My Way - Mars - Gun's... Canções que tocam a minha ALMA (seleção csl)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Será que somos um País de 3o. Mundo? Eu não consigo compreender as contas públicas e a economia, porque será?

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                          Hoje fui surpreendido por uma matéria, em um blog da minha área, que eu sigo, isto após recentemente eu escrever um post sobre crises mundiais (economicas), citando vários países, em especial os Estados Unidos, e até tentando justificar que seria difícil qualquer país não estar em crise econômica, quando socorre empresas como a AIG em US$ 180 bilhões, a GM com US$ 20 bilhões, e por questões de orgulho gasta com a guerra Iraque e a saga de vingança em relação ao Bin Laden mais de US$ 1 trilhão de dólares, haja cofre para suportar tudo isto, e tudo isto com o aval do Congresso Americano, composto por Ilustres Intelectuais.

                          Pois bem, como podemos ser um País de 3o. mundo se, por exemplo conseguimos quitar nossa dívida com o FMI, e pasmem, não foi nos governos onde existia no comando pessoas gabaritadas intelectualmente, com formação acadêmica e bem assessorada como Sarney, Collor, FHC e sim no governo do Lula, que embora não tenha formação acadêmica, é extremamente inteligente, absurdamente inteligente, hiper super mega fashion inteligente, o cara inteligente, como diz o Obama " Este é o Cara ", e não estou ironizando, tiro o meu chapéu para o Lula, senão vejamos:

                            Aqui no Nordeste participei de um evento na semana dos contabilistas em abril de 2.011, um dos palestrantes falou sobre a liquidacao da dívida externa pelo governo Lula, falou da sua origem até a efetiva liquidação, e tenham certeza que david coperfield (mágico da décado de 80 se eu não me engano) e Mister M, não participaram deste mágica, foi fruto da mecânica da economia, observem:

                           




                               Ok, ok dívida liquidada, show, maravilhoso.

                               Aí vejo a seguinte matéria no blog que eu comentei.

Governo Tem R$ 1,1 Trilhão Para Proteger País da Crise Mundial


O governo brasileiro conta hoje com um cordão de isolamento de pelo menos R$ 1,1 trilhão para proteção da economia contra os efeitos de um agravamento maior da crise internacional. Esse colchão é formando pelo dinheiro que o Tesouro Nacional tem em caixa para rolar a dívida pública, os depósitos compulsórios recolhidos pelo Banco Central (BC) e os dólares das reservas internacionais. Essa proteção é quase 40% maior do que o governo tinha às vésperas da crise de 2008.

De acordo com dados oficiais, somente no caixa do Tesouro estão depositados cerca de R$ 200 bilhões. Esse dinheiro, que é chamado no jargão econômico de colchão de liquidez, é para ser usado exclusivamente no pagamento de títulos que estão vencendo. Em caso de necessidade, o governo pode parar de ofertar novos papéis em seus leilões semanais para se financiar. Os recursos em caixa são suficientes para o Tesouro ficar sem vender um único título até o final de janeiro, mês em que tradicionalmente há maior concentração de vencimentos de papéis.

Já o dinheiro dos compulsórios - R$ 416,79 bilhões - poderá ser liberado pelo BC para garantir crédito no mercado interno e oferta de recursos em reais na economia, caso os bancos se retraiam e parem de emprestar dinheiro. Já os dólares das reservas (US$ 350,9 bilhões ou cerca R$ 570 bilhões, ao câmbio de ontem) podem garantir leilões de linha de crédito para manutenção das operações de comércio internacional, como foi feito pelo BC em 2008, e evitar desvalorização excessiva do real, que pode impactar a inflação e derrubar mais o crescimento econômico.

O ex-diretor do Banco Central e economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, considera importante o Brasil ter defesas reforçadas neste momento de crise e incertezas. Mas avalia que, diferentemente de 2008, esse colchão só será acionado depois que a taxa básica de juros (Selic) cair, como forma de preservar a atividade econômica. Segundo ele, o cenário contempla maior preocupação com o nível de atividade e, por isso, apesar de esperar manutenção da Selic na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), o recurso da queda do juro deve ser o primeiro gatilho a ser acionado pelo governo.

Freitas considera que, na eventualidade de uma piora no quadro dos mercados, a primeira defesa que deverá ser utilizada é a reserva internacional, de modo a garantir liquidez em dólar para o setor exportador e contendo possíveis disparadas do dólar. Os depósitos compulsórios só deverão ser acionados em caso de empoçamento de liquidez (dinheiro parado nos bancos).

Quanto ao colchão de liquidez do Tesouro Nacional, o economista considera que, em caso de alta volatilidade do mercado, essa reserva de recursos permite que o governo passe um bom tempo sem emitir títulos.

Fonte: DCI.


                               Então no site oficial do governo, tem a seguinte matéria:

Tesouro capta US$ 500 milhões no exterior com menores juros da história

08/07/2011 11:18 - Portal Brasil

O Tesouro Nacional conseguiu captar US$ 500 milhões de investidores norte-americanos e europeus com taxa de juros de 4,188% ao anoo menor valor da história para emissões no exterior. O dinheiro veio da emissão de títulos da dívida externa com vencimento em janeiro de 2021, feita nessa quinta-feira (7).


O governo pega dinheiro emprestado dos investidores internacionais por meio do laamento de títulos da dívida externa com o compromisso de devolver os recursos com juros. Isso significa que o Brasil devolverá o dinheiro daqui a dez anos com a correção dos juros acordada, ou seja, de 4,188% ao ano.


Taxas menores de juros indicam menor grau de desconfiaa dos investidores de que o Brasilo conseguirá pagar a dívida. Para papéis de dez anos, a menor taxa aagora tinha sido de 4,875% ao ano, obtida em duas captações, em abril e julho de 2010. A emissão de hoje foi o primeiro laamento de títulos da dívida externa no ano. As últimas operações tinham ocorrido em setembro e outubro do ano passado.


Segundo o Tesouro Nacional, a demanda pelos papéis brasileiros permitiu conseguir juros mais baixos no mercado. A procura, informou o governo, foi maior que a oferta de títulos, mas os técnicos não divulgaram o valor exato.


A diferença entre a taxa do título brasileiro e dos títulos do Tesouro americano foi 105 pontos, também a menor da história. Os títulos norte-americanos são considerados os papéis mais seguros do mundo. Segundo técnicos do Tesouro Nacional, a proximidade da faixa indica que a dívida brasileira está cada vez com menos risco de calote.
O Tesouro poderá ainda ofertar mais US$ 50 milhões ao mercado asiático. O resultado final da emissão será anunciado depois de concluída a oferta naquele mercado. Os recursos captados no exterior serão incorporados às reservas internacionais no próximo dia 14.


A emissão ocorreu uma semana depois de a agência de classificação de risco Moody's ter elevado a nota da dívida brasileira no exterior. Na ocasião, o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, disse que uma nova captação nos mercados internacionais ocorreria em breve. 


                              Então pós a leitura acima, percebo algo contraditório, mas partindo do princípio que está tudo bem, mas bem mesmo como explicar isto abaixo, balizando pela questão da saúde, sem falar de outros setores, na minha visão não há nada mais importante que a saúde e a educação:

Porque tratam a população desta forma?











Pesquisa mostra problemas no atendimento do SUS





O maior problema é a falta de médico, seguido pela demora para conseguir consultas com especialistas.



O brasileiro que tem a sorte de sentar-se diante do médico de um serviço público de saúde em geral gosta do atendimento recebido. Contudo, é preciso frisar: este brasileiro é, antes de tudo, um forte. Venceu uma longa e penosa espera. Filas nos hospitais e postos de saúde, demora entre o agendamento e a realização de consultas e exames e falta de médicos são os principais problemas do Sistema Único de Saúde (SUS), segundo os próprios usuários do serviço, segundo revela pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgada nesta quarta-feira. O levantamento ouviu 2.773 pessoas que foram atendidas pelo SUS ou acompanharam alguém que o foi. As entrevistas foram realizadas entre os dias 3 e 19 de novembro de 2010.


 "A pesquisa confirma o que vem sendo observado ao longo dos anos: o principal problema da saúde no Brasil é o acesso", afirma Gastão Vagner de Souza, médico sanitarista e professor do departamento de medicina preventiva e social da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).


O maior problema é a falta de médicos, reclamação de 57,9% dos entrevistados, seguido pela demora para o atendimento nos postos, centros de saúde e hospitais (35,9%). Para 34,9%, a demora para conseguir consulta com especialistas é o maior defeito do SUS.




 “Isso é feito no Brasil pelo programa Saúde da Família, mas a cobertura é muito pequena, fica na casa dos 30%, apesar dos 50% anunciados oficialmente pelo Ministério da Saúde”, diz o sanitarista. Para acabar com as filas, o Saúde da Família precisaria contar com cobertura semelhante à existente em Portugal, Inglaterra e Espanha, na faixa dos 85%. “Os médicos da família resolvem muita coisa, como acompanhamento pré-natal, cuidados com doenças crônicas e de idosos. São eles que organizam o acesso.”


Para Souza, o primeiro passo para aprimorar o sistema de saúde público do país seria a melhoria do primeiro atendimento, realizado na casa do paciente.

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