de galáxias que contém nossa própria galáxia é denominado Grupo Local. Correntes de uma dúzia ou mais de aglomerados de galáxias são unidas livremente pela gravidade e formam os superaglomerados de galáxias, os quais podem ter mais de duzentos milhões de anos-luz em extensão. Estes superaglomerados são arranjados em largos planos e filamentos, separados pelo vácuo de cem milhões de anos-luz. Estes planos e vácuos formam a rede que permeia todo o Universo observável.
Existe muito mais matéria no Universo que a contida nas estrelas e outros objetos visíveis. A massa invisível, denominada matéria escura, possui sua composição desconhecida. Evidências para a matéria escura incluem o movimento das galáxias nos aglomerados. As galáxias se movimentam mais rápido do que é possível explicar pela gravidade da matéria visível, provavelmente deve existir mais massa além do observado. E mesmo incluindo toda a matéria escura deduzida nas observações, a densidade do Universo não é suficiente para satisfazer as teorias de sua evolução. Para encontrar a solução, os cosmologistas propõem a existência da energia escura, uma força que cancela a gravidade e ocasiona a rápida expansão do Universo. A exata natureza da energia escura é ainda especulada.
Nossa moderna percepção do ambiente cósmico é grandiosa. Os astrônomos estão agora ambientando a Terra em um contexto cósmico. O entendimento de como o Universo se formou possui uma intrigada complexidade. Este artigo apenas superficializou o que sabemos do Universo, em relação ao espaço e tempo e toda a matéria e energia contida nele.
Tudo no Universo é parte de algo maior. A escala da Terra e da Lua pode ser relativamente fácil para a mente humana compreender, mas a estrela mais próxima é inimaginavelmente remota e a mais distante galáxia está a bilhões de vezes mais distante.
Os cosmologistas nunca determinaram exatamente o quão grande é o Universo. Pode ser até infinito e alternativamente, pode ter um espaço finito. Entretanto, mesmo um Universo finito pode não ter um centro ou fronteira e pode curvar-se em si mesmo. Assim, paradoxalmente, um objeto viajando em uma direção pode eventualmente reaparecer na direção oposta. O que é certo é que o Universo está se expandindo e tem sido assim desde sua origem no Big Bang, há 13,7 bilhões de anos. Pelo estudo dos padrões de radiação deixados desde o Big Bang, os cosmologistas podem estimar o tamanho mínimo do Universo, como se fosse finito. Algumas partes podem estar separadas por pelo menos dez bilhões de anos-luz. Como um ano-luz é a distância que a luz viaja em um ano, o Universo é imensamente grande.
Embora o Universo não possua margens e talvez seja infinito, a parte a qual os cientistas possuem conhecimento é restrita e finita. O denominado Universo observável é uma região esférica, ao redor da Terra, onde a luz teve tempo de chegar até nós desde o início do Universo. A fronteira que separa esta região do resto do Universo é denominada horizonte cósmico da luz. Uma luz alcançando a Terra de um objeto próximo a este horizonte deve ter viajado por um tempo próximo a idade do Universo. Esta luz deve ter viajado a distância de aproximadamente 13,7 bilhões de anos-luz para alcançar a Terra. Distância esta que é medida por um tempo que já passou, desta forma, a verdadeira distância pode ser bem maior atualmente, porque enquanto a luz estava viajando em direção à Terra, o objeto estava sendo arrastado para longe com a expansão do Universo.
O Universo consiste em energia, espaço e matéria. Uma porção desta matéria é levada pelo espaço como simples átomos ou simples moléculas de gás. Outras matérias acumulam massificando-se desde grãos até estrelas gigantes, ou implodem para formar buracos negros. A gravidade amarra todos estes objetos dentro de grandes nuvens e discos de matéria conhecidos como galáxias. A gravidade é a força de atração que existe entre quaisquer objetos no Universo, a força que segura estrelas e galáxias juntas. A gravidade é a mais fraca dentre as forças fundamentais da natureza, mas por agir em grandes distâncias e entre todos os objetos que possuem massa, é a força que dá forma ao Universo.
A luz do Universo vem principalmente das estrelas, bolas quentes de gás que geram energia através da fusão nuclear em seus núcleos. As estrelas se formam pela condensação das massas de gás e poeira nas nebulosas e em algumas vezes ocorrem aos pares ou aglomerados. Dependendo da massa inicial as estrelas variam em cor, temperatura na superfície, brilho e tempo de vida.
O Sistema Solar, com nossa própria estrela, o Sol, e tudo que o orbita, é acreditado que foi formado a partir de poeira e gás condensados em um disco giratório, chamado de disco protoplanetário. A matéria central tornou-se o Sol, enquanto que a matéria externa formou os planetas e outros pequenos e frios objetos. Um planeta é uma esfera orbitando uma estrela e não produz fusão nuclear.
O Sistema Solar ocupa uma pequeníssima parte de uma enorme estrutura em forma de disco com estrelas, gás e poeira denominada a galáxia Via Láctea. Por volta de cem anos atrás pensava-se que nossa galáxia englobava todo o Universo, algumas pessoas imaginavam que nada mais existia fora da Via Láctea. Hoje, nós sabemos que somente a parte observável do nosso Universo contém mais de cem bilhões de galáxias. As galáxias variam em tamanho, desde galáxias anãs, de poucas centenas de anos-luz de largura e com alguns milhões de estrelas, até gigantes, de muitas centenas de milhares de anos-luz de dimensão e contendo muitos trilhões de estrelas. As galáxias contém nuvens de gás, poeira e matéria escura, segurado juntos pela gravidade. Elas existem em cinco formados: espiral, espiral barrada, elíptica, lenticular e irregular. As galáxias são identificadas por números em um dos diversos bancos de dados para objetos celestes.
Um buraco negro é uma região do espaço contendo em seu centro uma quantidade de matéria comprimida em um ponto de densidade infinita, denominado singularidade. No interior de uma região esférica, que rodeia esta singularidade, a força gravitacional é tão grande que nada consegue escapar, nem mesmo a luz. A fronteira desta região é chamada de Horizonte de Eventos. Um buraco negro pode ser detectado de fora somente pelo comportamento da matéria que o rodeia. Há dois tipos principais de buracos negros, o supermassivo e o estelar. Um buraco negro supermassivo possui massa equivalente a bilhões de vezes a massa do Sol e existe no centro da maioria das galáxias, incluindo a nossa. Um buraco negro estelar forma-se a partir de restos de um colapso de uma estrela supergigante que explodiu e são bastante comuns em todas as galáxias.
As galáxias são confinadas pela gravidade para formarem aglomerados com desde vinte até milhares de galáxias. Alguns aglomerados possuem um núcleo central concentrado e uma estrutura esférica bem definida, outros aglomerados são irregulares no formato e na estrutura. O aglomerado de galáxias que contém nossa própria galáxia é denominado Grupo Local. Correntes de uma dúzia ou mais de aglomerados de galáxias são unidas livremente pela gravidade e formam os superaglomerados de galáxias, os quais podem ter mais de duzentos milhões de anos-luz em extensão. Estes superaglomerados são arranjados em largos planos e filamentos, separados pelo vácuo de cem milhões de anos-luz. Estes planos e vácuos formam a rede que permeia todo o Universo observável.
Existe muito mais matéria no Universo que a contida nas estrelas e outros objetos visíveis. A massa invisível, denominada matéria escura, possui sua composição desconhecida. Evidências para a matéria escura incluem o movimento das galáxias nos aglomerados. As galáxias se movimentam mais rápido do que é possível explicar pela gravidade da matéria visível, provavelmente deve existir mais massa além do observado. E mesmo incluindo toda a matéria escura deduzida nas observações, a densidade do Universo não é suficiente para satisfazer as teorias de sua evolução. Para encontrar a solução, os cosmologistas propõem a existência da energia escura, uma força que cancela a gravidade e ocasiona a rápida expansão do Universo. A exata natureza da energia escura é ainda especulada.
Nossa moderna percepção do ambiente cósmico é grandiosa. Os astrônomos estão agora ambientando a Terra em um contexto cósmico. O entendimento de como o Universo se formou possui uma intrigada complexidade. Este artigo apenas superficializou o que sabemos do Universo, em relação ao espaço e tempo e toda a matéria e energia contida nele.
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E então, mas o que é mesmo um PLANETA?
Texto de outrem:
Planeta:
Vem do grego πλανήτης — "planētēs", "plan", que significa "aquele que vagueia", visto que os astrônomos antigos observavam como certas luzes se moviam através do céu em desacordo com as estrelas. Eles acreditavam que esses objetos juntamente com o Sol e a Lua orbitavam a Terra considerada estacionária no centro.
O número original de planetas era sete: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, e Saturno, em órbitas determinadas segundo o sistema definido por Ptolomeu.
Posteriormente, com a adoção do heliocentrismo, a Terra passou a ser considerado planeta enquanto o Sol e a Lua perderam esse status. Com a invenção do telescópio permitiu-se a descoberta de Urano (1781), Neptuno (1846) e Plutão (1930). Plutão entretanto, a partir da resolução de 24 de agosto de 2006 da União Astronômica Internacional, deixou de ser considerado um planeta, passando ao status de planeta anão.
A definição adotada preenche um vazio que existia neste campo científico desde os tempos do astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543). A nova definição estabelece três grupos de corpos celestes. O primeiro inclui os oito planetas "clássicos": Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. O segundo grupo inclui Ceres, Plutão e Éris, são os planetas anões e o terceiro grupo é formado por pequenos corpos do sistema solar, tais como asteróides e cometas
O número original de planetas era sete: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, e Saturno, em órbitas determinadas segundo o sistema definido por Ptolomeu.
Posteriormente, com a adoção do heliocentrismo, a Terra passou a ser considerado planeta enquanto o Sol e a Lua perderam esse status. Com a invenção do telescópio permitiu-se a descoberta de Urano (1781), Neptuno (1846) e Plutão (1930). Plutão entretanto, a partir da resolução de 24 de agosto de 2006 da União Astronômica Internacional, deixou de ser considerado um planeta, passando ao status de planeta anão.
A definição adotada preenche um vazio que existia neste campo científico desde os tempos do astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543). A nova definição estabelece três grupos de corpos celestes. O primeiro inclui os oito planetas "clássicos": Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. O segundo grupo inclui Ceres, Plutão e Éris, são os planetas anões e o terceiro grupo é formado por pequenos corpos do sistema solar, tais como asteróides e cometas
Texto/abordagem meu/minha (csl):
Texto meu (csl):
É fácil acreditar em Deus, tudo tão simples, com tanta lógica, tudo faz sentido, ou não?
E aí Marcelo Gleiser, me ajuda a compreender este imbróglio!
http://www.universodoconhecimento.com.br/content/view/462/59/
Concluindo:
Presto-me a ler a Bíblia, e tento compreender o incompreensível, desta feita concluo que eu preciso de uma chave (key). Passei a buscá-la e encontrei, chama-se FÉ, nela você passa a compreender os dizeres/escritos constantes no Livro Sagrado, pois se tiver FÉ, ela se basta, no sentido de que tendo FÉ você, CRÊ, CRENDO não há necessidade de questionar, por isso é assim ou daquele jeito, BASTA ACEITAR.
Pois bem, o problema é que eu sou inquieto, não consigo apenas aceitar, desta forma prejudicada esta para este fim, ter somente FÉ, me convence aí!!!!
Ah! Eu ia me esquecendo de fazer uma pergunta, que por sinal não escutei. Sempre escuto falar no criador, Deus é tudo etc e tal. A pergunta que não quer calar é esta:
QUEM FEZ DEUS?
O ORÁCULO DE MATRIX? Não?
Quem sabe: Jake Sully, de Pandora, do filme AVATAR
http://www.cinepop.com.br/especial/avatar_101.htm
Quem souber me avisa, estou curioso.
Quem sabe: Jake Sully, de Pandora, do filme AVATAR
http://www.cinepop.com.br/especial/avatar_101.htm
Quem souber me avisa, estou curioso.
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